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2 MATERIAL E MÉTODOS<br />

Os <strong>da</strong>dos utilizados para a determi<strong>na</strong>ção<br />

<strong>da</strong>s equações de volume foram obtidos de árvores<br />

abati<strong>da</strong>s <strong>na</strong> exploração de uma área de 95,91<br />

ha, pertencente a Cikel Brasil Verde Madeiras<br />

Lt<strong>da</strong>. A área de estudo localiza-se <strong>na</strong> Uni<strong>da</strong>de de<br />

Produção Anual (UPA) nº 11 e Uni<strong>da</strong>de de<br />

Trabalho (UT) nº 4 <strong>da</strong> Fazen<strong>da</strong> Rio Capim,<br />

localiza<strong>da</strong> no município de Paragomi<strong>na</strong>s, com<br />

área total de 149.190,54 ha.<br />

O ambiente fitoecológico do município é<br />

representado pela Floresta Ombrófila Densa de<br />

eleva<strong>da</strong> ocorrência <strong>na</strong> região amazônica<br />

(MARTINS FILHO, 2006).<br />

O clima do município é do tipo AW, ou seja,<br />

tropical chuvoso com estação seca bem defini<strong>da</strong>,<br />

segundo a classificação de Köppen. As<br />

temperaturas médias do ar variam de 25,6°c a<br />

27,8°c, caracterizando temperaturas médias<br />

eleva<strong>da</strong>s durante todo o ano. A precipitação<br />

pluviométrica <strong>na</strong> região tropical é o elemento<br />

meteorológico de maior variabili<strong>da</strong>de climática. Os<br />

totais pluviométricos anuais variam de 857,8 mm<br />

a 2.787,7 mm, e os principais solos <strong>na</strong> região do<br />

município de Paragomi<strong>na</strong>s são: Latossolos<br />

Amarelos, Argissolos Amarelos, Plintossolos,<br />

Gleissolos e Neossolos (RODRIGUES et al., 2003).<br />

Para este trabalho foram cuba<strong>da</strong>s 234<br />

árvores-amostras e, em ca<strong>da</strong> árvore derruba<strong>da</strong>,<br />

foi determi<strong>na</strong>do o volume real em m³, através<br />

<strong>da</strong> fórmula proposta por Smalian (apud SILVA<br />

et al., 1984), medindo-se, para tanto, a<br />

circunferência <strong>da</strong>s secções de 2 m em 2 m e<br />

determi<strong>na</strong>ndo-se a Circunferência a Altura do<br />

Peito (CAP, em cm) e a sua altura (m) comercial<br />

real, sendo mensura<strong>da</strong>s a 1,30 m do solo e<br />

30 cm acima <strong>da</strong>s sapopemas, quando estas<br />

ocorriam (Tabela 1).<br />

Tabela 1 - Distribuição do número de indivíduos por classe de diâmetro <strong>da</strong>s árvores-amostra.<br />

Fonte: <strong>da</strong>dos <strong>da</strong> pesquisa<br />

A seleção <strong>da</strong>s espécies foi realiza<strong>da</strong> de<br />

acordo com os interesses econômicos <strong>da</strong><br />

empresa, por ocasião <strong>da</strong> exploração florestal. Em<br />

ca<strong>da</strong> árvore-amostra derruba<strong>da</strong> foi determi<strong>na</strong>do<br />

o volume real, através <strong>da</strong> metodologia proposta<br />

por Smalian, que conta com a medi<strong>da</strong> <strong>da</strong><br />

circunferência <strong>na</strong>s secções de 2 m em 2 m, o DAP,<br />

e altura comercial real.<br />

<strong>Amazônia</strong>: Ci. & Desenv., Belém, v. 7, n. 13, jul./dez. 2011. 10

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