PROVA 34 - Fundação Cesgranrio

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34 TARDE TÉCNICO(A) TÉCNICO(A) DE DE L LLOGÍSTICA L OGÍSTICA DE DE TRANSPOR TRANSPORTE TRANSPOR TE JÚNIOR JÚNIOR / / CONTR CONTROLE CONTR OLE CONHECIMENT CONHECIMENTOS CONHECIMENT OS ESPECÍFICOS ESPECÍFICOS LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com os enunciados das 50 questões objetivas, sem repetição ou falha, com a seguinte distribuição: Questões 1 a 10 11 a 20 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Pontos 1,0 1,5 Questões 21 a 30 31 a 40 Pontos 2,0 2,5 b) 1 CARTÃO-RESPOSTA destinado às respostas às questões objetivas formuladas nas provas. 02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no CARTÃO- RESPOSTA. Caso contrário, notifique IMEDIATAMENTE o fiscal. 03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, a caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta. 04 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, a caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta, de forma contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras; portanto, preencha os campos de marcação completamente, sem deixar claros. Exemplo: A C D E Questões 41 a 50 - Pontos 3,0 - 05 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTÃO-RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído caso esteja danificado em suas margens superior ou inferior - BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA. 06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em mais de uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. 07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado. 08 - SERÁ ELIMINADO do Processo Seletivo Público o candidato que: a) se utilizar, durante a realização das provas, de máquinas e/ou relógios de calcular, bem como de rádios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Questões e/ou o CARTÃO-RESPOSTA; c) se recusar a entregar o Caderno de Questões e/ou o CARTÃO-RESPOSTA quando terminar o tempo estabelecido. 09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no Caderno de Questões NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA. 10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTÕES E O CARTÃO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE PRESENÇA. Obs. O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das mesmas. Por motivos de segurança, o candidato NÃO PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES, a qualquer momento. 11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE 3 (TRÊS) HORAS e 30 (TRINTA) MINUTOS, findo o qual o candidato deverá, obrigatoriamente, entregar o CARTÃO-RESPOSTA. 12 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados no primeiro dia útil após a realização das mesmas, no endereço eletrônico da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br). MARÇO / 2010

<strong>34</strong><br />

TARDE<br />

TÉCNICO(A) TÉCNICO(A) DE DE L LLOGÍSTICA<br />

L OGÍSTICA DE<br />

DE<br />

TRANSPOR<br />

TRANSPORTE TRANSPOR TE JÚNIOR JÚNIOR / / CONTR CONTROLE<br />

CONTR OLE<br />

CONHECIMENT<br />

CONHECIMENTOS CONHECIMENT OS ESPECÍFICOS<br />

ESPECÍFICOS<br />

LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.<br />

01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material:<br />

a) este caderno, com os enunciados das 50 questões objetivas, sem repetição ou falha, com a seguinte distribuição:<br />

Questões<br />

1 a 10<br />

11 a 20<br />

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS<br />

Pontos<br />

1,0<br />

1,5<br />

Questões<br />

21 a 30<br />

31 a 40<br />

Pontos<br />

2,0<br />

2,5<br />

b) 1 CARTÃO-RESPOSTA destinado às respostas às questões objetivas formuladas nas provas.<br />

02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no CARTÃO-<br />

RESPOSTA. Caso contrário, notifique IMEDIATAMENTE o fiscal.<br />

03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, a caneta esferográfica<br />

transparente de tinta na cor preta.<br />

04 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e<br />

preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, a caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta,<br />

de forma contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras; portanto, preencha os campos de<br />

marcação completamente, sem deixar claros.<br />

Exemplo: A C D E<br />

Questões<br />

41 a 50<br />

-<br />

Pontos<br />

3,0<br />

-<br />

05 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR.<br />

O CARTÃO-RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído caso esteja danificado em suas margens superior ou inferior -<br />

BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA.<br />

06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E);<br />

só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em<br />

mais de uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.<br />

07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado.<br />

08 - SERÁ ELIMINADO do Processo Seletivo Público o candidato que:<br />

a) se utilizar, durante a realização das provas, de máquinas e/ou relógios de calcular, bem como de rádios gravadores,<br />

headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie;<br />

b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Questões e/ou o CARTÃO-RESPOSTA;<br />

c) se recusar a entregar o Caderno de Questões e/ou o CARTÃO-RESPOSTA quando terminar o tempo estabelecido.<br />

09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no<br />

Caderno de Questões NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA.<br />

10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTÕES E O CARTÃO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE<br />

PRESENÇA.<br />

Obs. O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das<br />

mesmas. Por motivos de segurança, o candidato NÃO PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES, a qualquer momento.<br />

11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS <strong>PROVA</strong>S DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE 3 (TRÊS) HORAS e<br />

30 (TRINTA) MINUTOS, findo o qual o candidato deverá, obrigatoriamente, entregar o CARTÃO-RESPOSTA.<br />

12 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados no primeiro dia útil após a realização das<br />

mesmas, no endereço eletrônico da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).<br />

MARÇO / 2010


TÉCNICO(A) DE LOGÍSTICA DE TRANSPORTE<br />

JÚNIOR / CONTROLE<br />

2


CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS<br />

1<br />

A engenharia de tráfego vem trabalhando no sentido de<br />

reduzir os locais onde vias urbanas de intenso fluxo de<br />

veículos se cruzem perpendicularmente. Um dos recursos<br />

utilizados é a construção de rotatórias nas quais os veículos,<br />

de forma ordenada, entram, tomam o sentido correto<br />

para o local, de acordo com a sinalização, e buscam a<br />

direção desejada pelo condutor. Ao entrar na rotatória de<br />

modo seguro, o condutor do caminhão-tanque deverá<br />

(A) dar passagem preferencial ao veículo que estiver nela<br />

circulando.<br />

(B) ligar sua sinalização de direção e entrar na frente dos<br />

veículos para ser visto.<br />

(C) solicitar ajuda do veículo à sua esquerda para que o<br />

mesmo sirva de barreira.<br />

(D) aguardar até que cesse o fluxo de veículos e ele possa<br />

nela entrar.<br />

(E) avaliar o porte do veículo que ali trafega antes de<br />

entrar ou não no fluxo.<br />

2<br />

De acordo com uma das determinações da Legislação de<br />

trânsito em vigor, o condutor<br />

(A) utilizará o farol alto e sucessivas piscadas em imobilizações<br />

ou situações de emergência.<br />

(B) utilizará o pisca-alerta em imobilizações ou situações<br />

de emergência e quando a regulamentação da via<br />

assim o determinar.<br />

(C) deverá posicionar o veículo no centro da pista para<br />

fazer manobra de retorno em via desprovida de locais<br />

apropriados.<br />

(D) poderá considerar a situação totalmente segura e<br />

entrar na intersecção, diante de indicação luminosa do<br />

semáforo favorável a ele.<br />

(E) poderá fazer uso da buzina, sempre em toques<br />

longos, somente para fazer advertências necessárias<br />

a fim de evitar acidentes.<br />

3<br />

Na operação de ingresso em uma via, a atitude do condutor<br />

de veículo de transporte de produtos perigosos procedente<br />

de uma rua de menor volume de tráfego deverá ser<br />

a de<br />

(A) acionar a buzina para chamar a atenção sobre seu<br />

veículo, evitando acidente.<br />

(B) piscar insistentemente os faróis para ser percebido,<br />

evitando acidente.<br />

(C) dar preferência aos veículos e pedestres que já estejam<br />

nela transitando.<br />

(D) fazer sinais manuais, piscar insistentemente os faróis<br />

e buzinar.<br />

(E) fazer sinais manuais para, de forma clara, indicar sua<br />

intenção.<br />

3<br />

4<br />

Caso o condutor de um caminhão-tanque pesado de transporte<br />

de querosene de aviação se depare, durante o horário<br />

comercial, com um animal na via urbana onde trafega,<br />

sua atitude deverá ser:<br />

(A) acelerar para passar à frente do animal, não buzinar,<br />

acender faróis altos.<br />

(B) acelerar para passar à frente do animal, não buzinar,<br />

guinar suavemente.<br />

(C) reduzir a velocidade, buzinar suavemente, dar guinada<br />

para desviar.<br />

(D) reduzir a velocidade, não buzinar, evitar movimentos<br />

bruscos do veículo.<br />

(E) piscar faróis, buzinar insistentemente e provocar o<br />

ruído típico de freios a ar.<br />

5<br />

Qual é o recurso adicional utilizado pelo condutor de um<br />

veículo de transporte de combustíveis líquidos para<br />

manter reduzida a velocidade do mesmo durante a descida<br />

de uma serra?<br />

(A) Aerofólios invertidos.<br />

(B) Aerodinâmica negativa.<br />

(C) Caixa de câmbio hidramática.<br />

(D) Freio aerodinâmico.<br />

(E) Freio motor.<br />

6<br />

Toda operação de transferência de produtos perigosos<br />

possui riscos, principalmente se essa for realizada fora da<br />

unidade de produção, sendo que um dos riscos é a possibilidade<br />

de ocorrência de incêndio. Dentre as definições<br />

abaixo, qual corresponde a incêndio?<br />

(A) Queima de móveis e utensílios do ambiente laboral.<br />

(B) Fogo fora de controle.<br />

(C) Fonte de reação exotérmica causadora de danos de<br />

grande monta.<br />

(D) Reação em cadeia onde tudo o que for combustível<br />

pode ser queimado.<br />

(E) Reação química endotérmica de alta velocidade.<br />

7<br />

Uma atitude correta na utilização de um extintor de incêndio é<br />

(A) transportar o extintor nos ombros até a proximidade do<br />

fogo.<br />

(B) transportar o extintor portátil segurando-o junto ao<br />

corpo com uma das mãos apoiando-o por sua base e<br />

a outra protegendo a válvula.<br />

(C) aproximar-se do foco de incêndio e direcionar o jato do<br />

agente extintor para a base das chamas.<br />

(D) utilizar extintor de água-gás portátil ao menor sinal de<br />

fogo nos computadores da sala de operações.<br />

(E) romper o lacre do extintor com o mesmo em seu<br />

suporte, evitando perda de tempo.<br />

TÉCNICO(A) DE LOGÍSTICA DE TRANSPORTE<br />

JÚNIOR / CONTROLE


8<br />

O método de extinção de fogo, geralmente da classe B, no<br />

qual se utiliza como agente extintor a água vaporizada, é<br />

identificado como<br />

(A) abafamento, uma vez que a água vaporizada irá reduzir<br />

a pressão parcial de oxigênio na zona de combustão.<br />

(B) abafamento, em função do deslocamento, ou mesmo<br />

exclusão, do ar da zona de combustão.<br />

(C) diluição, em função da deposição da água sobre a superfície<br />

do líquido combustível na zona de combustão.<br />

(D) resfriamento, já que esta é uma das principais propriedades<br />

extintoras da água em jatos sólidos.<br />

(E) resfriamento, uma vez que, aplicada sobre o foco de<br />

incêndio, a água absorverá o calor resultante da<br />

combustão.<br />

9<br />

Na avaliação de riscos de incêndios a partir de líquidos<br />

torna-se necessário distinguir combustíveis líquidos de<br />

líquidos inflamáveis. A principal característica que distingue<br />

um do outro é a(o)<br />

(A) compressibilidade.<br />

(B) sensibilidade térmica.<br />

(C) ponto de ignição.<br />

(D) ponto de fusão.<br />

(E) ponto de fulgor.<br />

10<br />

Um combustível que dá origem a fogo da classe A e o<br />

agente extintor normalmente indicado para o combate a<br />

esse fogo são, respectivamente,<br />

(A)<br />

(B)<br />

(C)<br />

(D)<br />

(E)<br />

Combustível<br />

Verniz<br />

Tinta<br />

Zircônio<br />

Madeira<br />

Motor<br />

Agente extintor<br />

Dióxido de carbono<br />

Água<br />

Areia<br />

Água<br />

Areia<br />

11<br />

Um dos componentes básicos, normalmente reagente, da<br />

combustão característica de produção de fogo é o oxigênio.<br />

Dentre os métodos apresentados abaixo, qual<br />

corresponde ao de extinção do fogo que age sobre esse<br />

comburente?<br />

(A) Molhamento.<br />

(B) Afastamento.<br />

(C) Abafamento.<br />

(D) Resfriamento.<br />

(E) Redução.<br />

TÉCNICO(A) DE LOGÍSTICA DE TRANSPORTE<br />

JÚNIOR / CONTROLE<br />

4<br />

12<br />

A operação de transporte de combustíveis é envolvida por<br />

inúmeros riscos que devem ser monitorados e controlados<br />

para evitar acidentes. Todo veículo transportador de combustível<br />

está sujeito a ver-se envolvido em situação de incêndio<br />

por ignição dos gases aquecidos, emanados durante<br />

a operação de descarga, o que pode ocorrer devido<br />

à descarga de energia estática acumulada nos elementos<br />

metálicos da estrutura do veículo. Nessa situação, o passo<br />

prioritário para a prevenção de incêndio é o<br />

(A) afastamento do veículo do local.<br />

(B) afastamento do local dos não envolvidos na operação.<br />

(C) desligamento do veículo.<br />

(D) isolamento da área após a operação de descarga.<br />

(E) aterramento do veículo antes da operação de descarga.<br />

13<br />

Qual é o órgão que tem por atribuição estabelecer padrões<br />

e normas técnicas complementares relativas às operações<br />

de transporte terrestre de produtos perigosos?<br />

(A) Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).<br />

(B) Comissão Nacional de Segurança em Transportes<br />

Terrestres (CNSTT).<br />

(C) Instituto Nacional de Metrologia (INMETRO).<br />

(D) Agência Federal de Transportes Terrestres (AFTT).<br />

(E) Comissão Federal de Segurança em Transportes<br />

Terrestres (CFSTT).<br />

14<br />

Uma atitude de segurança esperada do operador em uma<br />

movimentação de carga em ponte rolante é<br />

(A) manter acionada a sinalização sonora do equipamento<br />

durante a fase de elevação da carga.<br />

(B) manter em, no máximo, 30° a inclinação dos cabos de<br />

içamento para que a carga possa balançar-se e não<br />

impactar as partes rígidas do equipamento.<br />

(C) não levantar, nem abaixar a carga com a máquina em<br />

movimento e certificar-se de que não abalroará outras<br />

máquinas ou materiais empilhados durante o percurso.<br />

(D) habilitar-se para monitorar todo o movimento da carga,<br />

mesmo sem contar com o apoio de elemento<br />

sinalizador.<br />

(E) valer-se de sua experiência para definir o peso acima<br />

do limite para o equipamento, em caso de emergência.


15<br />

Os veículos destinados ao transporte terrestre de produtos<br />

perigosos a granel devem ser fabricados de acordo com<br />

as normas brasileiras ou, na inexistência delas, com norma<br />

internacionalmente aceita. Esses veículos devem ser<br />

vistoriados periodicamente para garantia de sua adequação<br />

às leis brasileiras em vigor e para o fim a que se destinam.<br />

Esses veículos têm, obrigatória e periodicamente, de<br />

ser apresentados para vistoria ao(à)<br />

(A) CONTRAM, para obtenção do licenciamento bienal por<br />

meio do Certificado de Capacitação para o Transporte<br />

de Produtos Perigosos a Granel, e ao INMETRO, ou a<br />

entidade por ele credenciada, no máximo trienalmente,<br />

para obtenção das devidas anotações no Certificado<br />

de Capacitação para o Transporte de Produtos Perigosos<br />

a Granel.<br />

(B) DETRAN, para obtenção do licenciamento anual por<br />

meio do Certificado de Registro e Licenciamento de<br />

Veículo e ao INMETRO, ou a entidade por ele<br />

credenciada, anualmente, para obtenção das devidas<br />

anotações no Certificado de Capacitação para o Transporte<br />

de Produtos Perigosos a Granel.<br />

(C) DETRAN, para obtenção do licenciamento anual por<br />

meio do Certificado de Registro e Licenciamento de<br />

Veículo e ao INMETRO, ou a entidade por ele<br />

credenciada, no máximo trienalmente, para obtenção<br />

das devidas anotações no Certificado de Capacitação<br />

para o Transporte de Produtos Perigosos a Granel.<br />

(D) Divisão de Licenciamento de Transportes Perigosos do<br />

Corpo de Bombeiro Militar do Estado, para renovação<br />

anual da Guia de Autorização para Transporte de Produtos<br />

Perigosos e ao IEF para obter licenciamento<br />

bienal por meio do Certificado de Capacitação para o<br />

Transporte de Produtos Perigosos a Granel.<br />

(E) Divisão Militar de Segurança para Transporte Perigoso,<br />

da instituição militar na região, para renovação anual<br />

da Guia de Autorização para Transporte de Produtos<br />

Perigosos e ao IBAMA para obter licenciamento bienal<br />

por meio do Certificado de Capacitação para o Transporte<br />

de Produtos Perigosos a Granel.<br />

16<br />

A responsabilidade pela adequação do acondicionamento<br />

para transporte de produto perigoso fracionado, segundo<br />

especificações do fabricante, cabe ao<br />

(A) comprador<br />

(B) transportador.<br />

(C) comerciante intermediário.<br />

(D) expedidor.<br />

(E) fabricante.<br />

5<br />

17<br />

Segundo as normas estabelecidas pelo Conselho Nacional<br />

de Trânsito - CONTRAN, qual é a validade da qualificação<br />

de um condutor para que o mesmo possa exercer<br />

atividade no transporte terrestre de produtos perigosos?<br />

(A) Cinco anos.<br />

(B) Quatro anos.<br />

(C) Três anos.<br />

(D) Dois anos.<br />

(E) Um ano.<br />

18<br />

Com foco na legislação em vigor, o condutor de um veículo<br />

transportador de uma carga de produto perigoso, de um<br />

centro urbano para outro, deverá<br />

(A) obter permissão da autoridade de meio ambiente da<br />

região e do corpo de bombeiros local, para trafegar<br />

em áreas densamente povoadas ou de proteção de<br />

mananciais.<br />

(B) trafegar durante a noite, evitando horários de tráfego<br />

intenso em seu trajeto e o uso de vias em áreas densamente<br />

industrializadas ou povoadas.<br />

(C) evitar o uso de vias em áreas industrializadas ou de<br />

proteção ambiental, reservatórios de água ou de<br />

reservas florestais e ecológicas, ou de áreas que<br />

sejam próximas dessas vias.<br />

(D) trafegar somente durante o dia, até às 22 horas no<br />

máximo, evitando transitar em vias próximas a locais<br />

de criação de animais para consumo humano.<br />

(E) evitar o uso de vias em áreas densamente povoadas<br />

ou de proteção de mananciais, reservatórios de água<br />

ou reservas florestais e ecológicas, ou de áreas que<br />

sejam próximas dessas vias.<br />

19<br />

De acordo com a legislação de transporte de produto perigoso<br />

em vigor, em caso de acidente ou outro fato que obrigue<br />

à imobilização do veículo transportando produto perigoso,<br />

o condutor deverá<br />

(A) afastar-se do veículo para distância segura, entrar em<br />

contato com o expedidor do produto perigoso e com o<br />

comprador do mesmo, dando ciência da situação e<br />

aguardando socorro.<br />

(B) adotar as medidas indicadas na ficha de emergência e<br />

no envelope para o transporte correspondentes a cada<br />

produto transportado, dando ciência à autoridade de<br />

trânsito mais próxima.<br />

(C) providenciar sinalização de segurança, chamando a<br />

atenção dos demais veículos para a sua situação,<br />

procurando algum outro condutor para socorrê-lo.<br />

(D) orientar-se pela ficha de emergência para informar a<br />

ocorrência à autoridade municipal de meio ambiente.<br />

(E) manter-se dentro da cabine do veículo, até que uma<br />

autoridade de trânsito se dirija a ele para esclarecimentos.<br />

TÉCNICO(A) DE LOGÍSTICA DE TRANSPORTE<br />

JÚNIOR / CONTROLE


20<br />

Uma das obrigações do fabricante em relação ao expedidor<br />

do produto perigoso a ser transportado é apresentar<br />

especificações para a(o)<br />

(A) refrigeração do produto perigoso e, quando for caso, a<br />

relação do conjunto de equipamentos de combate<br />

a incêndio recomendado pelo fabricante do produto.<br />

(B) refrigeração do produto perigoso e, quando for o caso,<br />

a relação do conjunto de equipamentos para situações<br />

de emergência, conforme a Norma Brasileira ou, na<br />

inexistência desta, o recomendado pelo fabricante do<br />

produto.<br />

(C) velocidade de tráfego de equipamento de transporte<br />

em trânsito, compatível com o tipo de embalagem para<br />

ele indicada.<br />

(D) acondicionamento do produto perigoso e, quando for<br />

caso, a relação do conjunto de equipamentos para<br />

situações de emergência, conforme a Norma Brasileira<br />

ou, na inexistência desta, o recomendado pelo fabricante<br />

do produto.<br />

(E) uniforme de segurança do condutor e, quando for o<br />

caso, a relação de conjunto de equipamentos para combate<br />

a incêndio.<br />

21<br />

Com a finalidade de evitar ocorrência de acidente, o operador<br />

de um guindaste do tipo pórtico de acionamento elétrico<br />

ou hidráulico, de grande capacidade de carga, usado<br />

geralmente em serviços de cargas e movimentação pesada<br />

em estaleiros e na indústria pesada, ao deixar a cabine<br />

de comando deve ter, entre outros, o cuidado de<br />

(A) desligar a chave principal e assegurar-se de que os<br />

controles estejam na posição desligado e as luzes de<br />

segurança, acesas.<br />

(B) desligar a chave principal e fechar a porta da cabine,<br />

após ter desativado o limitador de curso da lança do<br />

equipamento para economia de energia.<br />

(C) desligar a chave principal e as luzes de segurança e<br />

assegurar-se de que os controles estejam na posição<br />

mínimo.<br />

(D) deixar o guincho apoiado no solo, com os cabos retesados<br />

e assegurar-se de que os controles estejam na<br />

posição desligado e as luzes de segurança acesas.<br />

(E) ligar a sinalização de alarme de funcionamento autônomo,<br />

as luzes de segurança e informar sua ausência<br />

ao chefe de produção.<br />

TÉCNICO(A) DE LOGÍSTICA DE TRANSPORTE<br />

JÚNIOR / CONTROLE<br />

6<br />

22<br />

Empilhadeiras são equipamentos intensivamente utilizados<br />

nas operações de transporte e movimentação de carga e<br />

produtos perigosos nas unidades industriais e fora delas.<br />

Com vistas à prevenção de ocorrência de acidentes, como<br />

atropelamentos e queda do material, é necessário que se<br />

tenham cuidados especiais, diários, com esse tipo de equipamento.<br />

A verificação diária deve incidir sobre a(o)<br />

(A) eficiência do sistema de faróis, das demais luzes de<br />

tráfego e dos freios.<br />

(B) eficiência do sistema hidráulico e dos freios e bom<br />

funcionamento da buzina e dos sistemas de elevação<br />

e de inclinação.<br />

(C) eficiência do sistema hidráulico e das luzes de tráfego<br />

e bom funcionamento dos sistemas de inclinação.<br />

(D) qualidade do combustível utilizado, dos sistema de<br />

filtragem desse combustível no equipamento e bom<br />

funcionamento da buzina.<br />

(E) bom estado dos pneumáticos, do limpador de parabrisa<br />

e dos cabos de bateria.<br />

23<br />

No Brasil, os requisitos para execução de inspeção na<br />

construção dos equipamentos e inspeção periódica dos<br />

veículos e equipamentos de transporte de produtos perigosos<br />

são estabelecidos pelo INMETRO por meio de quais<br />

instrumentos ?<br />

(A) Código Nacional de Trânsito.<br />

(B) Código Civil.<br />

(C) Regulamentos Técnicos da Qualidade .<br />

(D) Normas de Segurança do Ministério do Trabalho e<br />

Emprego.<br />

(E) Normas Técnicas Brasileiras.<br />

24<br />

No Brasil, os veículos/equipamentos rodoviários destinados<br />

ao transporte de derivados de petróleo são caminhões<br />

de capacidade de carga até 36.000 litros, geralmente dotados<br />

de sistema de transferência em uma de suas laterais.<br />

A ocorrência de vazamentos tem maior incidência nas<br />

escotilhas de acesso e nas tampas do domo, situadas no<br />

topo dos tanques. No transporte de gasolina, óleo<br />

combustível, solventes, diesel, querosene de aviação,<br />

entre outros, o veículo/equipamento rodoviário opera com<br />

pressão<br />

(A) equalizada com a pressão atmosférica proveniente do<br />

produto contido.<br />

(B) muito baixa e não superior à pressão de vapor proveniente<br />

do produto contido.<br />

(C) muito baixa, mas superior à pressão de vapor proveniente<br />

do produto contido.<br />

(D) muito elevada e superior à pressão de vapor proveniente<br />

do produto contido.<br />

(E) muito elevada e superior à pressão atmosférica externa<br />

ao compartimento.


25<br />

Os equipamentos rodoviários de transporte de produtos<br />

perigosos possuem uma codificação específica e, em<br />

função de sua aplicação, estão assim agrupados:<br />

(A) água potável, águas servidas e madeira para construção<br />

civil.<br />

(B) combustíveis, águas servidas e químicos.<br />

(C) combustíveis, água potável e tábuas de madeira para<br />

construção civil.<br />

(D) combustíveis, corrosivos, químicos e criogênicos.<br />

(E) corrosivos, bobinas industriais de papel de impressão<br />

e criogênicos.<br />

26<br />

A operação de transferência de produtos inflamáveis de<br />

um veículo ou equipamento de transporte de produtos<br />

perigosos para tanques de armazenagem é de alto risco e<br />

pode ser feita por meio de um sistema pressurizado que<br />

se compõe de manômetro e válvula e que utiliza<br />

(A) gás reativo.<br />

(B) gás inerte.<br />

(C) vapor superaquecido.<br />

(D) vapor supersaturado.<br />

(E) gás menos denso que o vapor do produto em questão.<br />

27<br />

Os equipamentos de transporte de produtos inflamáveis,<br />

entre outros, são expostos a aquecimento natural que<br />

provoca aumento da pressão interna dos mesmos. Para<br />

evitar ocorrência de vazamentos indesejáveis de explosões,<br />

esses equipamentos são dotados de válvulas de segurança<br />

que têm a finalidade de<br />

(A) liberar o produto para a atmosfera, equalizando a pressão<br />

interna com a pressão atmosférica até a normalização.<br />

(B) liberar o produto para a atmosfera, aumentando a pressão<br />

interna do tanque para forçar a ruptura dos discos<br />

de ruptura, por onde o gás formado sairia.<br />

(C) liberar o produto para outro compartimento do equipamento,<br />

equalizando a pressão interna de todos os compartimentos<br />

abaixo da pressão máxima de trabalho permissível.<br />

(D) aumentar o ingresso de ar atmosférico no compartimento<br />

do equipamento cuja pressão está acima da<br />

pressão máxima de trabalho permissível.<br />

(E) reduzir o volume de produto em pelo menos um dos<br />

compartimentos do equipamento para que a pressão<br />

seja transferida de um para outro.<br />

7<br />

28<br />

Há equipamentos que transportam diversos produtos e<br />

utilizam parede dupla entre os compartimentos para evitar<br />

a contaminação em caso de vazamento interno. A esse<br />

respeito, a legislação<br />

(A) não permite o transporte de diferentes produtos<br />

compatíveis em equipamentos compartimentados.<br />

(B) não permite o transporte de produtos incompatíveis em<br />

equipamentos compartimentados.<br />

(C) não permite que produtos não perigosos compatíveis,<br />

sejam transportados em equipamentos compartimentados<br />

de parede simples.<br />

(D) permite o transporte de produtos incompatíveis num<br />

mesmo equipamento compartimentado a 70% da<br />

capacidade volumétrica dos compartimentos.<br />

(E) permite o transporte de produtos incompatíveis num<br />

mesmo equipamento compartimentado a 50% da<br />

capacidade volumétrica dos compartimentos.<br />

29<br />

As operações especializadas de fornecimento por parte das<br />

embarcações de apoio marítimo expõem tanto a carga a<br />

bordo, quanto o pessoal. Em função dessa constatação foi<br />

promulgada, em 1997, pela Organização Marítima Internacional,<br />

a Resolução A.749(18) cujo objetivo é fornecer<br />

requisitos de segurança para minimizar os riscos das operações<br />

nas embarcações de apoio marítimo envolvendo<br />

transporte de cargas e pessoas, sem incluir assuntos de<br />

ordem contratual.<br />

Nesse contexto, qual das informações abaixo justifica a<br />

promulgação da Resolução?<br />

(A) Há situações nas quais aspectos como volume da carga,<br />

seu formato e peso oneram as operações, chegando<br />

a inviabilizá-las quando as águas da região estão<br />

revoltas.<br />

(B) As operações especializadas de fornecimento não exigem<br />

utilização de embarcações, uma vez que o reabastecimento<br />

e/ou troca de tripulações se dá com as<br />

embarcações atracadas em cais próprio.<br />

(C) A entrega de carga ou transbordo de pessoal para<br />

embarcações em águas não abrigadas deverá ser<br />

feita sob a supervisão direta da autoridade marítima<br />

responsável pela fiscalização aduaneira.<br />

(D) É desaconselhável a aproximação entre embarcações<br />

durante as operações de fornecimento, recomendando-se<br />

a movimentação de carga através de cabos<br />

devidamente vistoriados.<br />

(E) Uma prática apropriada na operação e no gerenciamento<br />

das embarcações de apoio marítimo, quando<br />

interagindo com as instalações offshore, contribui para<br />

a prevenção de acidentes.<br />

TÉCNICO(A) DE LOGÍSTICA DE TRANSPORTE<br />

JÚNIOR / CONTROLE


30<br />

O transporte aquaviário de cargas demanda uma série de<br />

cuidados que visam a promover uma atividade mais segura<br />

tanto para a carga quanto para as pessoas envolvidas e<br />

o próprio meio ambiente. A Convenção das Nações Unidas<br />

sobre os Direitos do Mar, que passou a vigorar a partir<br />

de 1994 e da qual o Brasil é signatário, tem por objetivo,<br />

entre outros, estabelecer normas para gerenciamento e proteção<br />

ao meio ambiente marinho. Qual das orientações<br />

abaixo se enquadra nessas normas?<br />

(A) A embarcação cargueira em trânsito pelas águas<br />

territoriais do país deverá lançar ao mar somente seus<br />

resíduos biodegradáveis.<br />

(B) O comandante da embarcação é responsável pela<br />

limpeza dos porões de carga da embarcação fora das<br />

águas territoriais do país.<br />

(C) O lixo de navios cargueiros somente poderá ser lançado<br />

ao mar fora da área marítima conhecida como Zona<br />

Econômica Exclusiva.<br />

(D) O Estado Costeiro dará a devida publicidade a qualquer<br />

perigo do qual tenha conhecimento e que ameace<br />

a navegação no seu mar territorial.<br />

(E) O conhecimento das rotas de tráfego permitido para o<br />

descarte de lixo é de responsabilidade do comandante<br />

da embarcação transportadora de carga.<br />

31<br />

No transporte marítimo de produtos como o petróleo é<br />

comum a necessidade de navegação pelo mar territorial<br />

de outros países. A convenção ONU sobre Direitos do Mar<br />

assegura esse direito desde que com o fim de atravessar o<br />

mar territorial de outros países sem penetrar nas águas<br />

interiores nem fazer escalas em um ancoradouro ou instalação<br />

portuária situada fora das águas interiores; ou dirigir-se<br />

para as águas interiores ou delas sair, ou fazer escalas<br />

em um desses ancoradouros ou instalações<br />

portuárias.<br />

De acordo com a Convenção essa forma de navegação<br />

define o direito de<br />

(A) passagem.<br />

(B) abordagem.<br />

(C) navegação interna.<br />

(D) transbordo.<br />

(E) calagem.<br />

32<br />

Assegura-se de que o comandante da embarcação tenha<br />

conhecimento das medidas de segurança que deverão<br />

ser tomadas para uma operação de transporte de produto<br />

perigoso é uma incumbência da(o)<br />

(A) autoridade marítima do porto de origem.<br />

(B) comprador do produto.<br />

(C) importador do produto<br />

(D) armador e seus prepostos.<br />

(E) fornecedor do produto.<br />

TÉCNICO(A) DE LOGÍSTICA DE TRANSPORTE<br />

JÚNIOR / CONTROLE<br />

8<br />

33<br />

Segundo a Organização Mundial de Saúde - OMS e a<br />

Organização Marítima Internacional - IMO, é previsível a<br />

ocorrência de desequilíbrio ecológico da biota marinha e o<br />

surgimento de doenças epidêmicas, caso<br />

(A) seja permitido acesso de embarcações de recreio ao<br />

porto.<br />

(B) ocorra interferência na comunicação local sobre<br />

doenças epidêmicas.<br />

(C) haja retenção de sedimentos locais na área portuária.<br />

(D) se faça descarga descontrolada da água de lastro nos<br />

portos de destino.<br />

(E) se promova a regular manutenção de navegabilidade<br />

do canal de acesso.<br />

<strong>34</strong><br />

A embarcação de bandeira nacional que se destina ao<br />

transporte de produtos perigosos (líquidos combustíveis,<br />

gases liquefeitos inflamáveis, entre outros), com arqueação<br />

bruta superior a 20 AB, deve<br />

(A) se submeter, obrigatoriamente, a vistorias iniciais,<br />

entre outras, e portar o Certificado de Segurança da<br />

Navegação (CSN).<br />

(B) se submeter, obrigatoriamente, a vistorias quinquenais<br />

e portar o Diploma de Segurança da Navegação (DSN).<br />

(C) se submeter, a critério da Capitania dos Portos, a<br />

vistorias bienais e portar o Certificado de Licenciamento<br />

de Veículos Aquáticos (CLVA).<br />

(D) ser avaliada por perito naval, após a conclusão de cada<br />

operação de descarga em porto brasileiro.<br />

(E) ser dotada de sistema certificado de detecção de<br />

material submerso com vistas à segurança de sua<br />

navegabilidade.<br />

35<br />

Navios de transporte de petróleo bruto, óleo combustível,<br />

óleo diesel pesado ou óleo lubrificante são classificados em<br />

categorias pela Comissão de Proteção do Ambiente Marinho<br />

(MEPC) da Organização Marítima Internacional reconhecida<br />

pelo Brasil. Navios da categoria 1 diferenciam-se<br />

dos navios de categoria 2, entre outras características, por<br />

(A) apresentarem tanques de lastro segregado protegidos<br />

por tanques de carga.<br />

(B) não apresentarem proteção aos tanques de carga por<br />

tanques de lastro segregado, mesmo oferecendo<br />

capacidade de carga de até 10 mil toneladas.<br />

(C) não apresentarem proteção por tanques de lastro<br />

segregado aos tanques de carga, mesmo oferecendo<br />

capacidade de carga de 20 mil toneladas ou superior.<br />

(D) oferecerem capacidade de carga até 5 mil toneladas e<br />

tanques de carga protegidos por tanques de lastro<br />

segregado.<br />

(E) oferecerem capacidade de carga inferior a 20 mil toneladas<br />

e tanques de carga protegidos por tanques de<br />

lastro segregado.


36<br />

A logística de uma empresa é um esforço integrado com o<br />

objetivo de ajudar a criar um valor para o cliente pelo<br />

menor custo possível. Qual das ações abaixo define a<br />

missão da logística ?<br />

(A) Equilibrar as expectativas de serviços e os gastos de<br />

modo a alcançar os objetivos do negócio.<br />

(B) Equilibrar as expectativas de produção e os gastos de<br />

modo a alcançar os objetivos do negócio.<br />

(C) Relacionar os investimentos com a satisfação do cliente<br />

de forma que se estabeleça uma relação comercial<br />

satisfatória.<br />

(D) Criar situação de equilíbrio na relação do cliente com a<br />

empresa que dê ao mesmo lucratividade máxima.<br />

(E) Incentivar a conscientização do setor de produção, em<br />

relação à constante busca de redução de custos, de<br />

modo a reduzir os preços para o cliente final.<br />

37<br />

Para sucesso do processo logístico de abastecimento, o<br />

nível do estoque depende dos seguintes fatores:<br />

(A) condições climáticas e disponibilidade de pessoal de<br />

vigilância patrimonial.<br />

(B) método gerencial de controle e tempo gasto nas<br />

operações de estocagem.<br />

(C) estrutura da rede logística e nível desejado de serviço<br />

do cliente.<br />

(D) pessoal de vigilância patrimonial e método gerencial<br />

de controle.<br />

(E) nível desejado pelo cliente e controle de entrada e<br />

saída de itens.<br />

38<br />

No que diz respeito ao fluxo de materiais, para atingir o<br />

objetivo do setor, a atividade de gerenciamento operacional<br />

de logística deve abranger<br />

(A) fiscalização da mão de obra e armazenagem de materiais.<br />

(B) supervisão direta das atividades e contratação de<br />

especialistas.<br />

(C) metodologia de controle e movimentação de materiais.<br />

(D) documentação fiscal e contratação de especialistas.<br />

(E) movimentação e armazenagem de materiais e produtos<br />

acabados.<br />

39<br />

A elevação dos índices de rotação dos estoques geralmente<br />

reflete um planejamento adequado e um bom controle da<br />

área de logística, trazendo como consequências benéficas<br />

para a empresa a<br />

(A) redução nas compras e a atualização das mercadorias.<br />

(B) redução de perdas e a elevação da rentabilidade.<br />

(C) redução das despesas de estoques e a rentabilidade<br />

reduzida.<br />

(D) atualização de mercadorias e o aumento nas despesas.<br />

(E) elevação de rentabilidade e a redução nas compras.<br />

9<br />

40<br />

Os fornecedores são responsáveis pela qualidade dos<br />

materiais entregues na empresa e estão comprometidos<br />

com a qualidade final do produto montado. Atualmente, as<br />

empresas adotam como padrão do sistema de qualidade o<br />

estabelecido pela norma internacional da série ISO 9000,<br />

compatibilizando-a com as normas brasileiras, NBR de<br />

qualidade. Esses critérios envolvem a avaliação dos<br />

fornecedores pela empresa. Nesse modelo, é esperado<br />

que o fornecedor<br />

(A) mantenha o compromisso de qualidade de seu produto<br />

até o momento da entrega do mesmo no almoxarifado<br />

da empresa compradora, transportando-o de modo a<br />

não provocar qualquer tipo de dano.<br />

(B) mantenha o compromisso de qualidade de seu produto<br />

durante o processo industrial de fabricação até o<br />

momento de sua utilização no setor de produção de<br />

seu cliente, isentando-se de responsabilidade quanto<br />

a desvios de qualidade posteriores ao início de seu<br />

manuseio.<br />

(C) forneça produtos que se submeterão à avaliação de<br />

conformidade durante fases do processo produtivo, que<br />

compreende projeto, desenvolvimento e produção, até<br />

instalação e assistência técnica.<br />

(D) forneça produtos que se submeterão à avaliação de<br />

conformidade durante seu ingresso nos estoques da<br />

empresa e em fases do processo desde a produção<br />

até a entrega do produto final ao cliente da empresa.<br />

(E) se comprometa com a imediata retirada de produto não<br />

conforme com os requisitos especificados dos estoques<br />

da empresa, desocupando espaços que são onerosos<br />

dentro do processo logístico.<br />

41<br />

A logística industrial utiliza-se de fichas técnicas geralmente<br />

emitidas pela engenharia de produto, nas quais estão<br />

estabelecidos os padrões de utilização de materiais, de<br />

utilização de tempo de máquina para as conformações,<br />

dos tempos de montagem e de utilização de mão de obra.<br />

Esses dados são utilizados pelo setor de logística industrial<br />

para<br />

(A) criar a escala de serviço de sua força de trabalho.<br />

(B) planejar a operação e o abastecimento da empresa.<br />

(C) ajustar, regular e reparar, se necessário, equipamentos<br />

e máquinas.<br />

(D) fazer contato com fornecedores antigos, ausentes do<br />

processo.<br />

(E) atualizar informações técnicas junto à força de<br />

trabalho.<br />

TÉCNICO(A) DE LOGÍSTICA DE TRANSPORTE<br />

JÚNIOR / CONTROLE


42<br />

De acordo com os preceitos de gestão logística de estoques<br />

e armazenagem de materiais, um dos itens a se levar<br />

em conta, ao se estabelecer um método de alocação de<br />

materiais em armazéns, é<br />

(A) procurar maximizar momentos de movimentação<br />

agregados para reduzir os tempos de atendimento ao<br />

cliente, embora com alguma perda nos custos.<br />

(B) atentar para o tipo de cobertura térmica do galpão onde<br />

materiais serão alocados, tendo em vista a manutenção<br />

da qualidade dos mesmos durante sua estocagem<br />

e a influência do clima sobre esses materiais.<br />

(C) buscar equilibrar momentos de movimentação agregados<br />

com momentos de permanência dos materiais, para<br />

neutralizar a relação custo-benefício do produto em estoque.<br />

(D) procurar minimizar momentos de movimentação agregados,<br />

com consequente redução de custos da operação<br />

e redução do tempo de atendimento ao cliente.<br />

(E) considerar o tipo de construção do prédio destinado a<br />

armazém, procurando alocar produtos mais leves em<br />

andares superiores e produtos mais pesados ou volumosos<br />

em andar térreo ou subsolo.<br />

43<br />

Na cadeia produtiva, a demanda é comunicada pelos<br />

pedidos. A logística atua de acordo com a demanda e está<br />

sempre preparada para atender à sua possível elasticidade,<br />

aumento ou redução, de forma a manter o equilíbrio<br />

entre dispêndio de forças da logística e retorno esperado<br />

pela empresa. Os elementos básicos componentes da<br />

demanda são:<br />

(A) temperatura, distância, clima, matéria-prima e prazo de<br />

entrega.<br />

(B) tempo, quantidade de horas, equipamento e distância.<br />

(C) quando, onde, clima e tempo.<br />

(D) quem, o quê, como e matéria-prima.<br />

(E) quem, o quê, como, quando e onde.<br />

44<br />

A fase introdutória do ciclo de vida de um produto<br />

corresponde a uma alta incerteza. À medida que um<br />

produto amadurece no mercado, atingindo ponto de alto<br />

consumo em seu ciclo de vida, as características de<br />

demanda se alteram e, nesse estágio, normalmente<br />

constata-se que a(o)<br />

(A) variedade de produtos diminui.<br />

(B) pressão da concorrência diminui.<br />

(C) gestão comercial se torna complexa.<br />

(D) preço não foi importante em nenhuma fase do ciclo.<br />

(E) preço se torna um fator significativo na escolha do<br />

cliente.<br />

TÉCNICO(A) DE LOGÍSTICA DE TRANSPORTE<br />

JÚNIOR / CONTROLE<br />

10<br />

45<br />

Em uma organização, o cliente deve ser visto como<br />

(A) elemento perturbador da estabilidade de fluxo de<br />

operações logísticas.<br />

(B) elemento acelerador dos processos de produção e<br />

transporte.<br />

(C) componente essencial para o controle de qualidade do<br />

produto.<br />

(D) componente essencial da cadeia de suprimento.<br />

(E) elo fraco da cadeia de suprimento.<br />

46<br />

O tempo de fluxo do produto em uma cadeia de suprimento<br />

é definido como o tempo que transcorre entre<br />

(A) o momento em que o material entra na cadeia de<br />

suprimento e o momento em que a deixa.<br />

(B) o momento em que o material é embarcado e o<br />

momento em o mesmo é entregue no almoxarifado do<br />

cliente.<br />

(C) o momento em que o material é adquirido na cadeia de<br />

suprimento e o momento em o mesmo é utilizado na<br />

linha de produção.<br />

(D) o momento em que se inicia o desenvolvimento do<br />

material e o momento em que o mesmo é aprovado<br />

para ser utilizado na linha de produção.<br />

(E) o momento em que o material entra no almoxarifado<br />

da indústria e o momento em que o mesmo é utilizado<br />

na linha de produção.<br />

47<br />

Estoque de segurança em uma cadeia de suprimento é o<br />

estoque<br />

(A) mantido como precaução no caso de acidentes que<br />

alteram o fluxo de produção.<br />

(B) de itens fundamentais ao pleno funcionamento das<br />

máquinas, de forma a impedir paradas ou redução do<br />

volume produzido.<br />

(C) mantido para atender também a pedidos de clientes<br />

da concorrência.<br />

(D) mínimo de equipamentos de proteção individual destinados<br />

ao atendimento das necessidades das linhas de<br />

produção.<br />

(E) mantido como precaução no caso de a demanda<br />

exceder as expectativas.<br />

48<br />

Um trabalho de logística, para ser eficiente, deve considerar<br />

toda a cadeia de suprimentos e aprimorar, permanentemente,<br />

os seguintes meios:<br />

(A) objetividade e gerenciamento.<br />

(B) pontualidade e redução de desperdício.<br />

(C) pontualidade e discrição.<br />

(D) eliminação de duplicação de tarefas e discrição.<br />

(E) eliminação de duplicação de tarefas e de desperdício.


49<br />

Dentre as atividades de logística de uma empresa está o<br />

transporte, parte da cadeia produtiva de fundamental<br />

importância. O transporte é a área operacional da logística<br />

que<br />

(A) provoca o maior número de acidentes.<br />

(B) determina o preço final do produto.<br />

(C) posiciona geograficamente o estoque.<br />

(D) faz a ligação entre o despachante e o setor financeiro.<br />

(E) carreia a maior lucratividade para o fornecedor.<br />

50<br />

A combinação de interesses dos integrantes da equipe<br />

de logística e a sinergia entre planejamento e execução<br />

constituem a essência da integração da cadeia de suprimentos,<br />

fazendo-a um sistema único e coordenado.<br />

No que diz respeito aos elementos componentes do sistema<br />

de logística numa cadeia produtiva, conclui-se que<br />

(A) a cadeia de suprimentos deverá ser formatada com o<br />

objetivo de manter a lucratividade do processo comercial<br />

entre as empresas.<br />

(B) a cadeia de suprimentos objetiva utilizar valores individuais<br />

em seus elos e o segmento que não atender às<br />

metas deve substituir seus elementos.<br />

(C) a nova concorrência entre as cadeias de suprimentos<br />

não se baseia na eficiência de elos individuais, e, sim,<br />

na capacidade da cadeia como um todo.<br />

(D) o sentido dos esforços não importa para o sucesso do<br />

sistema; o que vale é cada um ter sua direção.<br />

(E) nas cadeias de suprimento é de fundamental importância<br />

que cada um de seus elementos canalizem sua<br />

força de trabalho para suas atividades meio.<br />

11<br />

TÉCNICO(A) DE LOGÍSTICA DE TRANSPORTE<br />

JÚNIOR / CONTROLE

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