Amílcar Pinto: - Estudo Geral - Universidade de Coimbra
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Amílcar Pinto: um arquitecto português do século XX 4 Tábua de Abreviaturas a – ano AAVV – Autores Vários ADGUA – Arquivo do Departamento de Urbanismo da Câmara Municipal de Santarém AHFPC – Arquivo Histórico da Fundação para as Comunicações AML – Arquivo Municipal de Lisboa ANTT – Arquivo Nacional /Torre do Tombo ANACOM – Autoridade Nacional para as Comunicações CGD – Caixa Geral de Depósitos CMA – Câmara Municipal de Almeirim CMS – Câmara Municipal de Santarém CMG – Câmara Municipal de Gouveia CNE/CTT- Comissão para os Novos Edifícios dos Correios Telégrafos e Telefones c. – cerca de col. - colecção coord. – coordenação CTT – Correios, Telégrafos e Telefones cx. - caixa d./ds. - dossier DGEMN – Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais EN – Emissora Nacional EBAL/ESBAL – Escola de Belas Artes de Lisboa/Escola Superior de Belas Artes de Lisboa FAULT – Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa FAUP – Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto fl. - fólio FLUC – Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra FPC – Fundação para as Comunicações FNA – Feira Nacional da Agricultura FNAT – Federação Nacional para a Alegria no Trabalho FR/FNA – Feira do Ribatejo/Feira Nacional da Agricultura FR – Feira do Ribatejo IAAP – Inventário da obra Arquitectónica de Amílcar Pinto IGAC – Inspecção Geral das Actividades Culturais IGESPAR – Instituto de Gestão do Património Histórico e Arqueológico IHRU – Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana IMPE – Instituto Militar dos Pupilos do Exército INATEL – Instituto Nacional para o Aproveitamento dos Tempos Livres dos Trabalhadores IAPXX – Inquérito à Arquitectura Portuguesa do século XX IPPAR – Instituto Português do Património Arquitectónico e Arqueológico m. - maço MOP/MOPTC – Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações ms. – manuscrito p./pp. – página/páginas pr. – processo r/c – rés-do-chão RTP – Rádio Televisão Portuguesa s/d – sem data sep - separata SIPA – Sistema Informação do Património Arquitectónico e Arqueológico s/l – sem local trad. – tradução TRD – Teatro Rosa Damasceno vol. - volume
Amílcar Pinto: um arquitecto português do século XX 5 Agradecimentos O desenvolvimento de qualquer trabalho de investigação nunca deverá ser um percurso solitário, sob pena de não incorporar preciosos contributos, recolhidos no diálogo e na troca de ideias. Em primeiro lugar, gostaria de expressar os mais vivos agradecimentos, por motivos que ultrapassam a mera “retribuição familiar”, a meus pais, por todo o apoio prestado ao longo destes de tempos de emoção, de alegria, de laboriosa investigação, mas também de árduas labutas académicas e profissionais. Não se tratou apenas de um apoio emocional, consubstanciou-se na própria revisão final do texto. Ao meu irmão, Francisco Noras, agradeço, de forma efusiva, a companhia sempre pronta nas investigações na “nossa” Santarém, bem como algumas das fotografias que ilustram estas páginas e o apoio prestado na revisão textual dos anexos. Será da mais elementar justiça expressar, nesta oportunidade, o testemunho da maior gratidão ao meu orientador, Professor Doutor António Filipe Pimentel. O incentivo constante que foi demonstrando, aliado à compreensão paciente, com todos os avanços e recuos desta dissertação, em muito beneficiaram a sua realização. Não poderia deixar de referir o arquitecto Tiago Soares Lopes, que conheci nos trilhos da “senda de Amílcar Pinto”, a qual, a partir daí, se tornou numa investigação a quatro mãos, consubstanciando uma salutar troca de experiências e de saberes, traduzida na construção de uma sólida e estimulante amizade. O contacto com os descendentes de Amílcar Pinto foi essencial para o desenvolvimento desta dissertação. Desta forma, saudando o arquitecto Rodrigo Pessoa da Costa, bisneto de Amílcar Pinto, com um obrigado pessoal, aqui expresso o meu agradecimento a toda a sua família, pelo apoio e pelo entusiasmo demonstrados acerca destas investigações. Ao meu bom amigo Ricardo Carrilho, agradeço particularmente o apoio no desenvolvimento do sistema de inventário, para além da ajuda, deveras inexcedível, nas pesquisas de campo na sua Covilhã natal. À sua irmã, Rita Carrilho, agradeço todo o apoio logístico prestado, bem como algumas da fotografias que ilustram este estudo. Agradeço, ainda, a outros “colegas de Coimbra”: Duarte Freitas, Lia Nunes, Joana Brites e João Branco, pelas gratificantes palavras inspiradoras sempre que me invadiu o desalento. No posso deixar de ressalvar a importância da troca de informações e da problematização de hipóteses que me ofereceram as conversas com o historiador Jorge Custódio ou com os arquitectos José Manuel Fernandes e António Menéres, cuja simpatia e cuja amabilidade extremas vivamente reconheço. Agradecendo-lhes também a cedência de
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<strong>Amílcar</strong> <strong>Pinto</strong>: um arquitecto português do século XX<br />
4<br />
Tábua <strong>de</strong> Abreviaturas<br />
a – ano<br />
AAVV – Autores Vários<br />
ADGUA – Arquivo do Departamento <strong>de</strong> Urbanismo da Câmara Municipal <strong>de</strong> Santarém<br />
AHFPC – Arquivo Histórico da Fundação para as Comunicações<br />
AML – Arquivo Municipal <strong>de</strong> Lisboa<br />
ANTT – Arquivo Nacional /Torre do Tombo<br />
ANACOM – Autorida<strong>de</strong> Nacional para as Comunicações<br />
CGD – Caixa <strong>Geral</strong> <strong>de</strong> Depósitos<br />
CMA – Câmara Municipal <strong>de</strong> Almeirim<br />
CMS – Câmara Municipal <strong>de</strong> Santarém<br />
CMG – Câmara Municipal <strong>de</strong> Gouveia<br />
CNE/CTT- Comissão para os Novos Edifícios dos Correios Telégrafos e Telefones<br />
c. – cerca <strong>de</strong><br />
col. - colecção<br />
coord. – coor<strong>de</strong>nação<br />
CTT – Correios, Telégrafos e Telefones<br />
cx. - caixa<br />
d./ds. - dossier<br />
DGEMN – Direcção <strong>Geral</strong> dos Edifícios e Monumentos Nacionais<br />
EN – Emissora Nacional<br />
EBAL/ESBAL – Escola <strong>de</strong> Belas Artes <strong>de</strong> Lisboa/Escola Superior <strong>de</strong> Belas Artes <strong>de</strong> Lisboa<br />
FAULT – Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Arquitectura da <strong>Universida<strong>de</strong></strong> Técnica <strong>de</strong> Lisboa<br />
FAUP – Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Arquitectura da <strong>Universida<strong>de</strong></strong> do Porto<br />
fl. - fólio<br />
FLUC – Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Letras da <strong>Universida<strong>de</strong></strong> <strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong><br />
FPC – Fundação para as Comunicações<br />
FNA – Feira Nacional da Agricultura<br />
FNAT – Fe<strong>de</strong>ração Nacional para a Alegria no Trabalho<br />
FR/FNA – Feira do Ribatejo/Feira Nacional da Agricultura<br />
FR – Feira do Ribatejo<br />
IAAP – Inventário da obra Arquitectónica <strong>de</strong> <strong>Amílcar</strong> <strong>Pinto</strong><br />
IGAC – Inspecção <strong>Geral</strong> das Activida<strong>de</strong>s Culturais<br />
IGESPAR – Instituto <strong>de</strong> Gestão do Património Histórico e Arqueológico<br />
IHRU – Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana<br />
IMPE – Instituto Militar dos Pupilos do Exército<br />
INATEL – Instituto Nacional para o Aproveitamento dos Tempos Livres dos Trabalhadores<br />
IAPXX – Inquérito à Arquitectura Portuguesa do século XX<br />
IPPAR – Instituto Português do Património Arquitectónico e Arqueológico<br />
m. - maço<br />
MOP/MOPTC – Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações<br />
ms. – manuscrito<br />
p./pp. – página/páginas<br />
pr. – processo<br />
r/c – rés-do-chão<br />
RTP – Rádio Televisão Portuguesa<br />
s/d – sem data<br />
sep - separata<br />
SIPA – Sistema Informação do Património Arquitectónico e Arqueológico<br />
s/l – sem local<br />
trad. – tradução<br />
TRD – Teatro Rosa Damasceno<br />
vol. - volume