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Aula 08 A Organização Econômica entre Empresas e Governo

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<strong>Aula</strong> <strong>08</strong><br />

A <strong>Organização</strong> <strong>Econômica</strong> <strong>entre</strong><br />

<strong>Empresas</strong> e <strong>Governo</strong><br />

Objetivos da <strong>Aula</strong><br />

Nesta aula, o aluno irá desenvolver habilidades e competências<br />

para identificar os sistemas de mercado existentes para que, em<br />

conjunto com os ensinamentos da aula anterior, ele compreenda<br />

os efeitos e os custos dos produtos produzidos para a sociedade.<br />

Introdução<br />

Ao ligar a televisão e assistir o noticiário, fazendo uma análise comparativa<br />

<strong>entre</strong> os diversos países do mundo, você perceberá que cada país possui<br />

características próprias de como lidar com seus problemas sociais.<br />

Alguns deixam tudo ao encargo do governo e outros nem tanto. Estas<br />

soluções, para problemas centrais de uma sociedade irão depender,<br />

fundamentalmente, do tipo de organização econômica vigente.<br />

De maneira geral, pode-se dizer que são três as formas pelas quais a<br />

sociedade organiza sua economia, a fim de resolver os problemas de<br />

‘o que’, ‘como’ e ‘para quem’ produzir. São elas:<br />

Economia de mercado (ou de Livre Empresa);<br />

Economia Planificada Centralmente;<br />

Economia Mista.<br />

Vamos conhecê-las?<br />

Economia das <strong>Empresas</strong> - UVB<br />

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Economia de Mercado<br />

O sistema de economia de mercado é típico das economias capitalistas<br />

as quais têm, como característica básica, a propriedade privada dos<br />

meios de produção, tais como fábricas e terras e sua operação, tendo<br />

por objetivo a obtenção de lucro, sob condições em que predomine<br />

a concorrência.<br />

O capitalismo é descrito como sendo um sistema de mercados<br />

livres, operando sob condições de concorrência: concorrência <strong>entre</strong><br />

vendedores de bens similares para atrair clientes; concorrência<br />

<strong>entre</strong> compradores para garantir os bens que desejam; concorrência<br />

<strong>entre</strong> trabalhadores para obter empregos; concorrência <strong>entre</strong><br />

empregadores para conseguir trabalhadores.<br />

Vamos pensar um pouco...<br />

Se estivéssemos vivendo em uma economia baseada na propriedade<br />

privada e na livre iniciativa, onde a concorrência coordena nossas ações<br />

para a sobrevivência imposta pelo mercado, os agentes econômicos<br />

(indivíduos e empresas) iriam se preocupar somente em resolver<br />

isoladamente seus próprios problemas.<br />

Nesse sentido, no sistema econômico de mercado os consumidores e<br />

empresas agem individualmente e interagem através dos mercados. O<br />

mercado, então, é que irá determinar o que, como e para quem produzir.<br />

Assim, nos parágrafos abaixo, iremos estudar como se dá essa relação<br />

de consumidos e empresas neste tipo de sistema.<br />

O Sistema de Preços<br />

Como você pode observar durante seu estudo desta aula, em uma<br />

economia de mercado a ação conjunta de indivíduos e firmas permite<br />

Economia das <strong>Empresas</strong> - UVB<br />

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que milhares de mercadorias sejam produzidas de maneira espontânea,<br />

sem que haja uma coordenação central das atividades econômicas.<br />

Para se ter uma idéia, tomemos como exemplo a cidade de São Paulo:<br />

milhares de mercadorias abastecem a cidade diariamente, sem que<br />

para isso exista o comendo de qualquer organismo consciente.<br />

Porém, o que de fato acontece é que existe um mecanismo de preços<br />

automático e inconsciente, que trabalha garantindo o funcionamento<br />

do sistema econômico, dando a ele uma certa ordenação, de maneira<br />

tal que tudo é realizado sem coação ou direção central de qualquer<br />

organismo consciente. A esse mecanismo de preços automático e<br />

inconsciente é que se dá o nome de “Sistema de Preços”. E como<br />

funciona o sistema de preços?<br />

Vimos anteriormente que todos os bens econômicos têm seu preço.<br />

Em um mercado livre, caracterizado pela presença de um grande<br />

número de compradores e vendedores, os preços refletem as<br />

quantidades que os vendedores desejam oferecer e as quantidades<br />

que os compradores desejam comprar de cada bem.<br />

Para exemplificar, suponhamos que, por um motivo qualquer, as<br />

pessoas passem a desejar uma quantidade maior de calçados. Se<br />

a quantidade disponível de calçados for menor que a quantidade<br />

procurada, então haverá uma disputa <strong>entre</strong> os compradores para<br />

garantir a aquisição desse bem. Isso fará com que o preço do calçado<br />

acabe se elevando, em parte porque as pessoas se dispõem a pagar<br />

mais pelo produto, em parte porque os produtores, percebendo o<br />

grande interesse pela sua mercadoria, acabam por elevar-lhe o preço. A<br />

elevação de preço acabará por excluir os que não dispõem de recursos<br />

para pagar preços mais altos. Com a alta de preço, os produtores de<br />

calçados serão estimulados a aumentar a produção. Se esse aumento<br />

de produção for muito grande, poderá haver excesso de calçados no<br />

mercado, além da quantidade procurada. Como conseqüência haverá<br />

uma concorrência <strong>entre</strong> os produtores, a fim de desovar o excesso de<br />

mercadoria. Essa concorrência provocará diminuição no preço. Um<br />

Economia das <strong>Empresas</strong> - UVB<br />

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preço mais baixo, estimulará o consumo de calçados, e os produtores<br />

procurarão ajustar a produção à quantidade adequada.<br />

Em suma, numa “economia de mercado”, tanto os bens e serviços<br />

quanto os recursos produtivos, têm seus preços e quantidades<br />

determinados pelo livre jogo da oferta e da procura, ou seja, pela<br />

livre competição. Do confronto <strong>entre</strong> a oferta e procura resulta um<br />

preço e é esse preço que exerce uma função econômica básica. É ele<br />

que, por suas variações, orienta a produção e o consumo.<br />

O mecanismo de preços é, portanto, um vasto sistema de tentativas<br />

e erros, de aproximações sucessivas, para alcançar o equilíbrio <strong>entre</strong><br />

a oferta e a procura. O desejo das pessoas determinará a dimensão<br />

da procura, enquanto a produção das firmas determinará a dimensão<br />

da oferta. O equilíbrio <strong>entre</strong> a oferta e a procura será atingido pela<br />

flutuação de preços.<br />

O que é verdade para mercados de bens e serviços também é para os<br />

mercados de recursos produtivos (terá, Trabalho, Capital e Capacidade<br />

Empresarial). Assim, se houver maior necessidade de engenheiros do<br />

que advogados, as oportunidades de emprego serão mais favoráveis<br />

aos primeiros. O salário dos engenheiros tenderá a aumentar e o dos<br />

advogados a diminuir.<br />

Concluindo: em uma economia complexa e interdependente, as<br />

pessoas não conseguem dizer diretamente aos produtores o que<br />

desejam consumir. O mecanismo de mercado fornece, através de<br />

preços, uma forma de comunicação indireta <strong>entre</strong> consumidores<br />

e produtores, possibilitando uma adaptação da produção às<br />

necessidades de consumo; possibilitando, ao mesmo tempo, uma<br />

adaptação do consumo à escassez relativa dos diferentes tipos de<br />

bens e serviços. Daí, surge a seguinte reflexão: como uma economia de<br />

mercado resolve os problemas “o que, como e para quem produzir”?<br />

Esta é a pauta de nosso estudo nas linhas abaixo.<br />

Economia das <strong>Empresas</strong> - UVB<br />

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O que e quanto produzir?<br />

Em um sistema econômico baseado nas ações apenas das famílias<br />

e das firmas, as próprias unidades familiares determinam o valor de<br />

cada bem ou serviço através do mercado. Assim, quanto mais pessoas<br />

desejarem um produto, atribuirão a ele um valor cada vez maior.<br />

Como esse tipo de economia o valor de cada bem é medido pelo<br />

seu preço, quanto maior for a disposição das pessoas em apoiar seus<br />

desejos com dinheiro, mais elevado deverá ser o preço desse bem.<br />

Então, a maneira pela qual as unidades familiares gastam a sua renda<br />

<strong>entre</strong> os diversos bens e serviços estabelece um sistema de avaliação<br />

<strong>entre</strong> os mesmos, ou seja, fornece uma estrutura de preços dentro<br />

do sistema econômico que possibilita às empresas, que perseguem o<br />

lucro, produzir aquilo que as pessoas desejam.<br />

O dinheiro <strong>entre</strong>gue pelos consumidores às empresas servirá para<br />

pagar os salários, juros e dividendos que os consumidores, no papel<br />

de proprietários de recursos, recebem como renda mensal.<br />

Como produzir?<br />

O “como produzir” será determinado pela competição <strong>entre</strong> os<br />

diversos fabricantes. Em função da concorrência de preços, resta ao<br />

produtor, na tentativa de maximizar seu lucro, optar pelo método de<br />

produção mais barato quanto possível, o que envolve, naturalmente,<br />

considerações a respeito dos preços dos fatores de produção e serem<br />

utilizados. Assim, se o fator capital é caro e o fator trabalho é barato,<br />

as empresas procurarão se utilizar de técnicas que usem o fator<br />

trabalho mais intensivamente. Verifica-se novamente, a existência de<br />

um mecanismo de preços orientando as decisões dos empresários<br />

quanto aos métodos produtivos a serem utilizados.<br />

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Para quem produzir?<br />

Em uma economia de mercado, a oferta e a procura de fatores<br />

de produção (terra, trabalho, capital e capacidade empresarial)<br />

determinam as taxas salariais, os aluguéis, as taxas de juros e os lucros<br />

que irão se constituir na renda das unidades familiares.<br />

A renda de cada família irá depender da quantidade dos diferentes recursos<br />

produtivos que ela pode oferecer no mercado de fatores, e do preço que<br />

as empresas estão dispostas a pagar pela utilização dos mesmos.<br />

Fluxo Circular da Atividade <strong>Econômica</strong><br />

Como vimos, fazem parte de uma economia de mercado dois tipos de<br />

agentes econômicos: as famílias e as empresas. Ela é composta, ainda,<br />

por dois tipos de mercado: o mercado de bens de consumo e serviços<br />

e o mercado de recursos produtivos.<br />

As famílias desejam satisfazer suas necessidades através da aquisição dos<br />

mais variados tipos de produtos e serviços. Estabelece-se, então, uma<br />

procura por bens e serviços (roupas, alimentos, serviços médicos, etc).<br />

Lembrando que a quantidade de bens e serviços que a unidade econômica<br />

familiar pode adquirir é limitada pela sua renda, ou seja, quanto mais<br />

elevada for sua renda, mais bens de consumo poderá comprar.<br />

As firmas, por sua vez, buscam a obtenção do máximo lucro vendendo<br />

seus produtos às unidades familiares.<br />

Através da interação <strong>entre</strong> a oferta e a procura teremos a determinação<br />

de preços e quantidades transacionadas de cada bem, equacionando-<br />

se a questão de “o que produzir”. Estabelece-se, então, um fluxo real de<br />

mercadorias e serviços das firmas às famílias. Em contrapartida, cria-se<br />

também um fluxo de moeda das famílias às firmas como pagamento<br />

pelos produtos adquiridos.<br />

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As famílias, na qualidade de proprietárias dos recursos produtivos,<br />

agem no mercado de fatores ofertando serviços de trabalho, terra,<br />

capital e capacidade empresarial.<br />

As firmas, por sua vez, empenham-se na compra e contratação de<br />

fatores produtivos junto às famílias, estabelecendo-se, então uma<br />

procura por esses recursos.<br />

Do confronto <strong>entre</strong> a oferta e a procura dos fatores de produção<br />

teremos a formação de seus preços, que indicarão aos produtores o<br />

“como produzir”.<br />

A questão distributiva (o “para quem”) será equacionada<br />

simultaneamente às demais. A quantidade de fatores a cada unidade<br />

familiar e o preço desses fatores irão determinar a distribuição de<br />

renda; e maior será a participação da unidade familiar na determinação<br />

de “o que produzir” quanto maior for sua renda.<br />

Agora que você já entendeu como funciona a economia de mercado<br />

e quais são seus princípios e principais conceitos, vamos estudar a<br />

economia planificada centralmente.<br />

Economia Planificada Centralmente<br />

Esse tipo de organização econômica é típico dos países socialistas, em<br />

que prevalece a propriedade estatal dos meios de produção. Como<br />

diz seu próprio nome, nesse tipo de sistema existe um instrumento<br />

regulador que centraliza e planifica as questões do “o que, “o como”e<br />

“para quem” produzir. Desta forma, elas não são resolvidas de maneira<br />

descentralizada, ou seja, por meio de mercados de preços, mas sim<br />

pelo planejamento central, em que a maior parte das decisões de<br />

natureza econômica é tomada pelo Estado.<br />

A ação governamental se faz presente por meio de um órgão<br />

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central de planejamento, a quem cabe dimensionar, a partir de um<br />

levantamento das necessidades a serem atendidas, e dos recursos<br />

e técnicas disponíveis para a produção, o que cada firma, seja ela<br />

agrícola, comercial ou industrial, pode realmente produzir.<br />

Identificadas as disponibilidades existentes, fixam-se metas de<br />

produção, ou seja, as quantidades a serem produzidas de cada<br />

bem. Procura-se, na medida do possível, atender às necessidades de<br />

consumo da sociedade. Equaciona-se, desta forma, a questão “o que<br />

e quanto” produzir.<br />

Cabe, da mesma forma, ao órgão de planejamento determinar os<br />

processos de produção a serem utilizados. Fica, então, resolvida a<br />

questão “como produzir”.<br />

A questão “para quem Produzir”, que trata da maneira pela qual a<br />

produção total de bens e serviços será distribuída <strong>entre</strong> os indivíduos,<br />

é também resolvida pelo órgão de planejamento, a quem cabe<br />

determinar os salários dos diferentes tipos de profissão.<br />

Nesse tipo de economia, o “sistema de preços” tem por finalidade<br />

facilitar ao Estado atingir seus objetivos de produção.<br />

Assim sendo, os preços são meros recursos contábeis que ajudam<br />

a controlar a eficiência com que os produtos são fabricados, tendo<br />

como referência firmas de eficiência “média”. Para ilustrar, vejamos o<br />

caso das firmas. Neste tipo de economia, elas têm quotas de matérias<br />

primas; <strong>entre</strong>tanto, nenhum pagamento é realizado, sendo os valores<br />

de aquisição registrados como custos de produção. Dessa forma, caso<br />

alguma firma esteja produzindo de forma ineficiente, os prejuízos<br />

financeiros acusarão tal fato. Caso contrário surgirão lucros.<br />

Sintetizando, a fixação dos preços dos recursos pelo Estado permite<br />

que se estruture uma contabilização dos custos de produção,<br />

capacitando-o a julgar o desempenho das firmas.<br />

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Devemos observar que, se em uma economia de mercado o “sistema<br />

de preços” serve como elemento sinalizador do comportamento<br />

tanto de consumidores quanto de empresários, em uma economia<br />

centralizada a expansão e a contratação industrial é determinada pelo<br />

Estado, e não pelo mecanismo de preços. Assim sendo, se o <strong>Governo</strong><br />

deseja estimular determinada indústria, ele pode fazê-lo, mesmo que<br />

essa indústria seja ineficiente e apresente prejuízos. Alternativamente,<br />

pode o <strong>Governo</strong> decretar o fechamento de uma indústria eficiente,<br />

mesmo que ela venha obtendo lucro.<br />

Economia Mista<br />

Como remete o próprio nome desse tipo de sistema econômico, a economia<br />

mista, é nada mais do que uma junção das duas formas econômicas, ou seja,<br />

uma parte dos meios de produção pertence ao Estado (firmas públicas) e a<br />

outra parte pertence ao setor privado (firmas privadas).<br />

Se formos analisar bem a fundo, as organizações econômicas descritas<br />

anteriormente (Economia de Mercado e Sistema de Planejamento<br />

Central) nunca existiram em sua forma mais pura. O que se observa<br />

nos diversos países é uma mescla desses dois sistemas, que ora se<br />

aproxima de um tipo de organização, ora por outro, conforme o grau<br />

de participação do Estado na economia.<br />

Resumindo, no sistema misto cabe ao Estado a orientação e o<br />

controle de muitos aspectos da economia, utilizando as firmas<br />

públicas e outros instrumentos a sua disposição, tais como a<br />

legislação, a tributação, etc.<br />

O Fluxo Circular da Atividade <strong>Econômica</strong>: um Modelo com <strong>Governo</strong><br />

O modelo do fluxo circular a dois setores pode ser expandido,<br />

passando a incluir um terceiro setor: o governo, em todos os seus<br />

níveis – federal, estadual e municipal.<br />

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No mercado de recursos, o governo assume o papel de comprador,<br />

adquirindo os serviços de fatores de produção e utilizando-os para<br />

produzir bens e serviços públicos (não negociados), tais como a defesa<br />

nacional, instalações de saúde pública, proteção policial, escolas, etc,<br />

tornando-os disponíveis às famílias e empresas. O governo possui<br />

também alguns recursos como, por exemplo, terras, que vende ou<br />

arrenda no mercado de recursos.<br />

Além disso, o governo, em seus vários níveis, vende ou subsidia a<br />

venda de determinados bens no mercado de produtos, recebendo<br />

pagamentos por tal atividade. Como por exemplo, podemos citar os<br />

serviços postais, transportes, habitações populares e serviços públicos<br />

de maneira geral. O governo também compra bens e serviços no<br />

mercado de produtos, tais como equipamentos bélicos, veículos,<br />

serviços burocráticos, etc. A maior parte das rendas que financiam as<br />

atividades governamentais provém de impostos e taxas cobradas das<br />

famílias e empresas.<br />

A determinação dos sistemas de preços vem de encontro com o<br />

sistema de economia de mercado existente em cada país. Na verdade,<br />

o conhecimento de cada mercado nos fará entender quais serão as<br />

deficiências do seu sistema produtivo, para que possamos nos colocar<br />

em seus mercados, o que vem fazendo os empresários nacionais,<br />

agora que o mercado interno estava parado. Com este conhecimento,<br />

é possível fazer negociações de âmbito internacional, o que coloca<br />

nossa balança de pagamentos em boa situação financeira.<br />

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