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Memoria 14ª Reunião - Tecnologia - Ministério do Desenvolvimento ...

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6. Em seguida, o Sr. Mauro, IPEA, comentou que as Normas Técnicas são pouco conhecidas. Elas existem<br />

para quase todas as atividades e isso ajuda à MPE no momento da execução. Elas apresentam o como<br />

fazer, ou seja, a forma mais adequada para essa execução.<br />

7. Também foram registradas as seguintes perguntas e considerações:<br />

Sr. Volnei Batista – AJORPEME, questionou sobre o convênio de segurança alimentar em SC. Não<br />

entendeu o motivo pelo qual não foi contempla<strong>do</strong> nem se, por exemplo, a escolha foi <strong>do</strong> SEBRAE, nos<br />

esta<strong>do</strong>s pilotos, de acor<strong>do</strong> com o envolvimento de cada unidade da federação. Informou que as<br />

empresas de SC implantaram o PAS – Programa de Alimentos Seguros. Sobre o assunto, a ABNT<br />

respondeu que a escolha <strong>do</strong> Sebrae se baseou em 2 itens: o primeiro levou em consideração as<br />

unidades da federação onde havia consultores <strong>do</strong> Sebrae para colaborar na implantação da Norma em<br />

pauta e a segunda destacou as cidades sede da Copa.<br />

O Sr. Igor – Fecomércio RJ, questionou sobre a forma de obtenção de apoio junto à ABNT para a<br />

cartilha <strong>do</strong> couro e calça<strong>do</strong> e como fazer para conseguir a iniciativa <strong>do</strong> Green House Gas – GHG, da<br />

ABNT. Segun<strong>do</strong> o Sr. Antônio Carlos, o projeto está em momento de assinatura e envolverá 200<br />

empresas. Inclusive disse que o BID está disponibilizan<strong>do</strong> recursos para este fim. Há cartilha disponível<br />

sobre este assunto e também a possibilidade de realizar agendamento para apresentação <strong>do</strong> projeto<br />

para implantação no RJ.<br />

O Sr. Sergio – MDIC, perguntou de que maneira a ABNT poderia facilitar o acesso a Normas Técnicas Sr.<br />

Antônio Carlos destacou, então, o projeto de conscientização da utilização de NT. Disse que a norma é<br />

voluntária e não obrigatória. O Projeto da ABNT e <strong>do</strong> Sebrae obteve muito sucesso ao divulgar essas<br />

NTs ao empresário de MPE, segun<strong>do</strong> ele.<br />

Em seguida, o Consultor Renato Rossi completou que a relação das Normas Técnicas junto aos setores<br />

da economia poderia dar a visibilidade às NTs e ajudar a MPE a utilizá-la, a exemplo <strong>do</strong> PAS.<br />

A Sra. Ana Cláudia Dia – Secretaria de Trabalho Pernambuco, questionou se o programa estaria<br />

associa<strong>do</strong> ao Crédito para adequação das normas junto aos estabelecimentos e se haveria previsão de<br />

disponibilizar crédito para esse fim. Sr. Antônio Carlos afirmou que o recurso poderia ser o gargalo, mas<br />

que não haveria crédito para adequação às NTs fim. Em seguida, a consultora Maria Aparecida<br />

complementou que a ampliação para acesso a linhas de financiamento <strong>do</strong> BNDES para esse fim<br />

ocorreria por meio <strong>do</strong> cartão, em parceria com o Sebrae Nacional para certificação, adequação às<br />

normas. Disse que instrumentos de apoio financeiro estão disponíveis no site <strong>do</strong> Sebrae, conten<strong>do</strong> os<br />

36 setores prioriza<strong>do</strong>s pelo Sebrae.<br />

O Sr. Mauro, <strong>do</strong> IPEA, sugeriu a inclusão de temas de normatização e certificação nos currículos<br />

acadêmicos para formação administrativa. O Sr. Renato Rossi solicitou que fosse preenchi<strong>do</strong> o Anexo I<br />

(Termo de Referência para propostas <strong>do</strong> Fórum Permanente) para solicitações de encaminhamentos,<br />

lembran<strong>do</strong> que deverá colaborar no tema e participar <strong>do</strong>s trabalhos.<br />

O Sr. João Coelho – Conselho Federal de Administração, informou que levará ao Conselho o pedi<strong>do</strong> de<br />

fomento a cursos extracurriculares para informação das Normas Técnicas. Disse que os Manuais são de<br />

difícil acesso aos Microempresários. Gibis, falta de recurso e de conhecimento também afetam<br />

diretamente a implantação dessas normas. Destacou que, quan<strong>do</strong> se falam de índices e indica<strong>do</strong>res<br />

para monitorar as MPEs, não há como medir e continuar o processo de atendimento à NT. Em relação à<br />

forma de inclusão de índices e indica<strong>do</strong>res nas MPEs, a ABNT relatou que realizou convênio com a<br />

UFRJ: um projeto piloto há <strong>do</strong>is anos sobre Normalização, que espera ser difundi<strong>do</strong> em to<strong>do</strong> o Brasil.<br />

Ressaltou que índices e indica<strong>do</strong>res são fundamentais para qualquer processo implanta<strong>do</strong> e que devem

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