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Biologia e Cidadania

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Contribuições da biologia<br />

para a formação cidadã<br />

Poderia o ensino sobre as<br />

mitocôndrias ser utilizado<br />

para despertar os valores<br />

éticos e a consciência<br />

social?


O que podemos aprender sobre<br />

organização social e solidariedade<br />

com os nossos neurônios?


Um novo paradigma:<br />

“conhecimento prudente para<br />

uma vida decente”.<br />

“Paradigma Paradigma científico (o paradigma<br />

de um conhecimento prudente),<br />

tem de ser também um paradigma<br />

social (o paradigma de uma vida<br />

decente).”<br />

Boaventura de Sousa Santos.Um discurso sobre as<br />

ciências, p.37.


Todo ó conhecimento é local e<br />

total<br />

“É É hoje reconhecido que a excessiva<br />

parcelização e disciplinarização do saber<br />

científico faz do cientista um ignorante<br />

especializado e que isso acarreta efeitos<br />

negativos”.<br />

Boaventura de Sousa Santos.Um discurso sobre as<br />

ciências, p.46.


Ciência e tecnologia X<br />

embrutecimento das relações<br />

humanas<br />

Quem produz?<br />

A quem serve?<br />

Quem se beneficia?<br />

Quem se prejudica?


“Não Não basta ensinar ao homem uma<br />

especialidade, porque se tornará assim uma<br />

máquina utilizável e não uma personalidade.<br />

É necessário que adquira um sentimento,<br />

um senso prático daquilo que vale a pena<br />

ser empreendido, daquilo que é belo, do que<br />

é moralmente correto”.<br />

(Albert Einstein)


Todo o conhecimento é<br />

autoconhecimento<br />

“A A nova dignidade da natureza mais consolidou quando se<br />

verificou que o desenvolvimento tecnológico<br />

desordenado nos tinha separado da natureza em vez de<br />

nos unir a ela e que a exploração da natureza tinha sido o<br />

veículo da exploração do homem. O desconforto que a<br />

distinção sujeito/objecto sempre tinha provocado nas<br />

ciências sociais propagava-se assim às ciências<br />

naturais”.<br />

Boaventura de Sousa Santos.Um discurso sobre as<br />

ciências, p.51-52.


Todo conhecimento científico<br />

visa constituir-se em senso<br />

comum<br />

“A A ciência moderna produz conhecimentos e<br />

desconhecimentos. Se faz do cientista um ignorante<br />

especializado faz do cidadão comum um ignorante<br />

generalizado”.<br />

“A A ciência pós-moderna procura reabilitar o senso<br />

comum por reconhecer nesta forma de reconhecimento<br />

algumas virtualidades para enriquecer a nossa relação<br />

com o mundo”<br />

Boaventura de Sousa Santos.Um discurso sobre as<br />

ciências, p.56.


Todo conhecimento científico<br />

visa constituir-se em senso<br />

comum<br />

“Duvidamos Duvidamos suficientimente do passado<br />

para imaginarmos o futuro, mas vivemos<br />

demasiadamente o presente para podermos<br />

realizar nele o futuro”.<br />

Boaventura de Sousa Santos.Um discurso sobre as<br />

ciências, p.57-58.


Desenvolvimento tecnológico e econômico<br />

X<br />

Inclusão Social


Mudanças ambientais provocadas pelos<br />

povos primitivos X civilizações<br />

contemporâneas x Risco à<br />

sobrevivência


Direito Universal à vida X<br />

poluição X cidadania


Teorias de surgimento da vida<br />

X postura do homem frente ao<br />

mundo


Hominídeo<br />

Homem Civilizado<br />

Humano


Conhecimento<br />

- Inato<br />

- Transmitido de geração à geração<br />

(cultura da espécie)


O princípio da solidariedade


Estimulação e conexões<br />

neurais


Combate à arrogância humana


Combate à arrogância humana


<strong>Biologia</strong> e <strong>Cidadania</strong>


Insensatez<br />

Sophie. – Pirimé<br />

Cansei de velar o sono<br />

dos insensatos<br />

Parti, busquei, encontrei<br />

o abstrato<br />

É vão, é chão, é tão<br />

o fato<br />

É chuva, é sol, é pão<br />

no prato<br />

Só sonhos, só poemas, só<br />

retratos<br />

O que vale mesmo é comida:<br />

de fato<br />

A fome, o homem,<br />

eu e o<br />

retrato<br />

O chão, o sono, o<br />

pão<br />

no prato<br />

Velei, cansei, amei o<br />

abstrato<br />

Parti, vivi, chorei,<br />

o insensato<br />

O sol, a busca, os<br />

poemas<br />

e o fato:<br />

O que vale mesmo é<br />

Comida no prato


• “O O ser humano vivencia a si mesmo, seus<br />

pensamentos como algo separado do resto do<br />

universo – numa espécie de ilusão de ótica de sua<br />

consciência. E essa ilusão é uma espécie de prisão<br />

que nos restringe a nossos desejos pessoais,<br />

conceitos e ao afeto por pessoas mais próximas.<br />

Nossa principal tarefa é a de nos livrarmos dessa<br />

prisão, ampliando o nosso círculo de compaixão,<br />

para que ele abranja todos os seres vivos e toda a<br />

natureza em sua beleza. Ninguém conseguirá<br />

alcançar completamente esse objetivo, mas lutar<br />

pela suas realização já é por si só parte de nossa<br />

libertação e o alicerce de nossa segurança interior”.<br />

(Albert Einstein)

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