Download - Cinemateca Brasileira
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Matheus Leston<br />
Músico, compositor, produtor musical e professor. Formado em contrabaixo e Teoria<br />
Musical no Centro de Estudos Musicais. É tecladista do grupo Patife Band. Em 2009<br />
participou do projeto Ao redor de 4’33’ na Bienal do Mercosul. Lecionou a disciplina Música<br />
Erudita no Século XX no Curso de Arte Contemporânea do Instituto Tomie Ohtake.<br />
Compôs a trilha sonora de diversos curtas-metragens, entre eles Mais uma Noite, de<br />
Pedro Morelli e Luis Eduardo Amaral, e Sombras, de Dalila Martins.<br />
Max de Castro<br />
Nascido no Rio de Janeiro, mudou-se para São Paulo ainda criança. Estimulado pelo pai<br />
Wilson Simonal, interessou-se por música muito cedo. Influenciado por Djavan, Jorge Ben<br />
Jor e Cassiano, formou em 1992 a banda Confraria, ao lado de Pedro Mariano e Daniel<br />
Carlomagno. No começo de 2000, lançou pela gravadora Trama o seu primeiro disco solo,<br />
Samba Raro. Em 2002 lançou Orquestra Klaxon, com parcerias de Erasmo Carlos, Marcelo<br />
Yuka, Nelson Motta, Fred Zero Quatro e Seu Jorge. Em 2005 lançou seu terceiro disco, Max<br />
de Castro, o mais autoral de todos eles, e nele conta com a participação do percussionista Naná<br />
Vasconcelos e do Trio Mocotó.<br />
Ricardo Carioba<br />
A criação de formas visuais e sonoras que não estavam previstas na programação de máquinas<br />
eletrônicas é a ideia que está por trás da nova série de trabalhos e projetos de Ricardo Carioba.<br />
Por meio de fotografias digitais e analógicas, vídeos e impressões de imagens eletrônicas, o<br />
artista aproveita a inteligência eletrônica para inventar possibilidades de experiência em espaço<br />
digital. Desde as fotografias, com que conferia materialidade a ambientes virtuais (Panorama<br />
da Arte <strong>Brasileira</strong>, MAM-SP, 1999), até as simulações feitas em computador (Paço das Artes,<br />
2003), persegue não o desvendamento dos mecanismos internos da “caixa preta”, mas a<br />
intervenção nos processos eletrônicos que ali ocorrem, formalizando a poética desse espaço.<br />
Ricky Villas<br />
Violonista, baixista e compositor. Paulistano, atua no cenário musical brasileiro desde 1980.<br />
Participou das bandas Bom Quixote, Performática, La Vie en Rose e Banda Zero (que<br />
ganhou um disco de ouro). Tem parcerias com Ronaldo Bastos, Celso Fonseca, Eduardo<br />
Amarante, Fredy Haiat e Guilherme Isnard. Representou o Brasil em diversos festivais<br />
no exterior e participou do Projeto World Party ao lado dos músicos holandeses Tomaz<br />
Geretsem e Georgia Dias. Fomou-se no Audio Engineering Institute (SAE), de Amsterdã.<br />
Ruggero Ruschioni<br />
Graduou-se em Composição e Regência na Faculdade Santa Marcelina; especializou-se<br />
em Multimídia na Media Research Lab New York University e fez mestrado em Cinema,<br />
Rádio e Televisão na Escola de Comunicações e Artes da USP. Atualmente é professor<br />
do Centro Universitário Belas Artes de São Paulo e professor-assistente da Faculdade<br />
Cásper Líbero. Tem experiência nas Artes com ênfase em música, e atua principalmente<br />
com temas de computação gráfica, música computacional, realidade virtual, 3D tempo<br />
real, síntese sonora e sincronia.<br />
Simone Sou<br />
“Percuterista”, desenvolve pesquisa baseada em ritmos brasileiros e do mundo, adaptando<br />
técnicas de percussão às de bateria. Gravou com e acompanhou músicos e compositores<br />
como Itamar Assumpção, Mutantes, Chico César, Zeca Baleiro, Zélia Duncan, Elza<br />
Soares, Jards Macalé, Paulo Miklos, Robertinho Silva, Otto, entre outros. Atualmente<br />
toca com a Orquestra Mundana, liderada por Carlinhos Antunes.<br />
Turíbio Santos<br />
Gravou 65 álbuns para Erato-WEA (Paris), Chant du Monde (Paris), Kuarup, Visom e Ritornelo<br />
(Rio de Janeiro) e editou coleções de partituras pela Max-Eschig (Paris) e Ricordi (São<br />
Paulo). Em 1983 criou a Orquestra de Violões do Rio de Janeiro. Em 1999 regravou a<br />
obra completa de Heitor Villa-Lobos para violão ao lado de compositores como Edino<br />
Krieger, Sérgio Barboza, Nicanor Teixeira, Chiquinha Gonzaga e Ernesto Nazareth,<br />
para uma série de cinco CDs em comemoração aos 500 anos do Descobrimento do<br />
Brasil. É membro-fundador do Conseil d’Entr’aide Musicale (UNESCO). Em 1985<br />
foi nomeado diretor do Museu Villa-Lobos e Chevalier de la Legion D’Honneur. Seus<br />
últimos lançamentos discográficos foram Turíbio Santos interpreta Agustin Barrios, Violão<br />
Sinfônico e a Introdução ao Choro, todos sob a regência de Silvio Barbato. Foi indicado para<br />
o Grammy Latino em 2008.<br />
Wilson Sukorski<br />
Compositor, músico eletrônico, performer multimídia, criador e produtor de conteúdos<br />
musicais para rádio, vídeo e cinema, designer e construtor de instrumentos musicais<br />
inusitados, e pesquisador em áudio digital. Trabalha em diversas atividades musicais no<br />
Brasil e no exterior: compõe para cinema, vídeos experimentais, instalações de áudio<br />
arte, arte urbana, arte e novas mídias, e se apresenta como performer musical em shows e<br />
performances monoband.<br />
Ricardo Reis<br />
18 Ao lado de Miriam Biderman coordena a Effects Filmes, especializada na finalização<br />
Zé Luiz Rinaldi<br />
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de longas-metragens e documentários. No cinema destacou-se pelos seus trabalhos de<br />
Doutor em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro; colaborou<br />
finalização de som, entre eles, Suprema felicidade, de Arnaldo Jabor; A Encarnação<br />
intensamente com os diretores Luiz Antônio Martinez Corrêa, Bia Lessa, Celina Sodré,<br />
do demônio, de José Mojica Martins (prêmio de Edição de Som no Festival de Paulínia<br />
Fábio Ferreira, Gilberto Gawronsky, Jefferson Miranda e Ulysses Cruz. Premiado pela<br />
em 2008); e Noel, o poeta da vila, de Ricardo Van Steen (prêmio de Edição de Som no<br />
bolsa Vitae de Artes, criou e dirigiu a ópera Deslimites da Palavra (CCBB-RJ, 2000). Seu<br />
Festival de Miami de 2007). Na televisão, sobressaiu-se por trabalhos nas séries Travessia,<br />
trabalho recebeu o prêmio Rumos Musicais Tendências e Vertentes, do Itaú Cultural,<br />
dirigida por João Batista de Andrade, e Carandiru, outras histórias, de Hector<br />
Babenco, Roberto Gervitz e Walter Carvalho.<br />
e o prêmio de edição da Cartografia Musical <strong>Brasileira</strong>, como representante da atual<br />
produção artística nacional.<br />
Zérró dos Santos<br />
Contrabaixista, arranjador, compositor e produtor. Zérró dos Santos tocou ao lado de<br />
músicos como Geraldo Azevedo, Leni Andrade, Família Caymmi, Miúcha, Célia, Nara<br />
Leão, Maurício Aihorn, Alaíde Costa, Alceu Valença, entre outros. Participou da Rio<br />
Jazz Orquestra e também das gravações dos discos de Elza Soares, Martinho da Vila<br />
e Nana Caymmi. É criador e líder do grupo Zérró Santos Big Band Project, formado<br />
por 6 saxofones, 2 trompas, 4 trombones, 1 tuba, 5 trompetes, contrabaixo, guitarra,<br />
acordeom, bateria e percussão.