BILATERALIDADE CEREBRAL NA PRÁTICA PEDAGÓGICA
BILATERALIDADE CEREBRAL NA PRÁTICA PEDAGÓGICA
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Se você pensar nas aulas a que assistiu, conseguiria lembrar-se de algum professor,<br />
em qualquer série - da primeira até a universidade, que se sentou com os braços cruzados e<br />
discorreu sobre determinado assunto por 60 minutos sem movimentar-se?<br />
A busca por significado ocorre por meio de modelos conforme o cérebro tenta<br />
discernir e entender eventos em seu ambiente. Pelo fato de o cérebro criar modelos para<br />
aprender, o professor deve fornecer materiais de uma forma que permita que o cérebro do<br />
aluno faça conexões significativas e relevantes para extrair modelos. A ânsia do cérebro por<br />
significado é automática não se pode parar o processo natural do cérebro pela busca de<br />
modelos.<br />
Pelo fato de o lobo temporal, posterior ao nascimento, ser geralmente maior que o<br />
direito, o lado esquerdo normalmente começa a ser usado em maior extensão que o direito.<br />
A tendência é que se dirija mais atenção à região bem desenvolvida.<br />
Fundamentalmente, por ser uma característica natural, o professor precisa instigar o<br />
uso do lado direito do cérebro em sala de aula. Se os professores querem prover liderança<br />
informada, indivíduos interessados, cidadãos ativos e competentes nas crescentes questões<br />
educacionais, devem reconstruir a prática educativa. É importante salientar que o docente<br />
precisa trabalhar com o todo: todo cérebro, todo corpo, todo conhecimento, todos os gostos,<br />
todos os gestos, todas as pessoas e, principalmente, com todo amor.<br />
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