LAPLANCHE, Jean, PONTALIS, I. Vocabulário <strong>de</strong> psicanálise. [tradução Pedro Tamen]. – 3 a ed. – São Paulo: Martins Fontes, 1998. LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: O futuro do pensamento na era da informática. [ tradução Carlos Irineu da Costa] rio <strong>de</strong> janeiro, RJ: Ed. 34, 1993. MACHADO, Arlindo. A ilusão especular – Introdução à fotografia. São Paulo: Brasiliense, 1984. ______________ . Pré-cinemas e pós-cinemas. Campinas, SP: Papirus, 1997. ______________ . Anamorfoses cronotópicas ou a quarta dimensão da imagem. In: PARENTE, André (Org.). Imagem-máquina. Rio <strong>de</strong> Janeiro: 34, 1993. pp. 100-116. MANNONI, Laurent. “A conquista do movimento contínuo – Nascimento e comercialização da cronofotografia”. In: BERTETTO, Paolo, CAMPAGNONI, Donata Pesenti (Org.). A magia da imagem – A arqueologia do cinema através das coleções do Museu Nacional <strong>de</strong> Cinema <strong>de</strong> Turim. Lisboa: Centro Cultural <strong>de</strong> Belém, 1996. pp. 143-165. MICHOTTE, André. „Le caractère <strong>de</strong> „réalité‟ <strong>de</strong>s projetions cinematografiques”. In: Revue internationale <strong>de</strong> filmologie, no 3-4, 1948, pp. 249-261. MITRY, Jean. Esthétique et psychologie du cinéma. PUF, Paris, 1965. MORIN, Edgar. Le cinéma ou l’homme imaginaire. Paris: Minuit. 1956. NEWHALL, Baumont. The history of photography. New York: The Museum of Mo<strong>de</strong>rn Art, 1982. OUDART, Jean-Pierre. La Suture, I e II, in Cahiers du Cinéma, n o 211 e n o 212 (Abril e Maio <strong>de</strong> 1969), Travail, Lecture, Jouissance, in Cahiers du Cinema, n o 222 (com S. Daney – julho <strong>de</strong> 1970), Um Discours em Defaut, in Cahiers du Cinéma, n o 232 (Outubro <strong>de</strong> 1971) PANOFSKY, Erwin. La perspective comme formme symbolique. Paris: Minuit, 1975. PEIRCE, Charles San<strong>de</strong>r. Écrits sur le signe. Paris: Seuil, 1978. PEIXOTO, Nelson Brissac. “A pintura, a fotografia, o cinema e a luz”. In: XAVIER, Ismail (Org.). O cinema no século. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Imago, 1996. pp. 291-305. PRIEUR, Jerôme (Org.). O espectador noturno. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Nova Fronteira, 1995. pp. 28-31. RAMOS, Fernão. “Indicialida<strong>de</strong> e narrativida<strong>de</strong> na constituição da imagem-câmera”. Imagens. Campinas, SP: Unicamp, n. 1, abril. 1994. pp. 62-65. ______________ . “Alguns aspectos estruturais da imagem-câmera e sua particular intensida<strong>de</strong>”. In: XAVIER, Ismail (Org.). O cinema no século. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Imago, 1996. pp. 141-160. ROBINSON, David. “Acerca <strong>de</strong> uma classe particular <strong>de</strong> ilusão óptica – A Evolução do Movimento Cinematográfico”. In: BERTETTO, Paolo, CAMPAGNONI, Donata Pesenti (Org.). A magia da imagem – A arqueologia do cinema através das coleções do Museu Nacional do Cinema <strong>de</strong> Turim. Lisboa: Centro Cultural <strong>de</strong> Belém, 1996. p. 123-141. 128
ROUDINESCO, Elisabeth, PLON, Michel. Dicionário <strong>de</strong> psicanálise. [tradução Vera Ribeiro e Lucy Magalhães]. SANTAELLA, Lucia. “Os três paradigmas da imagem” in SAMAIN, Etienne. O Fotográfico. São Paulo: Hucitec, 1998. ______________ . “A imagem pré-fotográfica-pós” in Imagens, n. o 3. Campinas: Ed. Da Unicamp, 1994. SARTRE, Jean-Paul. A Imaginação. [tradução Luiz Roberto Salinas Fortes]. Rio <strong>de</strong> Janeiro, RJ: Bertrand, 1989. ______________ . O Imaginário. [tradução Duda Machado]. São Paulo, SP: Ática. 1996. SCHAEFFER, Jean-Marie. L’image précaire. Seuil, 1987. SCHEFER, Jean-Louis. Scenographie d’un tableau. Paris: Seuil, 1969 ______________ . O Imaginário. [tradução Duda Machado]. São Paulo, SP: Ática, 1996. (L’ Imaginaire. Gallimard (Idées), 1940.) SZAMOSI, Géza. Tempo e espaço – As dimensões gêmeas. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1988. VIRILIO, Paul. La maquina <strong>de</strong> vision. [traducción Mariano Antolín Rato] Madrid: Cátedra, 1989. (La machine <strong>de</strong> vision. Paris Galilée, 1988.) XAVIER. Ismail. O discurso cinematográfico: a opacida<strong>de</strong> e a transparência. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Paz e Terra, 1984. 129
- Page 1 and 2:
Cristina Toshie Lucena Nishio Entre
- Page 3 and 4:
À minha mãe e ao meu pai, por ter
- Page 5 and 6:
“O Saber encontra expressão na f
- Page 7 and 8:
Fig. 1 Fig. 2 Lista de Ilustraçõe
- Page 9 and 10:
Résumé Ce travail analyse le proc
- Page 11 and 12:
Antônio Moreno, ofereceu aos aluno
- Page 13 and 14:
nova imagem. Mas o que é o movimen
- Page 15 and 16:
1. Nos fotogramas, fotografias Nos
- Page 17 and 18:
O funcionamento da câmera e do pro
- Page 19 and 20:
1. 1. No processo ótico, a configu
- Page 21 and 22:
A perspectiva artificialis e o olho
- Page 23 and 24:
“Dizia-se, naquela época, que po
- Page 25 and 26:
passariam a permitir sua inscriçã
- Page 27 and 28:
Fig. 1 “Câmara obscura transport
- Page 29 and 30:
ao “paradigma fotográfico”, ta
- Page 31 and 32:
Ao enfatizar o processo ótico que
- Page 33 and 34:
Do ponto de fuga ao ponto de vista:
- Page 35 and 36:
acoplamento de olhares, essa identi
- Page 37 and 38:
verdade, a sucessão cinematográfi
- Page 39 and 40:
Essas imagens que surgiriam logo em
- Page 41 and 42:
filmes de estrutura narrativa clás
- Page 43 and 44:
que vagueia, que se perde. O sujeit
- Page 45 and 46:
Na imagem, a expressão de sua temp
- Page 47 and 48:
se confundiria de maneira indistint
- Page 49 and 50:
evento, muitos ainda viriam a conti
- Page 51 and 52:
O realismo nas imagens pertencentes
- Page 53 and 54:
Pode-se observar, portanto, que oco
- Page 55 and 56:
O real na imagem para além da real
- Page 57 and 58:
Barthes alcança aquilo que tanto p
- Page 59 and 60:
„revelar uma foto‟, mas o que a
- Page 61 and 62:
traduziria, então, em uma represen
- Page 63 and 64:
2. Entre os fotogramas, o movimento
- Page 65 and 66:
partes mais leves de algum corpo ma
- Page 67 and 68:
epresentação; no entanto, ela rem
- Page 69 and 70:
o real se articula com a imagem; es
- Page 71 and 72:
2. 1. Das pesquisas sobre a persist
- Page 73 and 74:
a ser percebidos como um único eve
- Page 75 and 76:
Fig. 3 “Séries de taumatrópios
- Page 77 and 78: O cientista austríaco Simon Stampf
- Page 79 and 80: A projeção luminosa Há ainda uma
- Page 81 and 82: 81 Figuras 7 e 8 “Dissolving View
- Page 83 and 84: ele viria a se tornar um elemento i
- Page 85 and 86: animação da imagem fotográfica,
- Page 87 and 88: Fig. 11 “Balle Rebondissante - É
- Page 89 and 90: mutável. 43 Em 1891, Thomas Edison
- Page 91 and 92: Fig. 12 “Projetor e câmera crono
- Page 93 and 94: alternância que não é percebida
- Page 95 and 96: Real e virtual: dois planos distint
- Page 97 and 98: cinematográfico fundamenta-se no e
- Page 99 and 100: natureza, onde o passado e o futuro
- Page 101 and 102: Bergson chama de “afecção”. C
- Page 103 and 104: presente, de estímulos visuais. Es
- Page 105 and 106: Distinção entre memória e hábit
- Page 107 and 108: aprendizagem do corpo pela repetiç
- Page 109 and 110: coisa; em um outro tipo de memória
- Page 111 and 112: Contudo, se as situações familiar
- Page 113 and 114: sensório-motor montado no corpo pa
- Page 115 and 116: câmara foi acionada pelo dedo do f
- Page 117 and 118: Ao invés de manter sua intensidade
- Page 119 and 120: Conclusão Após todo esse percurso
- Page 121 and 122: público se aproprie delas e as tra
- Page 123 and 124: - sem, no entanto, trazer essa dime
- Page 125 and 126: conhecimento, de si mesmo, e do mun
- Page 127: BERGSON, Henri. Matéria e Memória