Edição 11 - Faculdade Cantareira
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M ural<br />
“<br />
Quem não se comunica se<br />
trumbica”, dizia Chacrinha, o<br />
famoso apresentador de televisão.<br />
Ele tinha razão. A comunicação é<br />
essencial para as relações humanas.<br />
Ao longo da história, desde a<br />
comunicação oral até a era digital,<br />
as pessoas sempre recorreram à<br />
linguagem para se integrar à<br />
sociedade. É justamente isso o que<br />
se vê no Museu da Língua<br />
Portuguesa, recém-inaugurado,<br />
projeto desenvolvido pelo Governo<br />
do Estado de São Paulo, por meio das<br />
secretarias da Educação e da<br />
Cultura, em parceria com a<br />
Fundação Roberto Marinho.<br />
Em seu portal virtual, lê-se:<br />
“...ponto de encontro com a língua,<br />
a literatura e a história. Ao invés de<br />
paredes, vozes. No lugar de obras,<br />
espaços interativos”.<br />
Fátima Silvestre, professora de<br />
Língua Portuguesa da <strong>Cantareira</strong>,<br />
integra a equipe de dez especialistas<br />
do Grupo de Estudos da Nossa Língua<br />
(GEN) do Programa de Formação de<br />
Educadores, uma espécie de colunamestra<br />
de sustentação ao projeto.<br />
De maio a novembro de 2005, cerca<br />
de 5 mil professores do Estado foram<br />
treinados pelo programa. “O objetivo<br />
foi prepará-los para fortalecer a<br />
prática pedagógica e fazer deles<br />
divulgadores do museu em todo o<br />
Estado”, explica a professora da FIC.<br />
A maioria dos encontros com os<br />
educadores foi realizada em<br />
ambiente virtual, pela Internet –<br />
apenas um foi pessoal – e quatro se<br />
deram por meio de<br />
videoconferências. Além dos de<br />
Língua Portuguesa, participaram<br />
também professores de Educação<br />
Artística, Geografia e História.<br />
FIC<br />
Ligado! 4<br />
[visite<br />
Minha pátria é<br />
minha língua<br />
Professora da FIC participa de projeto<br />
ligado ao Museu da Língua Portuguesa<br />
CENTRO MUNDIAL<br />
O museu nasceu no<br />
início de 2004, quando<br />
se terminaram as obras<br />
de restauração da<br />
Estação da Luz. Aliás, na<br />
época, seu nome era<br />
Estação da Luz da Nossa<br />
Língua. Instalado pra<br />
valer e de portas<br />
abertas oficialmente<br />
desde março deste ano,<br />
segundo seus<br />
idealizadores, o museu<br />
tem como objetivo<br />
“criar um centro<br />
mundial de celebração<br />
da língua portuguesa<br />
que seja, ao mesmo<br />
tempo, um espaço onde<br />
os brasileiros se<br />
reconheçam na sua<br />
diversidade, na riqueza<br />
de seus falares, em sua<br />
identidade cultural e no<br />
sentimento de<br />
pertencimento e<br />
responsabilidade para<br />
com o País”.<br />
Na Estação da Luz, o<br />
museu proporciona<br />
uma viagem sensorial<br />
e subjetiva pela<br />
língua portuguesa,<br />
guiada por palavras,<br />
autores e estrelas do<br />
Brasil.<br />
Fátima Silvestre,<br />
integrante da equipe<br />
de especialistas do<br />
GEN: ajudando a<br />
formar divulgadores<br />
do museu<br />
[visite nosso site: www.cantareira.br]