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perfil sociodemografico e adesão ao tratamento do paciente ...

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cordão umbilical, diante de casos em que não conseguiu realizar correção cirúrgica precoce,<br />

um estu<strong>do</strong> colombiano referiu esse <strong>tratamento</strong> por etapas. Sugeriu a confecção de curativos<br />

aplican<strong>do</strong> Sulfadiazina de Prata, permitin<strong>do</strong> a epitelização da região em semanas ou meses.<br />

Posteriormente, pôde-se realizar a correção da herniação <strong>do</strong> 6º <strong>ao</strong> 12º mês de idade (TORO;<br />

RAVE; GÓMEZ, 2010).<br />

Ainda Toro, Rave e Gómez (2010) colaboram com o presente estu<strong>do</strong> <strong>ao</strong> orientar<br />

sobre a cobertura utilizada na realização <strong>do</strong>s curativos em RN com Onfalocele, contu<strong>do</strong><br />

somente em um caso de RN com essa MC foi aplica<strong>do</strong> Sulfadiazina de Prata.<br />

Divergin<strong>do</strong> <strong>do</strong> estu<strong>do</strong> de Raveenthiran e Cenita (2007) referente <strong>ao</strong> curativo da<br />

Gastrostomia, Toro, Rave e Gómez (2010) não orientaram elevar a bolsa que envolve as<br />

vísceras ab<strong>do</strong>minais. Patkowski, Czernik e Baglaj (2005) indicaram suspender a bolsa<br />

utilizan<strong>do</strong> um sistema de tração externa ativa, com uma força média de 30 a 40% <strong>do</strong> peso <strong>do</strong><br />

RN.<br />

Ao tratar um caso de deiscência de sutura em ferida cirúrgica de um RN com<br />

Mielomeningocele, as enfermeiras de um hospital priva<strong>do</strong> <strong>do</strong> município de São Paulo<br />

aplicaram Alginato de Cálcio, Áci<strong>do</strong>s Graxos Essenciais e Papaína, não haven<strong>do</strong> reações<br />

adversas durante toda a terapêutica. Com efeito, evidenciaram que o <strong>tratamento</strong> resultou em<br />

total cicatrização da lesão, após 46 dias, com ausência de quelóide e bom aspecto estético<br />

(BUENO et al., 2005).<br />

No entanto, os resulta<strong>do</strong>s deste estu<strong>do</strong> não apresentaram concordância com<br />

Bueno et al. (2005), pois dentre a amostra de RN com esse tipo de diagnóstico, apenas um<br />

realizou cirurgia nas primeiras 24 horas de vida. Ressalva-se que tratou-se de um RN com<br />

malformações associadas (Mielomeningocele, Hidrocefalia, Imperfuração anal e Artéria<br />

Umbilical Única) e que com 14 horas de nascimento realizou correção paliativa da<br />

Imperfuração anal por meio de uma Colostomia. Vale salientar que não apresentava curativo<br />

na região exteriorizada da Mielomeningocele. Todavia, o <strong>tratamento</strong> referencia<strong>do</strong> por esses<br />

autores não se aplicou devi<strong>do</strong> <strong>ao</strong> RN apresentar apenas algumas horas de vida e nesse<br />

intervalo de tempo, mesmo que tenha realiza<strong>do</strong> a cirurgia corretiva, consoante à experiência<br />

profissional da autora desse estu<strong>do</strong>, não ocorre deiscência nessas feridas operatórias.<br />

Portanto, como demonstra<strong>do</strong> nas Tabelas sobre Cuida<strong>do</strong>s de Enfermagem, são<br />

nas primeiras 24 horas de vida <strong>do</strong>s recém-nasci<strong>do</strong>s malforma<strong>do</strong>s que diversos procedimentos<br />

são realiza<strong>do</strong>s e registra<strong>do</strong>s pela equipe de enfermagem.<br />

Basea<strong>do</strong> na Teoria de Adaptação de Roy, o estu<strong>do</strong> de Gurgel et al. (2010) traçou<br />

diagnósticos de enfermagem, resulta<strong>do</strong>s espera<strong>do</strong>s e intervenções a um RN com<br />

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