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perfil sociodemografico e adesão ao tratamento do paciente ...

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corrobora Melo et al. (2010) em sua pesquisa realizada em Maringá – PR , onde 65,9% era<br />

<strong>do</strong> sexo masculino e os demais <strong>do</strong> sexo feminino, mas estes autores não evidenciaram<br />

associação estatística das MC com o sexo, com p de Pearson = 0,09. Outra pesquisa em<br />

Jequié, município da Bahia, também enfocou que 64% eram <strong>do</strong> sexo masculino, 33%<br />

feminino e 3% era sexo não identifica<strong>do</strong>, em que utilizaram a nomenclatura hermafrodita<br />

(RAMOS; OLIVEIRA; CARDOSO, 2008). Reis, Santos e Mendes (2011), no município <strong>do</strong><br />

Rio de Janeiro, também encontraram prevalência significativa <strong>do</strong> sexo masculino, com o<br />

nascimento de 9,5 a cada 100.000 RN.<br />

Para esse estu<strong>do</strong>, encontrou-se associação significante quan<strong>do</strong> relaciona<strong>do</strong> às<br />

MC <strong>do</strong>s Órgãos genitais e a variável sexo, com p < 0,001.<br />

Quanto à investigação da idade gestacional, evidenciaram-se concordâncias na<br />

literatura, uma vez que foi comprova<strong>do</strong> com 57% nesta pesquisa a prevalência maior em RN<br />

entre 37 semanas a 41 semanas e 6 dias e uma significância entre essa variável e as<br />

categorias de MC <strong>do</strong> SNC (p=0,003), MC <strong>do</strong> olho, ouvi<strong>do</strong>, face e pescoço (p=0,004) e<br />

Outras MC (p=0,002). Um estu<strong>do</strong> ocorri<strong>do</strong> em Jequié – BA apresentou o RN a termo como<br />

o mais acometi<strong>do</strong>, com 56,7%, segui<strong>do</strong> de 23,3% de prontuários em que essa informação era<br />

ignorada e 20% de RN pré-termos. No Rio Grande <strong>do</strong> Sul, em levantamento realiza<strong>do</strong> no<br />

Hospital Caxias <strong>do</strong> Sul, a média das idades gestacionais acometidas pelos RN malforma<strong>do</strong>s<br />

foi de 37,3±2,9, o que demonstrou estatística significante com p < 0,001 entre RN a termos<br />

(PANTE et al., 2011).<br />

A avaliação da IG é um critério importante porque a morbimortalidade perinatal<br />

está relacionada com a IG e com o peso <strong>ao</strong> nascimento (HOCKENBERRY; WILSON,<br />

2011).<br />

Cifuentes et al. (2008) em levantamento realiza<strong>do</strong> na cidade de Bogotá –<br />

Colômbia, relativo <strong>ao</strong>s nascimentos de RN com malformações craniofaciais, durante um ano<br />

e três meses detectou 52 casos atendi<strong>do</strong>s no Hospital pesquisa<strong>do</strong>. Dentre esses, 48,1% (25)<br />

eram <strong>do</strong> sexo feminino e 51,9% (27) <strong>do</strong> masculino. Quanto à idade gestacional, também<br />

corroborou <strong>ao</strong> evidenciar 38,5% (20) da amostra era de nasci<strong>do</strong>s com menos de 37 semanas<br />

gestacionais e 61,53% (32) entre 37 e 42 semanas.<br />

Divergin<strong>do</strong> desse resulta<strong>do</strong>, Melo et al. (2010) não encontrou estatística<br />

significante para a variável idade gestacional com p = 0,883, todavia os RN a termo com IG<br />

≥ 37 semanas perfizeram 74,8% da amostra e os pré-termos 25,2% <strong>do</strong> total. Já a prevalência<br />

<strong>do</strong> estu<strong>do</strong> de Reis, Santos e Mendes (2011), no Rio de Janeiro, também enfocou maior índice<br />

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