perfil sociodemografico e adesão ao tratamento do paciente ...
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Figura 5 – Tipo de acesso venoso utiliza<strong>do</strong> em recém-nasci<strong>do</strong>s malforma<strong>do</strong>s nas Unidades<br />
Neonatais. Fortaleza, CE, Brasil, 2012, n=97.<br />
45%<br />
40%<br />
35%<br />
30%<br />
25%<br />
20%<br />
15%<br />
10%<br />
5%<br />
0%<br />
42% (41)<br />
Acesso Venoso<br />
Periférico<br />
44% (43)<br />
Acesso Venoso<br />
Central<br />
Fonte: Da<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s prontuários <strong>do</strong>s RN.<br />
12% (12)<br />
1% (1)<br />
AVP + AVC Sem Registro<br />
Para a realização da terapêutica medicamentosa, em que a maioria necessitou de<br />
HV e ATB, foi necessária a punção de um acesso venoso para infusão das medicações. Para<br />
tanto, dentre os 97 RN, 44% destes fizeram uso de acesso venoso central, por meio de<br />
dispositivos como cateter umbilical e cateter central de inserção periférica (CCIP). Apenas<br />
1% caracterizou-se como “Sem registro” devi<strong>do</strong> a referir-se <strong>ao</strong> RN que foi a óbito na UIN<br />
dentro das primeiras 24 horas de vida, onde não havia registro <strong>do</strong> tipo de acesso venoso<br />
instala<strong>do</strong>.<br />
Figura 6 – Intervalo de tempo para realização <strong>do</strong> manuseio em recém-nasci<strong>do</strong>s malforma<strong>do</strong>s<br />
nas Unidades Neonatais. Fortaleza, CE, Brasil, 2012, n=134.<br />
90%<br />
80%<br />
70%<br />
60%<br />
50%<br />
40%<br />
30%<br />
20%<br />
10%<br />
0%<br />
4% (6)<br />
89% (119)<br />
2/2h 3/3h 2/2h + 3/3h Outro Sem<br />
Registro<br />
Fonte: Da<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s prontuários <strong>do</strong>s RN.<br />
2% (3) 4% (5) 1% (1)<br />
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