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panorama<br />
Casulo suspenso<br />
Quem é que nunca idealizou estar deitado<br />
num sítio calmo dentro de um casulo<br />
sem nada nem ninguém a perturbar?<br />
Pois bem, o francês Berni Du Payrat<br />
inspirou-se no ovo de avestruz<br />
e desenvolveu a Cocoon Tree, uma estrutura<br />
esférica branca que fi ca suspensa graças<br />
a um sistema de cabos. Em duas horas,<br />
a Cocoon Tree – cujo preço varia entre<br />
€3700 e €11.000 – está pronta a receber<br />
a preguiça de quem ali quiser estender-se<br />
e desfrutar de momentos tranquilos<br />
e, de preferência, ilustrados<br />
por uma bela paisagem. A Cocoon<br />
Tree pesa 59 kg e foi construída<br />
para suportar uma tonelada.<br />
Tufão nas Filipinas deixa rasto de destruição<br />
D.R.<br />
De dona de casa<br />
a empresária de sucesso<br />
Por não ter como pagar as propinas da escola<br />
da fi lha, Julie Deane fez uma lista de dez coisas<br />
com as quais poderia ganhar dinheiro. A até então<br />
dona de casa britânica, de 45 anos, lembrou-se<br />
de vender as tradicionais malas de pele e criou<br />
a The Cambridge Satchel Company. Começou<br />
com um investimento de 745 euros e em apenas<br />
quatro anos a empresa transformou-se num sucesso<br />
de vendas, com um volume de negócios de 15 milhões<br />
de euros por ano, 84 empregados, uma fábrica própria<br />
em Leicestershire e uma carteira de clientes famosas.<br />
E mais: embora nunca tenha ligado ao mundo<br />
da moda, Julie é agora uma das 100 pessoas com maior<br />
infl uência, segundo a revista Drapers.<br />
Já foi declarado o estado de calamidade nas Filipinas. Com um diâmetro de 600 km, o tufão Bopha, que atingiu o arquipélago<br />
na semana passada, foi considerado o pior tufão de 2012. Há 714 vítimas mortais contabilizadas e 1900 feridos, mas a tragédia<br />
pode ser bem pior, uma vez que cerca de 900 pessoas continuam desaparecidas. O deslizamento de terras e as inundações<br />
pouco ou nada deixaram de pé, provocando a destruição de vilas inteiras. Agora, a prioridade é resgatar os que ainda se<br />
encontram isolados e cuidar dos milhares de desalojados.<br />
D.R.<br />
Reuters