Traqueostomia em crianças - Paulo Roberto Margotto
Traqueostomia em crianças - Paulo Roberto Margotto
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A maioria dos pacientes teve múltiplos diagnósticos. A maioria dos pacientes<br />
(67%) tinha doença congênita, enquanto alguns pacientes tinham doença pulmonar<br />
isolada. (27%). Um número substancial de pacientes (42%) tinham comprometimento<br />
neurológico. (quadro 1)<br />
Quadro 1 – Condições clínicas mais comuns<br />
Condição<br />
Congênita<br />
Número (%)<br />
Cardiopatia congênita 18 26<br />
Malacia de vias aéreas 12 17<br />
Doença neuromuscular 10 14<br />
Doença esquelética 9 13<br />
Síndromes cromossômicas 9 13<br />
Doenças metabólicas 7 10<br />
Neurológica<br />
Paralisia cerebral 18 26<br />
Convulsões 12 17<br />
Encefalopatia crônica não progressiva 11 16<br />
Respiratória<br />
Doença pulmonar primária 19 27<br />
Refluxo gastroesofágico 25 36<br />
Extraído do experiência do centro acadêmico<br />
graf e cols<br />
6) - ASPECTOS CIRÚRGICOS<br />
A) – Técnica cirúrgica<br />
Kr<strong>em</strong>er e cols <strong>em</strong> 2002 discorreram sobre as técnicas operatórias mais utilizadas<br />
<strong>em</strong> traqueostomia. Avaliando a literatura internacional sobre traqueostomia pediatríca<br />
desde 1971, utilizando 49 publicações sobre traqueostomia pediátrica <strong>em</strong> geral e 38<br />
estudos se referindo a indicações e complicações de traqueostomia <strong>em</strong> <strong>crianças</strong>, sendo<br />
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