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CaniLeish®: - Ruminal

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NEWS<br />

www.virbac.pt<br />

Fotografia: Frédéric Decante LEISHMA<br />

CaniLeish ® :<br />

NOTÍCIAS LEISHMANIOSE 2011 / NÚMERO 1 / EDIÇÃO PORTUGAL<br />

A primeira vacina na Europa<br />

contra a leishmaniose.<br />

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CaniLeish ® :<br />

A primeira vacina contra a leishmaniose canina na<br />

Europa é o resultado de uma investigação de ponta<br />

e de uma colaboração de 20 anos entre cientistas<br />

de renome 1 .<br />

Um meio de cultura<br />

patenteado e<br />

revolucionário, sem<br />

células e sem soro,<br />

foi concebido para<br />

ter as condições<br />

necessárias ao<br />

desenvolvimento<br />

completo do ciclo<br />

de vida do parasita<br />

Leishmania sem recurso<br />

à experimentação<br />

animal, p.ex. cães.<br />

Todas as proteínas<br />

deste meio de<br />

crescimento único, são<br />

produzidas (secretadas<br />

e excretadas) pelo<br />

parasita L. infantum.<br />

www.virbac.pt<br />

Meio de cultura<br />

sem células<br />

e sem soro<br />

Parasitas<br />

Estas proteínas<br />

designam-se por<br />

ESP = Proteínas<br />

Secretadas-Excretadas<br />

ESP PURO<br />

NOTÍCIAS LEISHMANIOSE 2011 / NÚMERO 1 / EDIÇÃO PORTUGAL<br />

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CaniLeish ® :<br />

Uma nova vacina que estimula uma resposta<br />

imunitária celular, adequada, específica contra o<br />

parasita L. infantum.<br />

Contrariamente a muitas vacinas convencionais,<br />

a protecção efectiva contra a leishmaniose canina<br />

depende duma resposta imunitária celular e<br />

não humoral (anticorpos).<br />

Substâncias activas da CaniLeish ®<br />

ESP<br />

QA-21<br />

• ESP – Um forte<br />

estimulador da reacção<br />

imunitária pretendida.<br />

• QA-21 – O adjuvante<br />

sinérgico perfeito para<br />

optimizar a resposta<br />

imunitária celular.<br />

CaniLeish ®<br />

NOTÍCIAS LEISHMANIOSE 2011 / NÚMERO 1 / EDIÇÃO PORTUGAL<br />

A nova vacina contra a leishmaniose<br />

canina induz uma forte imunidade<br />

celular específica, contra este agente<br />

patogénico intracelular.<br />

• ESP são proteínas secretadas e excretadas<br />

pelo parasita durante o processo de cultura.<br />

• Estas proteínas são altamente imunogénicas<br />

de modo a desencadear uma resposta<br />

imunitária específica contra a L. infantum.<br />

• As ESP estimulam de forma mais<br />

eficaz a multiplicação das células-T<br />

comparativamente com o extracto proteico 3<br />

do parasita completo.<br />

• O adjuvante QA-21 é uma saponina<br />

purificada componente do Quil-A.<br />

• Possui a capacidade rara de estimular a<br />

resposta Th-1 e a produção de linfócitos-T<br />

citotóxicos.<br />

• É ideal para utilização numa vacina contra os<br />

agentes patogénicos intracelulares.<br />

• QA-21 apresenta um bom perfil geral de<br />

segurança, tal como demonstrado com a<br />

Leucogen ® (vacina contra a leucemia felina).<br />

www.virbac.pt<br />

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CaniLeish ® :<br />

Eficácia comprovada.<br />

Desafio experimental<br />

• A capacidade da CaniLeish ® para estimular a imunidade celular foi demonstrada<br />

através de diversas análises imunológicas durante um ensaio experimental controlado.<br />

• Condições experimentais<br />

■ Dois grupos de cães: grupo não-vacinado e grupo vacinado com CaniLeish ® .<br />

■ Três doses administradas com três semanas de intervalo.<br />

■ Cães testados com injecção intravenosa (IV) de promastigotas altamente virulentas de<br />

L. infantum, um ano após a conclusão do programa de vacinação inicial.<br />

• Resultados<br />

A produção de IFN-γ demontrou:<br />

■ Duração da imunidade por um ano.<br />

■ Um ano após a primo-vacinação, o<br />

grupo CaniLeish ® responde melhor<br />

ao desafio comparativamente com<br />

o grupo controlo, evidenciando a<br />

resposta Th-1 desejada.<br />

A resposta leishmanicida, a nível dos<br />

macrófagos dos cães evidenciou:<br />

■ Imediatamente após a primovacinação<br />

os mecanismos de<br />

protecção funcionaram bem.<br />

■ Esta protecção manteve-se durante<br />

um ano, o que coincide com a<br />

informação sobre IFN-γ.<br />

■ Quando os cães vacinados com<br />

CaniLeish ® foram expostos ao<br />

parasita, esta resposta manteve-se<br />

potente e efectiva comparativamente<br />

com a resposta do grupo controlo.<br />

Pontos por 2x5 10 células<br />

Índice CMLA<br />

ELISpot produção de IFN-γ<br />

(desvio padrão da média)<br />

Média vacinados Média controlo<br />

Análise leishmanicida dos macrófagos<br />

caninos (CMLA)<br />

(desvio padrão da média)<br />

50.0<br />

40.0<br />

30.0<br />

20.0<br />

10.0<br />

0.0<br />

Primo-vacinação<br />

semanas 0, 3, 6<br />

Semana<br />

Desafio IV<br />

semana 58<br />

Média vacinados Limiar Média controlo<br />

0 9 30 58 90<br />

www.virbac.pt NOTÍCIAS LEISHMANIOSE 2011 / NÚMERO 1 / EDIÇÃO PORTUGAL<br />

10.00<br />

8.00<br />

6.00<br />

4.00<br />

2.00<br />

0.00<br />

0<br />

Primo-vacinação<br />

semanas 0, 3, 6<br />

Semana<br />

Desafio IV<br />

semana 58<br />

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58


CaniLeish ® :<br />

Testada sob condições de campo extremas.<br />

Ensaio de campo em condições extremas.<br />

• Porque é que as condições foram<br />

consideradas “extremas”?<br />

■ Área altamente endémica.<br />

■ Durante dois anos os cães foram<br />

mantidos no exterior de forma<br />

contínua.<br />

■ Durante todo o ensaio não foram<br />

utilizados repelentes de flebótomos.<br />

Com CaniLeish ® reduz em quatro vezes o risco de<br />

desenvolver a doença clínica.<br />

• Os resultados do grupo vacinado<br />

demonstraram o claro benefício da<br />

CaniLeish ® .<br />

■ Nestas condições extremas, que<br />

raramente ou nunca acontecem na<br />

realidade, 92,7% dos cães do grupo<br />

CaniLeish ® não desenvolveram<br />

leishmaniose clínica.<br />

CaniLeish ® ...<br />

Cães não vacinados<br />

As condições eram tão extremas que 23,1% dos<br />

cães do grupo controlo desenvolveram sinais<br />

clínicos ao fim de 2 anos.<br />

... a primeira vacina disponível na Europa contra a leishmaniose<br />

canina.<br />

… única forma eficaz de estimular uma resposta imunitária celular<br />

adequada, específica contra a L. infantum.<br />

… um alto nível de eficácia comprovado sob condições de campo extremas.<br />

… conduz a um novo nível de protecção contra a leishmaniose canina.<br />

NOTÍCIAS LEISHMANIOSE 2011 / NÚMERO 1 / EDIÇÃO PORTUGAL<br />

valor-p: 0.046<br />

100<br />

80<br />

60<br />

40<br />

20<br />

0<br />

23.1 %<br />

Cães vacinados<br />

0 20 40 60 80 100<br />

92,7% dos cães do grupo CaniLeish ® não<br />

desenvolveram leishmaniose sintomática.<br />

valor-p: 0.046<br />

92.7 %<br />

www.virbac.pt<br />

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CaniLeish ® :<br />

Segurança comprovada.<br />

As ESP enquanto substância activa da CaniLeish ® desempenham um papel<br />

importante na segurança da vacina. A inovadora tecnologia - ESP garante que<br />

a CaniLeish ® contém:<br />

• Somente proteínas derivadas do parasita.<br />

• Ausência do parasita completo e portanto, sem risco de retorno da virulência em<br />

qualquer hospedeiro.<br />

• Somente um subconjunto específico das proteínas do parasita e não o extracto<br />

proteico do parasita completo, permite uma resposta mais eficaz.<br />

Foram realizados dois tipos de estudos de segurança: testes de laboratório e ensaios<br />

de campo.<br />

Testes de laboratório<br />

• Plano<br />

■ Cães com quatro meses de idade (i.e. com idade inferior à idade recomendada de seis<br />

meses).<br />

■ Maior dose de antigénios.<br />

■ Sem massagem no local de injecção.<br />

■ Dose extra ou sobredose dependendo do ensaio.<br />

• Resultados<br />

■ A administração de quatro doses foi bem tolerada – o único sinal significativo foi um<br />

inchaço local, ligeiro e transitório.<br />

■ A injecção de uma dose dupla foi bem tolerada – novamente os únicos sinais significativos<br />

foram um inchaço local, ligeiro e transitório acompanhado de hipertermia passageira<br />

ocasional.<br />

Dois ensaios de campo<br />

• Plano<br />

■ 382 animais pertencentes a clientes.<br />

■ Cães com idades compreendidas entre os quatro meses e os doze anos.<br />

■ Em áreas endémicas e não–endémicas.<br />

■ Todas as raças podiam fazer parte do ensaio.<br />

• Resultados<br />

■ Os resultados dos vários ensaios de segurança confirmaram um bom perfil de segurança<br />

da CaniLeish ® .<br />

■ A taxa de reacção relatada pelos proprietários nas condições de campo foi ligeiramente<br />

superior à normalmente expectável para uma vacina vírica ou bacteriana comum, como<br />

por exemplo a CHPPiL.<br />

■ Apesar da vacina não se encontrar autorizada para utilização em cães positivos para a Leishmania,<br />

parece que a segurança da CaniLeish ® nesses cães é tão boa como no resto da população.<br />

www.virbac.pt NOTÍCIAS LEISHMANIOSE 2011 / NÚMERO 1 / EDIÇÃO PORTUGAL<br />

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CaniLeish ® :<br />

Como utilizar a vacina.<br />

• Recomenda-se a utilização de um teste serológico de diagnóstico rápido antes da vacinação.<br />

• Se o resultado deste teste for negativo, pode dar-se início ao programa de vacinação.<br />

• Primo-vacinação: três doses por via subcutânea.<br />

■ A primeira dose pode ser administrada a partir dos seis meses de idade.<br />

■ A segunda e a terceira dose são administradas com três semanas de intervalo.<br />

■ É necessário apenas um reforço anual.<br />

Vacinação do cachorro<br />

Vacinação do adulto<br />

a iniciar após<br />

o reforço anual<br />

da CHPPiL<br />

Conselhos práticos<br />

Nascimento<br />

Idade:<br />

CHPPiL<br />

3 meses<br />

CHPPiL<br />

1 2 3<br />

CaniLeish ®<br />

6 meses<br />

3 inj. um espaço<br />

de 6 semanas<br />

1 2<br />

CaniLeish ®<br />

■ Deixar a vacina atingir a temperatura corporal aquecendo-a na mão.<br />

■ Massajar ligeiramente o local de injecção após a administração.<br />

■ Respeitar um prazo mínimo de duas semanas de intervalo entre a vacinação com CaniLeish ®<br />

e todas as outras vacinas.<br />

Para mais informações sobre a CaniLeish ® :<br />

Reforço<br />

Anual<br />

CHPPiL CaniLeish CHPPiL<br />

® CaniLeish ®<br />

• Pergunte ao seu representante Virbac ou visite o nosso site em www.virbac.pt<br />

• Visite o nosso programa e-learning e descubra mais sobre os benefícios da<br />

CaniLeish ® em www.virbac.pt<br />

• Ligue para a linha CaniLeish ® para questões imediatas relacionadas com a<br />

utilização da vacina - 210 436 655.<br />

NOTÍCIAS LEISHMANIOSE 2011 / NÚMERO 1 / EDIÇÃO PORTUGAL<br />

3<br />

Reforço<br />

Anual<br />

Reforço<br />

Anual<br />

Reforço<br />

Anual<br />

CHPPiL CaniLeish CHPPiL<br />

® CaniLeish ®<br />

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CANIL /2011/6<br />

LEISHMA NEWS<br />

www.virbac.pt<br />

Sumário<br />

NOVO<br />

CaniLeish ® ...<br />

NOTÍCIAS LEISHMANIOSE 2011 / NÚMERO 1 / EDIÇÃO PORTUGAL<br />

… a primeira vacina na Europa contra a leishmaniose canina.<br />

… um alto nível de eficácia comprovado sob condições de campo<br />

extremas.<br />

… reduz quatro vezes o risco de desenvolvimento da doença clínica.<br />

… fornece um elevado nível de redução do risco através da<br />

tecnologia vacinal ESP e da estimulação específica da imunidade<br />

celular contra o parasita L. infantum.<br />

… conduz a um novo nível de protecção com redução do risco duma<br />

forma segura, efectiva e duradoura.<br />

Os resultados de uma pesquisa de ponta e da colaboração de 20 anos entre cientistas de<br />

renome1 com recurso à mais avançada tecnologia de vacinação2 .<br />

Referências:<br />

1. Esta vacina foi desenvolvida pela BVT (Bio Véto Test), uma subsidiária<br />

totalmente detida pela Virbac, em parceria com o IRD (Institut de Recherche<br />

pour le Développement) e pelas equipas de I&D da Virbac. Este projecto baseiase<br />

numa invenção patenteada do IRD relativo à cultura da Leishmania, em relação<br />

à qual o IRD concedeu à BVT uma licença de patente exclusiva para aplicações<br />

em saúde animal. 2. Método de cultura da Leishmania, sob licença do IRD.<br />

3. Rosa R, Rodrigues OR, Marques C, Santos Gomes GM. Leishmania infantum:<br />

soluble proteins released by the parasite exert differential effects on host immune<br />

response. Experimental parasitology, 2005: 109: 106-114.<br />

A saúde animal é a nossa paixão<br />

NOVO<br />

CaniLeish ®<br />

1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO: CaniLeish liofilizado e solvente para suspensão injectável para cães. 2.COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E<br />

QUANTITATIVA. Cada dose de 1 ml de vacina contém: Liofilizado: Substâncias activas: Proteínas Secretadas – Excretadas (ESP) da Leishmania infantum mínimo<br />

100 µg. Adjuvante: Extracto purificado de Quillaja saponaria (QA-21): 60 µg. Solvente: Cloreto de sódio 9 mg/ml (0,9%),1 ml. Para a lista completa de excipientes<br />

ver secção 6.1. 3. FORMA FARMACÊUTICA. Liofilizado e solvente para suspensão injectável. 4. INFORMAÇÕES CLÍNICAS. 4.1 Espécies–alvo: Cães. 4.2<br />

Indicações de utilização especificando as espécies –alvo: Para a imunização activa de cães negativos à Leishmania a partir dos 6 meses de idade ,de forma a<br />

reduzir o risco de uma infecção activa e de doença clínica, após contacto com a Leishmania infantum. Foi demonstrada a eficácia da vacina em cães submetidos<br />

a uma exposição natural múltipla ao parasita, em zonas de elevada pressão da infecção. Estabelecimento da imunidade: 4 semanas após o decurso da vacinação<br />

primária. Duração da imunidade: 1 ano após a última (re-) vacinação. 4.3 Contra – indicações: Não administrar em caso de hipersensibilidade à substância<br />

activa, ao adjuvante, ou a algum dos excipientes. 4.4 Advertências especiais: Após a vacinação podem surgir anticorpos transitórios anti-Leishmania detectáveis<br />

pelo teste de imunofluorescência (IFAT). Como primeira etapa de um diagnóstico diferencial, os anticorpos vacinais podem ser diferenciados dos anticorpos<br />

resultantes da infecção natural através da realização de um teste serológico de diagnóstico rápido. Em zonas de baixa ou nula prevalência da infecção, a decisão<br />

da administração desta vacina deve depender de uma avaliação do benefício/risco realizada pelo veterinário responsável. A informação disponível não permite<br />

avaliar o impacto da vacina na saúde pública ou no controlo da infecção em humanos. 4.6 Reacções adversas (frequência e gravidade): Após a injecção, podem<br />

ocorrer reacções locais moderadas e passageiras como tumefacção, nódulo, dor à palpação ou eritema. Estas reacções desaparecem de forma espontânea em<br />

2 a 15 dias. Outros sinais passageiros comuns como hipertermia, apatia, e alterações digestivas, podem ser observados durante 1 a 6 dias após a vacinação.<br />

As reacções do tipo alérgico não são comuns. Caso ocorram, deve ser administrado o tratamento sintomático adequado. 4.9 Posologia e via de administração:<br />

Via subcutânea. Após reconstituição do liofilizado com o solvente, agitar suavemente e administrar de imediato uma dose de 1 ml por via subcutânea, de acordo<br />

com o seguinte programa de vacinação: Vacinação primária: Primeira dose a partir dos 6 meses de idade; Segunda dose 3 semanas depois; Terceira dose 3 semanas<br />

após a 2ª injecção. Re-vacinação anual: Administrar uma injecção com uma dose única, 1 ano após a terceira injecção. Repetir anualmente. 4.11 Intervalo de<br />

segurança (s) Não aplicável. 7. TITULAR DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO VIRBAC, 1ère avenue – 2065 m – L. I. D., 06516 Carros,<br />

France, Tel. 0033/4.92.08.73.00, Fax. 0033/4.92.08.73.48, E-mail. dar@virbac.fr. 8. NUMERO (S) DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO<br />

EU/2/11/121/001-009. 9. DATA DA PRIMEIRA AUTORIZAÇÃO/RENOVAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO 14/03/2011. PROIBIÇÃO DE VENDA, FORNECIMENTO<br />

E/OU UTILIZAÇÃO. A importação, a venda, o fornecimento e/ou a utilização de Canileish é ou pode ser proibida em determinados Estados Membros,<br />

na totalidade ou em parte do seu território, em conformidade com a política nacional de saúde animal. Qualquer pessoa que<br />

pretenda importar, vender, fornecer e/ou utilizar Canileish deverá consultar previamente a respectiva autoridade competente do<br />

Estado Membro no que se refere às políticas de vacinação em vigor.<br />

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