genetica_de_populacoes

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© 2008, dos autores Direitos reservados desta edição Sociedade Brasileira de Genética Editora SBG Sociedade Brasileira de Genética Ribeirão Preto, SP Ilustração da capa: William Smellie, A Sett of Anatomical Tables, 1754. “Courtesy of Historical Collections & Services, Claude Moore Health Sciences Library, University of Virginia.” Capa cubo multimidia Beiguelman , Bernardo GENÉTICA DE POPULAÇÕES HUMANAS. / Bernardo Beiguelman - Ribeirão Preto: SBG, 2008. 235p. I. Autor. II. Título.
GENÉTICA DE POPULAÇÕES HUMANAS BERNARDO BEIGUELMAN Professor Emérito da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) Membro Titular da Academia Latinoamericana e da Academia Brasileira de Ciências Membro Titular Fundador da Academia de Ciências do Estado de São Paulo Para Sylvinha, nossos filhos Giselle, Evane, Lílian e Luciano Heitor (in memoriam) e nossos netos Mayara, Noam Rafael, Amir, Luciana e Nicolle Beatriz.
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ESTIMATIVA DAS FREQÜÊNCIAS DE GEN
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alcançado. Em outras palavras, é
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Q 2. No concernente ao sistema sang
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CAPÍTULO 4. A ANÁLISE FAMILIAL DE
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em homozigose (sese), enquanto que
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Portanto, quando se trabalha com um
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um dos quais mostrando dominância
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na população. Nessa análise não
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probabilidade de um filho de um cas
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Multiplicando a probabilidade 0,487
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4. Se o número total de filhos do
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De fato, a sugestão de que esses f
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quando os caracteres sob investiga
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Portanto, a freqüência total de f
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herdabilidade (H). Nesse modelo, as
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caráter em estudo. Isso porque, em
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modelos devem ser rejeitadas. De fa
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Considerando que, na população da
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hipótese de que esses fenótipos s
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CAPÍTULO 5. O EFEITO DA CONSANGÜI
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existência de casamentos consangü
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É difícil analisar os fatores que
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de um ancestral comum a ambos, pode
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Essa discordância entre a Genétic
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heterozigota, de modo que a probabi
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econhecidamente heterozigoto, pois
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1 c) tios(as) e meia(o)-sobrinhas(o
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graus de consangüinidade pelos res
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Já na genealogia representada pelo
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Fig. 9.5. Heredogramas de genealogi
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P(Aa) = (1 - F)2pq De fato, o gene
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consangüíneos começarem a ocorre
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De fato, mesmo que a amostra fosse
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diminuiria para p - (1 - F )pq, enq
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3. inversamente proporcional ao coe
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c − 16k F q = 16k −15c Outra gr
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primos em primeiro grau, costuma-se
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1 heterozigoto ser, também, hetero
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dos cônjuges consangüíneos, para
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número médio de equivalentes leta
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2 2 Σ( q − q) n 2 ( Σq) Σq −
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de homozigotos na população da Ta
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QUESTÕES E RESPOSTAS Q 1. O pai de
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2 5 10 R 9. a) ; b) ; c) ou 1,3%. 3
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R l7. Genótipos a) b) c) AA 0,81 0
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coeficiente médio de endocruzament
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Dahlberg, G. On rare defects in hum
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CAPÍTULO 6. OS FATORES EVOLUTIVOS
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Em oposição, as mutações gênic
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gene letal. Evidentemente, sua freq
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para facilidade de cálculo e expos
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número de genes a capazes de produ
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conseqüência, a taxa de mutação
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Partindo de uma geração inicial n
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Se nessa geração inicial os genó
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Com base no exposto não é difíci
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psicológica de gerar muitos filhos
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Por outro lado, admitindo a ação
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Apesar dos argumentos aqui expostos
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(Teriam eles se submetido voluntár
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heterozigotos será, no conjunto, s
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que, entre uma geração e outra, o
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por pequenos isolados genéticos, c
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entretanto, a seleção mencionada
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Se as proporções de caucasóides,
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Para exemplificar, tomemos o caso d
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. Quando essas técnicas de mensura
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R 8. Não, porque novos casos surgi
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Q 18. A distrofia muscular do tipo
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2 × 2, 45× 1, 45 n = 0, 08 = 88,8
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Frota-Pessoa, O. The estimation of
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CAPÍTULO 7. EFEITO DA PREVENÇÃO
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interromper a gravidez toda a vez q
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Tabela 3.7. Distribuição de famí
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Tabela 4.7 Número médio de alelos
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Tabela 7.7. Pares de irmãs que pod
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heterozigotos Aa, a freqüência do
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CAPÍTULO 8. MOLÉSTIAS INFECCIOSAS
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lado, além da variação do ambien
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) os coelhos sobreviventes de cada
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As lesões dos pacientes virchowian
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hansenomas, sangue, exsudato pleura
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Na Tabela 2.8 fica logo evidente qu
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Essa conclusão não pôde ser conf
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concordância da moléstia em pares
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4. Risco empírico de contrair a mo
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enquanto que nas cidades onde a oco
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Um outro tipo de abordagem, no camp
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Se admitirmos a atuação de fatore
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Beiguelman, B. Dinâmica dos genes
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Sabin, A.B. Paralytic consequences
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