Diagnóstico molecular das infecções por Chlamydia trachomatis e ...
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Educação e Tecnologia (CEFET) de Inhumas, hoje denominado Instituto Federal de<br />
Goiás (IFG).<br />
Neste trabalho foram utiliza<strong>das</strong> amostras de pacientes que participaram de<br />
um estudo prévio que tinha o objetivo de estimar as prevalências de C. <strong>trachomatis</strong> e<br />
N. gonorrhoeae na cidade de Inhumas. O tamanho da amostra foi estabelecido para<br />
detectar prevalência de 10% de infecção <strong>por</strong> C. <strong>trachomatis</strong> (5% de precisão e 95%<br />
o nível de confiabilidade) e de 2% da infecção <strong>por</strong> N. gonorrhoeae (1,5% de precisão<br />
e 95% o nível de confiabilidade) em mulheres de 15 a 24 anos de idade. Estes<br />
valores foram definidos com base em estudos de prevalências <strong>das</strong> <strong>infecções</strong><br />
clamidial e gonocócica já publicados na literatura.<br />
O cálculo da amostra priorizou a infecção de menor prevalência estimada<br />
resultando em uma amostra de 311 jovens. Acrescentou-se 62 participantes<br />
considerando um percentual de 20% de recusas entre aquelas sortea<strong>das</strong>.<br />
Considerando, ainda, que 60% <strong>das</strong> mulheres entre 15 e 24 anos de idade têm vida<br />
sexual ativa, foi necessário sortear mais 40% (149) de potenciais participantes para<br />
atingir a amostra necessária. No total foram sortea<strong>das</strong> e convida<strong>das</strong> a participar do<br />
estudo, aproximadamente, 522 adolescentes ou jovens do sexo feminino.<br />
4.3 Entrevista<br />
As adolescentes e jovens foram recebi<strong>das</strong> <strong>por</strong> um membro da equipe de<br />
pesquisa que lhes explicou seu objetivo. Em seguida assinaram o consentimento<br />
informado nº1 (Anexo B) e foram encaminha<strong>das</strong> para entrevista com enfermeira, em<br />
recinto fechado, para permitir a confidencialidade. Neste local, responderam à<br />
primeira parte do questionário 1 (Anexo D) contendo questões sócio-demográficas,<br />
de saúde, questões familiares e se eram ou não sexualmente ativas.<br />
As adolescentes que relatavam ser sexualmente ativas e que não estavam<br />
grávi<strong>das</strong> foram então convida<strong>das</strong> para participar da pesquisa sobre DST. Para<br />
participar desta fase da pesquisa foi necessária a assinatura do consentimento<br />
informado nº2 (Anexo C). Após a assinatura do consentimento, as adolescentes<br />
foram entrevista<strong>das</strong> através da 2ª parte do questionário 1 (Anexo D), contendo<br />
questões sobre a prática sexual e vida reprodutiva. Em seguida, foram<br />
encaminha<strong>das</strong> para a coleta <strong>das</strong> amostras biológicas.<br />
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