Diagnóstico molecular das infecções por Chlamydia trachomatis e ...
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Continuação Tabela 2. Comparação de NAATs na pesquisa da C. <strong>trachomatis</strong> empregando diferentes tipos de amostras<br />
biológicas.<br />
Autores e Ano População Amostras NAATs S (%) E (%) VPP (%) VPN (%)<br />
Lowe et al. 2006<br />
Levett et al. 2008<br />
Masek et al. 2009<br />
Laboratórios de análises<br />
clínicas, Austrália (N=2973)<br />
Laboratórios de controle de<br />
doenças, Canadá (N=500)<br />
Mulheres recruta<strong>das</strong> pela<br />
internet (N=500)<br />
Urina (M e F)<br />
TMA (Aptima C2)<br />
S - Sensibilidade; E – Especificidade; VPP - Valor Preditivo Positivo; VPN - Valor Preditivo Negativo; F - Feminina; M - Masculina; SV - Swab Vaginal; NAATs<br />
- Testes de Amplificação de Ácidos Nucléicos; SDA - Amplificação <strong>por</strong> Deslocamento de Fita; PCR - Reação em Cadeia da Polimerase; TMA - Amplificação<br />
Mediada <strong>por</strong> Transcrição; N - Número da população.<br />
100<br />
99,8<br />
98,1<br />
100<br />
PCR (Roche) 90,5 100 100 98,9<br />
Urina (M e F) TMA (Aptima C2) 98,9 100 100 99,7<br />
SDA (ProbeTec) 97,9 99,5 97,9 99,5<br />
SV SDA(ProbeTec) 82,6 100 100 98,3<br />
TMA (Aptima C2) 100 100 100 100<br />
PCR (Roche) 100 99,3 93,9 100<br />
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