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relatório final do programa paraná biodiversidade - Instituto ...

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80 |<br />

O<br />

Paraná Biodiversidade proporcionou ao IAP a possibilidade de realizar diversos<br />

estu<strong>do</strong>s, com repercussão na ação ambiental <strong>do</strong> Governo <strong>do</strong> Paraná para além <strong>do</strong>s<br />

corre<strong>do</strong>res ecológicos. Tais estu<strong>do</strong>s buscaram fundamentar, com maior consistência teórica<br />

e técnica, as estratégias de conservação, sustentan<strong>do</strong> importantes <strong>programa</strong>s ambientais.<br />

Programa <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Paraná<br />

para espécies exóticas<br />

Um <strong>do</strong>s trabalhos mais signifi cativos serviu de base para a formulação <strong>do</strong> Programa<br />

<strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Paraná para Espécies Exóticas, lança<strong>do</strong> em 2008. O termo “espécie exótica”<br />

se refere a uma espécie que sobrevive e se reproduz também fora de sua área de distribuição<br />

natural. Algumas dessas espécies são inofensivas, enquanto outras – as chamadas invasoras<br />

– ameaçam a diversidade local, poden<strong>do</strong> mudar a estrutura, o funcionamento ou a<br />

capacidade produtiva de ecossistemas naturais.Há ainda outras que conseguem <strong>do</strong>minar<br />

totalmente o ambiente que invadem, expulsan<strong>do</strong> espécies nativas de fauna e deterioran<strong>do</strong> a<br />

diversidade natural. Não é por menos que as espécies exóticas invasoras sejam consideradas,<br />

na atualidade, a segunda grande causa mundial de perda de <strong>biodiversidade</strong>.<br />

O Programa <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Paraná para Espécies Exóticas Invasoras contém, no<br />

tratamento <strong>do</strong> problema, uma visão de esta<strong>do</strong> e de gestão, abrangente e aplicada, que<br />

procura envolver to<strong>do</strong>s os níveis de governo e o conjunto da sociedade civil.<br />

Defi nição de critérios para estabelecimento e normatização das<br />

zonas das UCs<br />

O IAP passou a a<strong>do</strong>tar um quesito socioeconômico – ao la<strong>do</strong> <strong>do</strong>s tradicionais critérios<br />

técnicos – para defi nir a extensão e o uso <strong>do</strong> solo no entorno das unidades de conservação.<br />

Esse entorno é também chama<strong>do</strong> de zona de amortecimento, ou seja, uma área cujo<br />

objetivo é minimizar impactos negativos sobre as unidades de conservação e contribuir com<br />

a sua sustentabilidade. Sen<strong>do</strong> assim, as atividades humanas desenvolvidas nessas zonas estão

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