estudio de caso con prostitutas, travestis - CMDAL
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131 Articulación profesional y uso del móvil en grupos de teatro callejero Pesquisadora 1: É, das últimas dez... de fazer e de receber ligação Entrevistado 1 – Ih, o cara ligou... Ó, acabou de ligar uma pessoa aqui... que eu acho que é profissional... E nesse também, o mesmo número... (# aqui há conversas paralelas ao fundo, essas não dá pra entender) Pesquisadora 2: E você tem os dois... você separa ou não... as ligações profissionais... pq você fica com dois? Entrevistado 1 – Pq um é Tim, ou outro é Vivo... Pesquisadora 2: Ah, facilita... Pesquisadora 1: Você recebeu? Entrevistado 1 – O meu... bom, hoje foi só profissional. To precisando receber umas pessoais aí... Pesquisadora 1: Que você fez ou que você recebeu? Entrevistado 1 – Que recebi, que fiz também... Pesquisadora 1: Quantas mais ou menos... Entrevistado 2 – Tem uma que eu não quero atender aqui... É pessoal, mas eu não quero atender... mas... (risos) (# mais conversas paralelas) Entrevistado 1 – Acabou, já! Acabou! (Risos) (# Chega alguém, o ambiente fica mais confuso. Sons de beijos, a pessoa cumprimenta a todos) Pesquisadora 1: Mas você recebeu as cinco vezes? Então você fez ligações cinco pessoais e cinco profissionais, não? Entrevistado 2 – Cinco pessoais, aqui no caso é pessoal... Entrevistado 1 – As minhas pessoais até eu que tenho que ligar, pq é difícil... To ruim... Entrevistada 4 – Olha, o meu deu seis profissionais e quatro pessoais... Pesquisadora 1: Do que? Entrevistado 4 – Das últimas dez... Entrevistadores – Recebidas? Entrevistado 4 – Recebidas... Pesquisadora 1: Não, calmaí, a que você falou agora é? Entrevistado 4 – Não, que eu nem olhei, que o meu ele aparece junto, recebidas e... Pesquisadora 1: Ah ta... Entrevistado 5 – Tá muito confuso aqui, pq mostra datas... aí data, por exemplo, duas de hoje, duas de ontem.. e a seqüência então não é cronológica, né, tendeu?... A minha mãe, agora que eu to vendo, ó... A última da minha mãe, cinco do dez. Das últimas cinco que te falei... aquela primeira la... na verdade hoje foi duas da minha mãe... Pesquisadora 1: Não... Entrevistado 3 – Vocês são da onde? Pesquisadora 1: Mas como assim, do IPSO ou de onde eu moro, pessoalmente? Entrevistado 3 – A região, assim? Pesquisadora 2: A gente trabalha no centro. Eu morava no Capão Redondo até alguns anos... Pesquisadora 1: Eu moro em Pirituba, em (#) Entrevistado 3 – Ah, eu moro perto de Pirituba. Eu acho que eu já te vi, hein? Pesquisadora 1: Ah... (risos). Mas eu sempre trabalhei ali no centro, na rua Augusta... Entrevistado 5 – Cinco, cinco, meia, meia, vamo te que colocar aqui... Proyecto Comunicaciones Móviles y Desarrollo en América Latina
132 Articulación profesional y uso del móvil en grupos de teatro callejero Pesquisadora 1: Mas oq? De fazer ou de receber? Entrevistado 1 – É, tem um que eu recebo mais pessoal, tem outro que eu recebo mais profissional Pesquisadora 2: Então as pessoas que você passou, você provavelmente passou um... Entrevistado 1 – Não, pq a maioria do pessoal tem mais Tim, o pessoal... Entrevistado 4 – Aqui, ó. Recebidas, sete pessoais e três... não... sete profissionais e três pessoais. Feitas: quatro profissionais e seis pessoais Pesquisadora 1: As pessoas acabam falando bastante que é pra profissional, mas o pessoal... A.8.7. Ciléia, Rocokóz (15/10/2008) Pesquisadora: Essa pesquisa a gente tá fazendo é um projeto do IPSO voltado com essa questão da tecnologia. A pesquisa é da inclusão digital através da comunicação móvel, o nome verdadeiro é comunicação móvel e desenvolvimento social e econômico na América Latina. E o IPSO faz essa parte no Brasil porque ela é uma pesquisa mundial coordenada pelo professor Manuel Castels, que é um sociólogo, que eu não sei se você conhece, ele é um pouco conhecido, ele escreveu um livro bem importante que chama Sociedade em Rede. Então ele coordena, e tem a coordenação regional da América Latina, e a gente tá responsável pela pesquisa aqui no Brasil, quer dizer, parte da pesquisa, tem a parte da pesquisa que é a USP que tá fazendo. O que a gente tá fazendo são 6 estudos de caso, tentando entender como que o celular é apropriado por alguns grupo sociais. Qual é a apropriação que se dá desse aparelho, e pensando na melhoria da qualidade de vida das pessoas, no impacto econômico. Algumas pesquisas já mostraram fora do Brasil, que o celular é o primeiro contato com a internet, você entra na internet através do celular. No Brasil a gente vê que não, até porque tem essas políticas de telecentro, porque o custo é mais alto. Então a gente acaba vendo outros tipos de impacto e apropriação, que não seja só de uso do celular para internet por alguns grupos. Aí os dois primeiros grupos foram jovens, um aqui de Santo André também, o pessoal do Rede Jovem, não sei se você já ouviu falar, é um telecentro também. Entrevistado: Santo André tem muito pontos de cultura, de pesquisa, tem o pessoal do Boal, o curso do teatro do oprimido, tem as escolas livres, tem a escola livre de teatro que é aqui no teatro com Chica de Moraes, que é onde também dou aula, tem a escola livre de dança, tem a escola livre de cinema, tem o centro jovem, tem a casa da palavra que é a escola livre de literatura. Pesquisadora: Ah, tem bastante coisa acontecendo aqui, né? Entrevistado: Nossa, em Santo André... isso são na verdade os fixos, que são as escolas livres, existe também a EMIA que é a escola de iniciação artística, que tão em reformas as EMIAS, mas eles estão dando aula agora nos CESAS. CESAS são CEUS de Santo André, são as escolas que tem balneário, e que tem... Pesquisadora: Que não fica só pra sala de aula, tem a parte cultural e de lazer. Entrevistado: Isso, tem a parte cultural, então tem teatro, tem música, tem dança... Então é muito grande, tem encontro por exemplo, minha irmã veio para um encontro de psicologia que eu nem tinha idéia que tava acontecendo. Ela falou assim “ah, é perto da sua casa, rua Tirol, olha no guia?”, e eu falei “eu acho, te levo lá, ela passou aqui e levei ela lá”. Eu nem tinha idéia que tava acontecendo. AS vezes acontecem coisas em Santo André, as vezes acontecem muitas coisas que a gente nem tem idéia, de tantas coisas que acontecem. Pesquisadora: Ah, tá igual São Paulo também, as coisas acontecem... é muito grande. Mas que bom. Entrevistado: É, que bom. É que lá em São Paulo é mais fácil. Pesquisadora: Você acha? Proyecto Comunicaciones Móviles y Desarrollo en América Latina
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Pesquisadora 1: Mas oq? De fazer ou <strong>de</strong> receber?<br />
Entrevistado 1 – É, tem um que eu recebo mais pessoal, tem outro que eu recebo mais<br />
profissional<br />
Pesquisadora 2: Então as pessoas que você passou, você provavelmente passou um...<br />
Entrevistado 1 – Não, pq a maioria do pessoal tem mais Tim, o pessoal...<br />
Entrevistado 4 – Aqui, ó. Recebidas, sete pessoais e três... não... sete profissionais e três<br />
pessoais. Feitas: quatro profissionais e seis pessoais<br />
Pesquisadora 1: As pessoas acabam falando bastante que é pra profissional, mas o pessoal...<br />
A.8.7. Ciléia, Rocokóz (15/10/2008)<br />
Pesquisadora: Essa pesquisa a gente tá fazendo é um projeto do IPSO voltado com essa<br />
questão da tecnologia. A pesquisa é da inclusão digital através da comunicação móvel, o<br />
nome verda<strong>de</strong>iro é comunicação móvel e <strong>de</strong>senvolvimento social e e<strong>con</strong>ômico na<br />
América Latina. E o IPSO faz essa parte no Brasil porque ela é uma pesquisa mundial<br />
coor<strong>de</strong>nada pelo professor Manuel Castels, que é um sociólogo, que eu não sei se você<br />
<strong>con</strong>hece, ele é um pouco <strong>con</strong>hecido, ele escreveu um livro bem importante que chama<br />
Socieda<strong>de</strong> em Re<strong>de</strong>. Então ele coor<strong>de</strong>na, e tem a coor<strong>de</strong>nação regional da América<br />
Latina, e a gente tá responsável pela pesquisa aqui no Brasil, quer dizer, parte da<br />
pesquisa, tem a parte da pesquisa que é a USP que tá fazendo. O que a gente tá fazendo<br />
são 6 estudos <strong>de</strong> <strong>caso</strong>, tentando enten<strong>de</strong>r como que o celular é apropriado por alguns<br />
grupo sociais. Qual é a apropriação que se dá <strong>de</strong>sse aparelho, e pensando na melhoria<br />
da qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida das pessoas, no impacto e<strong>con</strong>ômico. Algumas pesquisas já<br />
mostraram fora do Brasil, que o celular é o primeiro <strong>con</strong>tato com a internet, você entra<br />
na internet através do celular. No Brasil a gente vê que não, até porque tem essas<br />
políticas <strong>de</strong> telecentro, porque o custo é mais alto. Então a gente acaba vendo outros<br />
tipos <strong>de</strong> impacto e apropriação, que não seja só <strong>de</strong> uso do celular para internet por<br />
alguns grupos. Aí os dois primeiros grupos foram jovens, um aqui <strong>de</strong> Santo André<br />
também, o pessoal do Re<strong>de</strong> Jovem, não sei se você já ouviu falar, é um telecentro<br />
também.<br />
Entrevistado: Santo André tem muito pontos <strong>de</strong> cultura, <strong>de</strong> pesquisa, tem o pessoal do Boal, o<br />
curso do teatro do oprimido, tem as escolas livres, tem a escola livre <strong>de</strong> teatro que é aqui no<br />
teatro com Chica <strong>de</strong> Moraes, que é on<strong>de</strong> também dou aula, tem a escola livre <strong>de</strong> dança, tem a<br />
escola livre <strong>de</strong> cinema, tem o centro jovem, tem a casa da palavra que é a escola livre <strong>de</strong><br />
literatura.<br />
Pesquisadora: Ah, tem bastante coisa a<strong>con</strong>tecendo aqui, né?<br />
Entrevistado: Nossa, em Santo André... isso são na verda<strong>de</strong> os fixos, que são as escolas livres,<br />
existe também a EMIA que é a escola <strong>de</strong> iniciação artística, que tão em reformas as EMIAS,<br />
mas eles estão dando aula agora nos CESAS. CESAS são CEUS <strong>de</strong> Santo André, são as<br />
escolas que tem balneário, e que tem...<br />
Pesquisadora: Que não fica só pra sala <strong>de</strong> aula, tem a parte cultural e <strong>de</strong> lazer.<br />
Entrevistado: Isso, tem a parte cultural, então tem teatro, tem música, tem dança... Então é<br />
muito gran<strong>de</strong>, tem en<strong>con</strong>tro por exemplo, minha irmã veio para um en<strong>con</strong>tro <strong>de</strong> psicologia que<br />
eu nem tinha idéia que tava a<strong>con</strong>tecendo. Ela falou assim “ah, é perto da sua casa, rua Tirol,<br />
olha no guia?”, e eu falei “eu acho, te levo lá, ela passou aqui e levei ela lá”. Eu nem tinha idéia<br />
que tava a<strong>con</strong>tecendo. AS vezes a<strong>con</strong>tecem coisas em Santo André, as vezes a<strong>con</strong>tecem<br />
muitas coisas que a gente nem tem idéia, <strong>de</strong> tantas coisas que a<strong>con</strong>tecem.<br />
Pesquisadora: Ah, tá igual São Paulo também, as coisas a<strong>con</strong>tecem... é muito gran<strong>de</strong>.<br />
Mas que bom.<br />
Entrevistado: É, que bom. É que lá em São Paulo é mais fácil.<br />
Pesquisadora: Você acha?<br />
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