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estudio de caso con prostitutas, travestis - CMDAL

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117 Articulación profesional y uso <strong>de</strong>l móvil en grupos <strong>de</strong> teatro callejero<br />

a rua em si. É um grupo que busca isso, o espaço alternativo. E aí você, no <strong>caso</strong>, como esse<br />

lance <strong>de</strong> passar o chapéu é tradicional, então a gente vai passar o chapéu sim. Mas é uma<br />

coisa que você num... é mesmo pela tradição, pela lenda, pelo mito <strong>de</strong> passar um chapéu. Mas<br />

não é nada assim “vamos viver do chapéu”, que ninguém vai viver do chapéu. Passar aqui no<br />

Campo Limpo, é mais fácil a gente ter que emprestar dinheiro. Então assim, a gente com<br />

certeza, quando fizer isso aí, faz parte do mito do espetáculo <strong>de</strong> rua a gente vai passar o<br />

chapéu. Mas a gente não vive hoje <strong>de</strong> bilheteria nem tem essa pretensão, e nem tem<br />

<strong>con</strong>dições hoje em dia <strong>de</strong> viver <strong>de</strong> bilheteria.<br />

Pesquisadora 1: E vocês vem pra cá todos os dias? Pra ensaiar...<br />

Entrevistado 1 – Por enquanto <strong>de</strong> terças às sextas.<br />

Pesquisadora 1: E tem alguém responsável por marcar reunião, marcar ensaio?<br />

Entrevistado 1 – Acho que somo todos nós. Eu pego um pouquinho mais, a Lise tá vindo pra<br />

ajudar nesse lance da organização, <strong>de</strong> documentação do grupo, <strong>de</strong> uma série <strong>de</strong> coisas.<br />

Pesquisadora 1: Tá, aí a Elise po<strong>de</strong> falar um pouco <strong>de</strong> repente po<strong>de</strong> falar um pouco se<br />

ela teve algum outro trabalho como produtora?<br />

Entrevistado 4 – Sim, já trabalhei com produção.<br />

Pesquisadora 1: Eu queria enten<strong>de</strong>r, você já tá fazendo mais ou menos isso agora, diz<br />

que é meio todo mundo faz mas você puxa essa responsabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> marcar as<br />

reuniões, aí eu queria saber... você faz isso como, por e-mail, por telefone fixo, por<br />

celular<br />

Entrevistado 1 – Muito por celular.<br />

Pesquisadora 1: E aí você liga pra todo mundo?<br />

Entrevistado 1 – É, tem que ligar né.<br />

Pesquisadora 1: Mas aí você não tem uma política <strong>de</strong> ligar primeiro em telefone fixo,<br />

<strong>de</strong>pois no celular... você já liga no celular direto?<br />

Entrevistado 1 – Já ligo direto no celular.<br />

Pesquisadora 1: E o seu telefone é pré ou pós-pago?<br />

Entrevistado 1 – O meu é pré.<br />

Pesquisadora 1: Todos pré?<br />

Entrevistado 4 – Menos eu, o meu é pós. Exatamente por isso, eu fico muito na rua, e antes<br />

era pré e eu ficava na mão. E aí eu acabei optando por um plano pós por <strong>con</strong>ta disso.<br />

Pesquisadora 1: E não po<strong>de</strong> ficar na mão <strong>de</strong> não ter crédito?<br />

Entrevistado 4 – Exatamente.<br />

Pesquisadora 1: E com relação a custo, você vê alguma vantagem <strong>de</strong> ter pós ou pré?<br />

Entrevistado 4 – Em relação a custo? É... Porque antes eu acabava gastando a mesma coisa.<br />

Eu prefiro pós.<br />

Pesquisadora 2: Só te dava mais trabalho, então?<br />

Entrevistado 1 – Me dava mais trabalho.<br />

(toca o celular <strong>de</strong> alguém)<br />

Pesquisadora 1: Ah, po<strong>de</strong> aten<strong>de</strong>r... Daqui a pouco eu vou começar a perguntar mais<br />

sobre o celular, mas só queria encerrar o bloco anterior sobre o teatro <strong>de</strong> rua? Você<br />

po<strong>de</strong>ria me dizer como você caracterizaria o trabalho do profissional <strong>de</strong> teatro <strong>de</strong> rua?<br />

No <strong>caso</strong> você disse que vocês não fazem só teatro <strong>de</strong> rua...<br />

Entrevistado 1 – Acho que é legal todo mundo dar uma impressão. Eu acho que o teatro <strong>de</strong><br />

rua é importante pra <strong>de</strong>mocratizar a linguagem do teatro pra população que não tem acesso, a<br />

gente tava até <strong>con</strong>versando sobre isso, as vezes as população as vezes não sente falta. Mas<br />

esse lance <strong>de</strong> não sentir falta é muito bom pro sistema, né? O sistema <strong>con</strong>segue colocar o que<br />

quer na cabeça das pessoas né? E o teatro, querendo ou não, ele não vem pra solucionar<br />

Proyecto Comunicaciones Móviles y Desarrollo en América Latina

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