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111 Articulación profesional y uso del móvil en grupos de teatro callejero Entrevistado: Trás pra cena, pega o celular dela, fala com a pessoa.. na hora a gente inventa, joga no chão, sei lá o que faz... não, jogar no chão a gente nunca fez, mas já pegou, já atendeu Pesquisadora: A gente tem que perguntar se a produção usa # pra chegada mais.. pra recuperar a chegada dos artistas. Entrevistado: Não, a gente é mais... essa produção é uma produção específica, não é tipo teatrão. A gente é artista mas é tudo entre aspas, né? Nós somos trabalhadores desse ramo. A gente cuida de tudo, a gente canta, a gente corre atrás das coisas, então não tem... é... tudo mesmo. Pesquisadora: E como seria a atividade de vocês se não tivesse celular? Entrevistado: hoje? Complicada. A gente já colocou isso no negócio, mas a gente ia se virar, se acabasse por exemplo celular a gente ia se virar Pesquisadora: Mas qual o impacto você acha? Econômico, de tempo? Entrevistado: Nossa... não sei... Pesquisadora: É importante saber o que vocês ganharam ou quais seriam os prejuízos, tanto faz, como você colocaria isso? Quais são os ganhos significativos? Entrevistado: Acho que econômico, ia pesar bastante. Mas de organização, de comunicação a gente ia perder muito, porque uma coisa leva a outra, né? Se você se organiza melhor você tem mais tempo pra pensar. Pesquisadora: E quem costuma ligar mais dentro do grupo? Entrevistado: Acho que a Kátia da produção, costuma ligar bastante. Pesquisadora: Você sabe se o celular dela é pós ou pré? Entrevistado: É pré, a gente sabe de tudo, tudo é na Vivo, se vocês quiserem saber até ... Pesquisadora: E tudo mundo é pré no grupo? Entrevistado: Eu e a Rafa nós somos.. eu não sei, esse controle o que é, híbrido? Pesquisadora: Eu consideraria pós porque... porque você tem os 32 minutos mas pode extrapolar, né? Se extrapolar você paga. Entrevistado: Não, extrapolou acabou, é 34, aumentou. Aí coloca crédito, então é um pós pré Pesquisadora: Só você e a Rafa? Entrevistado: Eu e a Rafa e o Max. Pesquisadora: E o resto é pré? Entrevistado: O resto é pré. Mas tá todo mundo achando ruim, vai todo mundo fazer pós ou alguma coisa assim. Pesquisadora: Porque fica sem crédito? Entrevistado: É porque fica sem crédito na hora, tá tudo mundo achando que esse negócio de crédito, tá comprando tá dando rolo, o meu não tá dando problema. Pesquisadora: Mas esse rolo é o que, você acham que tá indo muito rápido e usou muito pouco pra tá indo tão rápido. Entrevistado: É, tá indo muito rápido. Pesquisadora: Mas você não sente que você tem mais responsabilidade de fazer algumas coisas dentro do grupo, porque você tem um pós # determinadas funções porque você pode ligar a qualquer momento. Entrevistado: Não, as vezes eu falo “passa pra mim que eu tenho eu posso ligar” mas aí é minha linha, porque cada um tem sua responsabilidade. Pesquisadora: Já é subdividido... e existe alguma situação que o celular é útil no processo criativo? Por exemplo “ah, vi uma coisa bacana, um cenário na rua” e aí tira uma foto? Proyecto Comunicaciones Móviles y Desarrollo en América Latina

112 Articulación profesional y uso del móvil en grupos de teatro callejero Entrevistado: O Fábio tinha um celular que ele fez isso, então foi. Mas agora a gente precisa ter.. Pesquisadora: Porque tem mp3 agora só, mas aí música também, um som interessante Entrevistado: Mas esse não grava... ele só grava... mas dá pra gravar.. ele tinha um mp4 que ele gravou entrevista, sabe no começo. Então a tecnologia ajudou bastante a gente nesse sentido. Então assim, tinha um negócio que gravava algumas imagens, que depois passava pro computador pra gente ver como que foi. Pesquisadora: E aí vocês usavam isso pra conceber o espetáculo? Entrevistado: Isso, é, pra ver mesmo, porque o Fábio ele fez a dramaturgia final, então tudo mundo escrever esse texto e ele finalizava, finalizava as músicas, levava tudo pra casa, ia lá e começada a editar essas coisas. Pesquisadora: Entendi, mas nunca gravaram ensaio, tiraram foto de ensaio? Entrevistado: Então, grava essas coisas. Pesquisadora: Ah essas coisas. Entrevistado: Gravava música num ensaio, grava um texto, ou um pedaço de uma improvisação. Então agora a gente tem uma câmerazinha que gente tá fazendo uns monólogos, que fazem parte de um novo espetáculo que a gente tá montado. Então a gente tem uma câmera que é pra ter essas imagens gravadas, pra gente poder discutir e ter esse material depois pra criação. Pesquisadora: Agora já é uma câmera mais específica. Entrevistado: Isso, já é uma câmera mais específica, mas celular não. Pesquisadora: Você se lembra de alguma situação particular em que o celular foi importante pra você, pro grupo? Entrevistado Ultimamente tá sendo bastante importante. Acho que quando acontece pepino, ou boa notícia que você tá preocupado pra cacete, entendeu? Então você vê a mensagem chegando “ah! Conseguiu”” aí é da hora Pesquisadora: Pedir pra você olhar quais foram as últimas 10 ligações que você fez e recebeu. Mas a gente quer só saber quando foi profissional, quando foi pessoal. Entrevistado: Olha eu posso te dizer, não sei nem olhar, só se vocês precisam de número. Pesquisadora: Não, não precisa ser exato, só pra ter essa informação. Entrevistado: As últimas 10 ligações, todas profissionais. Pesquisadora: As recebidas? Entrevistado: As recebidas. Pesquisadora: E as feitas? Entrevistado: As feitas...eu acho que das 10, 8 foram profissionais. Pesquisadora: E sms também? Entrevistado: Sms também. A gente trabalha muito, muito entre # A.8.6. Luciano, 30 anos e outros integrantes do grupo – Trupe Artemanha (14/10/2008) Pesquisadora 1: Eu sou a Mariana, ela é a Simone, nós trabalhamos no IPSO, que é um instituto de pesquisas sociais e tecnológicos, então o IPSO trabalha justamente com projetos e pesquisa que tem como objetivo a tecnologia ... como posso explicar isso... Proyecto Comunicaciones Móviles y Desarrollo en América Latina

112 Articulación profesional y uso <strong>de</strong>l móvil en grupos <strong>de</strong> teatro callejero<br />

Entrevistado: O Fábio tinha um celular que ele fez isso, então foi. Mas agora a gente precisa<br />

ter..<br />

Pesquisadora: Porque tem mp3 agora só, mas aí música também, um som interessante<br />

Entrevistado: Mas esse não grava... ele só grava... mas dá pra gravar.. ele tinha um mp4 que<br />

ele gravou entrevista, sabe no começo. Então a tecnologia ajudou bastante a gente nesse<br />

sentido. Então assim, tinha um negócio que gravava algumas imagens, que <strong>de</strong>pois passava<br />

pro computador pra gente ver como que foi.<br />

Pesquisadora: E aí vocês usavam isso pra <strong>con</strong>ceber o espetáculo?<br />

Entrevistado: Isso, é, pra ver mesmo, porque o Fábio ele fez a dramaturgia final, então tudo<br />

mundo escrever esse texto e ele finalizava, finalizava as músicas, levava tudo pra casa, ia lá e<br />

começada a editar essas coisas.<br />

Pesquisadora: Entendi, mas nunca gravaram ensaio, tiraram foto <strong>de</strong> ensaio?<br />

Entrevistado: Então, grava essas coisas.<br />

Pesquisadora: Ah essas coisas.<br />

Entrevistado: Gravava música num ensaio, grava um texto, ou um pedaço <strong>de</strong> uma<br />

improvisação. Então agora a gente tem uma câmerazinha que gente tá fazendo uns<br />

monólogos, que fazem parte <strong>de</strong> um novo espetáculo que a gente tá montado. Então a gente<br />

tem uma câmera que é pra ter essas imagens gravadas, pra gente po<strong>de</strong>r discutir e ter esse<br />

material <strong>de</strong>pois pra criação.<br />

Pesquisadora: Agora já é uma câmera mais específica.<br />

Entrevistado: Isso, já é uma câmera mais específica, mas celular não.<br />

Pesquisadora: Você se lembra <strong>de</strong> alguma situação particular em que o celular foi<br />

importante pra você, pro grupo?<br />

Entrevistado Ultimamente tá sendo bastante importante. Acho que quando a<strong>con</strong>tece pepino, ou<br />

boa notícia que você tá preocupado pra cacete, enten<strong>de</strong>u? Então você vê a mensagem<br />

chegando “ah! Conseguiu”” aí é da hora<br />

Pesquisadora: Pedir pra você olhar quais foram as últimas 10 ligações que você fez e<br />

recebeu. Mas a gente quer só saber quando foi profissional, quando foi pessoal.<br />

Entrevistado:<br />

Olha eu posso te dizer, não sei nem olhar, só se vocês precisam <strong>de</strong> número.<br />

Pesquisadora: Não, não precisa ser exato, só pra ter essa informação.<br />

Entrevistado: As últimas 10 ligações, todas profissionais.<br />

Pesquisadora: As recebidas?<br />

Entrevistado: As recebidas.<br />

Pesquisadora: E as feitas?<br />

Entrevistado: As feitas...eu acho que das 10, 8 foram profissionais.<br />

Pesquisadora: E sms também?<br />

Entrevistado: Sms também. A gente trabalha muito, muito entre #<br />

A.8.6. Luciano, 30 anos e outros integrantes do grupo – Trupe Artemanha<br />

(14/10/2008)<br />

Pesquisadora 1: Eu sou a Mariana, ela é a Simone, nós trabalhamos no IPSO, que é um<br />

instituto <strong>de</strong> pesquisas sociais e tecnológicos, então o IPSO trabalha justamente com<br />

projetos e pesquisa que tem como objetivo a tecnologia ... como posso explicar isso...<br />

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