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estudio de caso con prostitutas, travestis - CMDAL

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71 Articulación profesional y uso <strong>de</strong>l móvil en grupos <strong>de</strong> teatro callejero<br />

um instituto, mas todas as <strong>de</strong>cisões sempre são tomadas em grupo. Mas muitas <strong>de</strong>cisões...<br />

<strong>de</strong>cisões não, comunicados que vai fazer direto pra um ponto, se eles não <strong>con</strong>seguem ligar<br />

aqui eles já ligam direto pro celular do Marcelo, ten<strong>de</strong>u? Então, às vezes o Marcelo já chegou a<br />

ficar assim meia hora falando com alguém do Ministério da Cultura no telefone. O Adriano está<br />

como coor<strong>de</strong>nador do projeto Casa Brasil que é o do telecentro. Então quando alguém do Casa<br />

Brasil precisa falar com ele, muitas vezes num liga no instituto, já liga direto no celular do<br />

Adriano, ten<strong>de</strong>u? Pa já a<strong>con</strong>tece muito assim, <strong>de</strong>les ligarem aqui e a pessoa num ta, ta na rua,<br />

fazendo alguma outra coisa, então eles já tão pegando o hábito <strong>de</strong> ligar direto pra pessoa.<br />

Entrevistador 3 - Já tem o <strong>con</strong>tato direto, é mais fácil, né?<br />

Entrevistado - É, é bem mais fácil...<br />

Entrevistador 2 – E... <strong>de</strong>ixa eu ver... aí você tava falando que você faz... o registro <strong>de</strong><br />

alguns espetáculos, né, com a sua câmera... e tem mais alguma outra situação que<br />

utiliza o celular, <strong>de</strong>ntro do espetáculo... ou você vê o público gravando?<br />

Entrevistado - Ah, o público também faz muito isso. Eu registro por essa questão <strong>de</strong>... A gente<br />

tem todo o equipamento: a gente tem filmadora, a gente tem máquina fotográfica, tudo do<br />

instituto.<br />

Entrevistador 3 - O Ponto também recebe do MinC, né?<br />

Entrevistado - É, o Ponto <strong>de</strong> Cultura recebe todo o material...<br />

Entrevistador 3 - O kit...<br />

Entrevistado - Então, só que assim, é um <strong>de</strong>sejo meu ter esse equipamento à mão pra eu<br />

também fotografar com a minha visão, enten<strong>de</strong>u? Tem a minha questão pessoal... Só que o<br />

gran<strong>de</strong> público aqui... nossa, hoje em dia é muito difícil ter algum espetáculo que não tenha<br />

ninguém com o celular assim, ó. Ou filmando, ou fotografando. É muito difícil. Apesar que... eu<br />

acho que nem tem... Na verda<strong>de</strong> só... quando teve o en<strong>con</strong>tro <strong>de</strong> teatro aqui, que foi agora no<br />

mês <strong>de</strong> setembro, teve um espetáculo que chama Negrinha, que era tudo no escuro. Ficava<br />

uma menina só andando com vela, assim... Aí o rapaz pediu: “gente não po<strong>de</strong> filmar, não po<strong>de</strong><br />

fotografar” aí todo mundo assim “ahhhh” (risos) Pq num podia, né? Não pq era proibido pegar<br />

imagem, mas que eles num queriam que atrapalhasse a temática do espetáculo... Aí nesse não<br />

pô<strong>de</strong>.<br />

Entrevistador 1 – E te incomoda quando você vê todo mundo com celular, assim?<br />

Entrevistado - Hum... não... não me incomoda. Nós fizemos.... durante o en<strong>con</strong>tro, nós fizemos<br />

uma apresentação na... - aí o Pombas mesmo, né? – a gente fez uma apresentação lá na<br />

frente da... lá na praça do Correio, na frente do Correio Central, e era legal. No meio do público<br />

tinha um monte <strong>de</strong> gente filmando, fotografando, assim... Aí eu acho bacana, pq eu penso<br />

assim: pra pessoa pegar o celular e fotografar ou filmar, é pq ela gostou muito, né? Pra ela<br />

querer levar pra casa um pedacinho do que ela ta vendo... Acho bacana... num vejo problema,<br />

assim...<br />

Entrevistador 1 – E quando toca o celular <strong>de</strong> alguém do público no meio do espetáculo?<br />

Entrevistado - Olha, na rua... na rua não tem problema... pq na rua se você não quiser<br />

interferência não faz teatro <strong>de</strong> rua... pq num tem como num ter uma interferência... é barulho <strong>de</strong><br />

carro, é barulho <strong>de</strong> gente falando, é público às vezes querendo interagir... Agora quando é<br />

<strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> sala aí é mais complicado, né? Pq geralmente já fala antes pra pessoa... mas já<br />

a<strong>con</strong>teceu também e nem por isso o espetáculo parou, enten<strong>de</strong>u? Tocou o telefone, a pessoa<br />

saiu correndo... a pessoa passa mais vergonha, né? De chamar atenção, sei lá... mas o<br />

espetáculo <strong>con</strong>tinua, num tem gran<strong>de</strong> problema. Agora é isso que eu te falei: da rua mesmo<br />

não ter como não ter, né? A gente apresentou uma vez até com um cachorro que não queria<br />

sair do meio do espetáculo, assim... e ele interagia, pq um dos personagens fazia papel <strong>de</strong><br />

cachorro... aí o ator fazia au-au e o cachorro respondia, eles ficaram amigos, muito legal...<br />

(risos)<br />

Entrevistador 2 – E você saberia dizer um ganho significativo que, no <strong>caso</strong> (??) do<br />

instituto obteve com o uso do celular? Ou se você pu<strong>de</strong>sse focar no <strong>caso</strong> da companhia<br />

<strong>de</strong> teatro...<br />

Proyecto Comunicaciones Móviles y Desarrollo en América Latina

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