estudio de caso con prostitutas, travestis - CMDAL

70 Articulación profesional y uso del móvil en grupos de teatro callejero
faço pra chegar até aí?” “Bom, então você pega... ó você vem pra cá, pega tal caminho, num
sei oq” entendeu?
Entrevistador 2 – E é você que liga também se eles estiverem atrasados?
Entrevistado - Também...
Entrevistador 2 – Se você estiver preocupado...
Entrevistado - Isso..
Entrevistador 2 – E você costuma fazer isso... você liga direto pro celular deles,
normalmente, né?
Entrevistado - Isso. Quando o grupo já ta na rua, quando a gente sabe que o grupo já ta na rua
a gente liga direto pro celular deles...
Entrevistador 2 – Tem alguma restrição... de não ligar pra celular antes de tentar o
telefone fixo...
Entrevistado - Já, normalmente assim, se você vê que é um horário que o grupo ainda não...
pq que nem, vocês tão no centro. Pra vocês estarem aqui às três, vocês saíram de lá que
horas mais ou menos? Uma hora?
Entrevistador 1 – Duas e dez, mais ou menos...
Entrevistado - Duas e dez? A gente faz mais ou menos esse cálculo. Quem vem pra cá de
carro, geralmente em uma hora, uma hora e pouco chega aqui. Se vem de ônibus, duas horas
e meia no mínimo assim. Isso se não tiver um horário de pico com trânsito ferradão, né? Então
a gente faz mais ou menos esse cálculo. Se a pessoa ta vindo de carro, tem que tentar ligar...
se for uma hora e meia antes ainda do espetáculo, a gente tenta primeiro no fixo que ela
passou. Se a gente vê que não teve um retorno a gente já liga pro celular da pessoa, pq é sinal
que ela já ta a caminho daqui, né?
Entrevistador 2 – E a escolha do fixo é por questão econômica?
Entrevistado - É por questão econômica, normalmente por questão econômica. Até por isso
que a gente tem esse plano desses dois celulares que é um plano de empresa. São celulares
bem simples, assim, tal, mas que são feitos pra gente só ligar dos celulares pro celular, que a
ligação sai mais barata...
Entrevistador 1 – As pessoas te ligam a cobrar?
Entrevistado - Liga. Já ligaram muitas vezes... de grupo nunca ligou, mas amigo sempre liga a
cobrar...
Entrevistador 3 - E você atende?
Entrevistado - Não! (risos) A Natalie, que é do grupo, nós moramos juntos, né? E a Natalie vira
e mexe ela me liga a cobrar, sabe? Às vezes eu to ali em casa, eu to aqui, ela quer me ligar,
liga a cobrar. Eu num atendo, não...
Entrevistador 2 – Não, eu tava pensando... E dentro do próprio grupo, da companhia,
você sabe como eles utilizam o celular?
Entrevistado - Olha, eu vou ser bem sincero. O único que tem essa preocupação com questão
de imagem com o celular, sou eu mesmo, ninguém mais tem essa preocupação.
Entrevistador 3 – Mas aí eles usam pra avisar alguma coisa...
Entrevistador 2 – Pra se comunicar...
Entrevistado - Tirando essa parte da fotografia e da imagem, é a mesma coisa que eu. Todos
usam celular pro trabalho e pro pessoal mesmo. Acredito até que mais pro trabalho que pro
pessoal.
Entrevistador 1 – Eles usam bastante, você percebe isso?
Entrevistado - Bastante. Todos nós aqui... pq é isso que eu também te falei... Nós somos um
Ponto de Cultura, então, lá no Ministério da Cultura, lá em Brasília, muitos já tem o celular do
Marcelo. O Marcelo que... O Marcelo é o presidente do instituto, mas assim, nós temos essa
coisa de presidente, vice-presidente, tesoureiro, tal, é uma formalidade que tem que ter pra ser
Proyecto Comunicaciones Móviles y Desarrollo en América Latina