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estudio de caso con prostitutas, travestis - CMDAL

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64 Articulación profesional y uso <strong>de</strong>l móvil en grupos <strong>de</strong> teatro callejero<br />

gente vai mais atrás, ou <strong>de</strong> empresa ou <strong>de</strong> secretarias mesmo assim que já tem uma verba<br />

<strong>de</strong>stinada a esse tipo <strong>de</strong> <strong>con</strong>tratação, né? Agora a gente com a Coor<strong>de</strong>nadoria da Educação, a<br />

gente fechou um pacote <strong>de</strong> <strong>de</strong>z apresentações, que vão tá a<strong>con</strong>tecendo aqui <strong>de</strong>ntro do centro<br />

cultural, mas que é pras escolas virem pra cá. Pra tá vendo um pacote <strong>de</strong> apresentações, que<br />

aí é do Pombas Urbanas. Mas também, a gente já fechou esse mesmo pacote apresentando<br />

nas ruas, né? então...<br />

Entrevistador 3 - mas então no geral, vocês não ven<strong>de</strong>m o espetáculo avulso, vocês já<br />

ven<strong>de</strong>m o projeto pra um órgão público, ou pra o patrocinador?<br />

Entrevistado - Isso. Mas po<strong>de</strong> a<strong>con</strong>tecer também, <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ndo da proposta. Que nem, às<br />

vezes tem projeto assim que é um projeto muito bacana, que não tem como fazer uma<br />

<strong>con</strong>tratação, algumas vezes a gente já foi também <strong>de</strong> graça, assim: "olha, pra esse lugar a<br />

gente po<strong>de</strong> pegar e ir lá, e fazer uma apresentação."<br />

Entrevistador 3 - nesses coisas vocês passam o chapéu, ou não fazem nada?<br />

Entrevistado - Passamos chapéu também! (risos)<br />

Entrevistador 3 - E rola? As pessoas dão?<br />

Entrevistado - Rola! É super bacana! Ano passado... que nem eu falei, não é sempre que a<br />

gente <strong>con</strong>corre a edital, mas ano passado teve um pro PAC, não sei se vocês <strong>con</strong>hecem o<br />

projeto do PAC? A gente <strong>con</strong>correu e ganhou pra uma montagem. Aí essa montagem, no final<br />

a gente fez umas 20, quase 30 apresentações na rua. Direto assim, né? É todo dia a gente<br />

passava o chapéu, e era super bacana. Teve várias compras assim <strong>de</strong> supermercado, essas<br />

coisas que foram feito com grana do chapéu.<br />

Entrevistador 1 - E vocês fazem apresentações sem organizar anteriormente? Fala<br />

assim: "Ah, vamos fazer hoje uma apresentação alí na praça?"?<br />

Entrevistado - É difícil.<br />

Entrevistador 1 - Bem difícil.<br />

Entrevistado - Bem difícil. O que a<strong>con</strong>tece assim: os jovens que tão fazendo teatro com a<br />

gente, é muito mais fácil montar uma intervenção com os jovens e ir pra rua. Isso a<strong>con</strong>tece, pq<br />

a gente tem aqui uma rádio <strong>de</strong> rua, que a gente chama, né? <strong>de</strong> os jovens ( eu falo os jovens,<br />

mas eu também tô lá, a gente sempre tá junto) Nós escrevemos um projeto pro VAI duas<br />

vezes, e duas vezes nós fomos <strong>con</strong>templados com esse projeto. Que na primeira edição era só<br />

fanzine e uma rádios <strong>de</strong> rua. Par fazer fanzine. Compramos uma bicicleta <strong>de</strong> carga, uma<br />

aparelho <strong>de</strong> som, que vai <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong>ssa bicicleta, e a gente ente vai pela rua tudo caracterizado<br />

anunciando a programação do centro cultural. Através <strong>de</strong>sse tipo <strong>de</strong> coisa, a gente já fez<br />

parcerias com a polícia metropolitana, com os bombeiros, quando eles fazem eventos do<br />

Proer, a gente vai junto também ajudando a divulgar. Parcerias com escolas; quanto tem uma<br />

festa a gente vai com a bicicleta par escola. O que já é, também , uma forma <strong>de</strong> aprendizado,<br />

pra começar a questão do trabalho <strong>de</strong> teatro <strong>de</strong> rua, né? Pq também, aí é feito um ensaio<br />

prévio, mas como é uma coisa mais aberta, po<strong>de</strong> a<strong>con</strong>tecer <strong>de</strong>sse jeito que você falou,<br />

esporádico. De repente precisa amanhã, vamos fazer uma coisa alí, a gente combina e vai<br />

amanhã e faz. Mas um espetáculo em si, a gente não faz assim.<br />

Entrevistador 1 - Tá, e aí, você disse que você programa, faz a programação então você<br />

se <strong>con</strong>si<strong>de</strong>ra o articulador do grupo, ou não?<br />

Entrevistado - Não.<br />

Entrevistador 1 - Pq a gente queria enten<strong>de</strong>r um pouco, como que essa articulação é<br />

feita. Através <strong>de</strong> telefone celular, e- mail, como que vocês fazem essa organização?<br />

Entrevistado - Pra <strong>con</strong>tratação você fala ou <strong>de</strong> toda comunicação do projeto?<br />

Entrevistador 1 - De toda comunicação, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a <strong>con</strong>tratação até, por exemplo, se vocês<br />

vão amanhã, como que você <strong>con</strong>tata os atores? É que tem uma coisa <strong>de</strong> vocês virem<br />

bastante pra cá, né?<br />

Entrevistado - Os atores, não é nem que vem bastante. Eles tão aqui todo dia. O grupo<br />

Pombas Urbanas tá aqui todo dia. Não tem como você chegar aqui ... a não ser que <strong>de</strong> repente<br />

alguém tenha... que nem eu te falei: po<strong>de</strong> ter alguma reunião, ou que nem a Juliana, que é do<br />

Proyecto Comunicaciones Móviles y Desarrollo en América Latina

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