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Joseph Rhine - Canais Ocultos do Espírito.pdf - Nosso Lar Campinas

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conseqüência, afigura-se-lhe mais clara e significativa <strong>do</strong> que<br />

qualquer sonho. Naturalmente tais experiências são mais <strong>do</strong><br />

que sonhos, visto como a pessoa está convencida,<br />

momentaneamente, que os senti<strong>do</strong>s estão funcionan<strong>do</strong>.<br />

Uma senhora <strong>do</strong> Wisconsin foi deitar-se ce<strong>do</strong>, depois de<br />

um dia fatigante e tinha <strong>do</strong>rmi<strong>do</strong> talvez umas duas horas<br />

quan<strong>do</strong>, conforme disse: Acordei de terrível pesadelo. Vi meu<br />

mari<strong>do</strong> de pé na porta <strong>do</strong> quarto com o rosto machuca<strong>do</strong> a<br />

sangrar e as roupas manchadas de sangue, dizen<strong>do</strong>: Não se<br />

assuste, querida. Foi pequeno acidente. Pulei da cama, acendi<br />

a luz e não vi ninguém. Olhei para o relógio e eram dez e<br />

trinta da noite. Voltei para a cama; por volta da meia noite<br />

acordei de novo e lá estava na porta <strong>do</strong> quarto meu mari<strong>do</strong>,<br />

exatamente como o tinha visto anteriormente e dizen<strong>do</strong> as<br />

mesmas palavras. Perguntei-lhe A que horas se deu o<br />

acidente? E ele respondeu: Mais ou menos às dez e meia.<br />

"Dois irmãos tinham-lhe da<strong>do</strong> uma surra devi<strong>do</strong> à questão<br />

antiga entre eles."<br />

Embora tal experiência dê a impressão de ser muito<br />

diversa de sonho e o ausente pareça estar ao alcance da<br />

percepção sensorial, a diferença real para o sonho está na<br />

convicção <strong>do</strong> indivíduo com relação ao funcionamento <strong>do</strong>s<br />

próprios senti<strong>do</strong>s. Tal convicção importa na diferença real<br />

entre estas experiências e os sonhos de pessoas acordadas<br />

relata<strong>do</strong>s na seção anterior. A mulher acordada que viu a<br />

"Morte" e outras pessoas semelhantes, sabiam tratar-se de<br />

sonhos durante o dia em que não utilizavam os olhos. Mas os<br />

que mencionamos acima eram de pessoas completamente<br />

despertas, que pensaram estar, por alguns instantes, ven<strong>do</strong><br />

realmente, e não sonhan<strong>do</strong> com o que lá não estava.<br />

Quan<strong>do</strong> PES não está em causa e alguém pensa ter visto<br />

qualquer pessoa ou objeto inexistente, os psicólogos dizem<br />

tratar-se de alucinação. Nos primeiros tempos, pensava-se que

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