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Joseph Rhine - Canais Ocultos do Espírito.pdf - Nosso Lar Campinas

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experiência <strong>do</strong>s senti<strong>do</strong>s que ocorre quan<strong>do</strong> se está acorda<strong>do</strong>.<br />

Quem não teve, quanto a isso, um sonho de não-PES tão<br />

lúci<strong>do</strong> que se prolongou até estar desperto, parecen<strong>do</strong> mais<br />

real <strong>do</strong> que a realidade? Para algumas pessoas essa impressão<br />

de realidade permanece durante tempo apreciável, de sorte<br />

que se afigura pelo menos temporariamente que se ouvem e<br />

vêem realmente as figuras <strong>do</strong> sonho. Certas experiências de<br />

PES são dessa espécie. Como a pessoa pensa que está fazen<strong>do</strong><br />

uso <strong>do</strong>s senti<strong>do</strong>s é mais <strong>do</strong> que simples sonhos.<br />

Um <strong>do</strong>s pára-quedistas da Segunda Guerra Mundial que<br />

saltou no dia D era um rapaz de Pensilvânia chama<strong>do</strong> Jack.<br />

Em duas noites sucessivas depois da invasão a mãe teve<br />

sonhos vívi<strong>do</strong>s a respeito dele, mas no terceiro passou por<br />

experiência diferente, dessas fronteiriças. No primeiro viu o<br />

rapaz deita<strong>do</strong> com outros solda<strong>do</strong>s em um longo valo e<br />

embora se esforçasse o mais possível para sair não o<br />

conseguia. Na segunda noite o sonho foi semelhante mas os<br />

rapazes menos Jack pareciam cobertos de sangue. Jack estava<br />

protegi<strong>do</strong> pelos outros.<br />

Na terceira noite, pensou que acordava, sentava-se no leito<br />

e via Jack sorrin<strong>do</strong> para ela, dizen<strong>do</strong> que não se aborrecesse<br />

porque estava bem.<br />

Relatou ao mari<strong>do</strong> cada uma dessas experiências e ele<br />

registrou as datas respectivas. Comunicaram que Jack estava<br />

preso num campo alemão, mas durante muito tempo não<br />

receberam qualquer notícia direta. Nove meses depois chegou<br />

em casa. O pai perguntou-lhe o que tinha aconteci<strong>do</strong> nas<br />

noites em que a mãe tinha ti<strong>do</strong> os sonhos. O rapaz respondeu<br />

que se escondera em um fosso profun<strong>do</strong>, procuran<strong>do</strong> evitar os<br />

tiros de aviões alemães que os metralhavam. Contou que<br />

experimentara sair quan<strong>do</strong> os aviões se afastaram ou se<br />

retiravam. Na segunda noite, enquanto estavam no valo,<br />

muitos rapazes morreram ou ficaram gravemente feri<strong>do</strong>s, e

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