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Joseph Rhine - Canais Ocultos do Espírito.pdf - Nosso Lar Campinas

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fantasia venha a repetir-se, dan<strong>do</strong> assim origem a sonho<br />

simbólico de PES.<br />

Na Carolina <strong>do</strong> Sul, em certa tarde quente de julho, a ama<br />

de uma menina de uns 12 anos de idade, man<strong>do</strong>u-a brincar<br />

fora de casa, porque a mãe estava muito <strong>do</strong>ente. A ama foi<br />

para o pátio e a<strong>do</strong>rmeceu na rede.<br />

"Sonhei que via minha mãe," disse ela. Andava em bela<br />

alameda, afastan<strong>do</strong>-se. Corri o mais depressa possível mas<br />

compreendi que não seria capaz de alcançá-la: então chameia.<br />

Voltou-se, fez um gesto com a mão, e disse: Volta, minha<br />

filha, teu pai está precisan<strong>do</strong> de ti.<br />

"Voltei imediatamente e entrei em casa. Meu pai veio ao<br />

meu encontro no vestíbulo, abraçou-me e disse: Filha, preciso<br />

de ti. Tua mãe nos deixou. Quan<strong>do</strong> lhe disse que a tinha visto<br />

andan<strong>do</strong> rapidamente pela alameda que nunca antes<br />

conhecera, ele respondeu: Deve ter-te da<strong>do</strong> o último adeus.<br />

Este sonho ficou comigo durante muitos anos até hoje, porque<br />

tenho continua<strong>do</strong> a ver em sonhos essa mesma alameda.<br />

“No primeiro, meu irmão mais moço estava <strong>do</strong>ente em um<br />

hospital em outro esta<strong>do</strong>. Eu estava <strong>do</strong>ente e não podia ir<br />

fazer-lhe companhia, mas meu pai com os outros irmãos<br />

estava com ele quan<strong>do</strong> morreu. Na noite em que tal se deu,<br />

sonhei com a mesma avenida que tinha visto em sonho <strong>do</strong>ze<br />

ou treze anos antes; tentei aproximar-me, mas ele me disse<br />

que não o acompanhasse e voltasse para trás. Quan<strong>do</strong> meu pai<br />

trouxe o cadáver para o enterro, contei-lhe o sonho e referi-me<br />

à hora. Respondeu que meu irmão havia faleci<strong>do</strong> poucos<br />

minutos antes da hora em que acordei”.<br />

"Depois, em janeiro de 1947, tínhamos recebi<strong>do</strong> amigos<br />

para um jogo de bridge. Quan<strong>do</strong> se retiraram, fomos ambos<br />

<strong>do</strong>rmir. Tive o mesmo sonho - desta vez era meu mari<strong>do</strong> que<br />

andava pela alameda. Corri e pedi-lhe que parasse - também<br />

ele, neste sonho, ergueu a mão e disse: Volta, que os nossos

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