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Joseph Rhine - Canais Ocultos do Espírito.pdf - Nosso Lar Campinas

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na noite seguinte fui vê-la e contei-lhe o que tinha aconteci<strong>do</strong>.<br />

Ela disse: "Não é mesmo estranho? Ontem de noite quase<br />

incendiei a casa. Você sabe que seu pai sempre cui<strong>do</strong>u <strong>do</strong><br />

forno e tinha monta<strong>do</strong> um dispositivo qualquer no tubo que<br />

nunca me explicou como era. O forno aqueceu demais e já<br />

estava quase chaman<strong>do</strong> os bombeiros quan<strong>do</strong> afinal tirei seu<br />

irmão da cama telefonan<strong>do</strong>-lhe. Pensei que não atendesse ao<br />

telefone. Descobrimos no momento oportuno a bugiganga que<br />

seu pai montou. "<br />

Se ela se lembrasse da palavra e verificasse não tê-la<br />

ouvi<strong>do</strong> nunca em relação à aplicação especial conforme o pai<br />

a empregava, o caso serviria de exemplo de conhecimento que<br />

mais provavelmente teria provin<strong>do</strong> <strong>do</strong> faleci<strong>do</strong>. Infelizmente a<br />

filha não se lembrou. Talvez não fosse, afinal de contas,<br />

palavra tão incomum; que somente se usasse raramente em<br />

casos tais ou que a pessoa não houvesse ouvi<strong>do</strong> algum dia.<br />

Sem ter certeza, portanto, que a palavra omitida era da<strong>do</strong> real,<br />

não é possível se a filha teve - em lugar de "mensagem <strong>do</strong><br />

além" - sonho não realista, estimula<strong>do</strong> pelo conhecimento de<br />

PES da crise relativa ao forno. Contu<strong>do</strong>, termo técnico dessa<br />

espécie seria a favor da atuação <strong>do</strong> faleci<strong>do</strong>.<br />

Poucos incidentes, muito poucos mesmo, registram-se de<br />

crianças que tenham recebi<strong>do</strong> mensagem de algum morto. Se,<br />

contu<strong>do</strong>, a criança em causa é muito nova, será necessário<br />

supor a atuação <strong>do</strong> morto pelas ações dela. Fazê-lo prejudica a<br />

certeza da interpretação <strong>do</strong> episódio. Uma senhora de Nova<br />

York relata situação desta espécie. No verão de 1945 o casal<br />

arren<strong>do</strong>u por intermédio de um agente uma casa perto da praia<br />

na costa de New Jersey.<br />

Depois de chegarem puseram o filho de <strong>do</strong>is anos em um<br />

<strong>do</strong>s quartos para <strong>do</strong>rmir de tarde. A mãe ouviu o menino<br />

dizen<strong>do</strong>: Vejo homem, vejo homem. Ela espiou para o quarto<br />

e viu o menino de pé no berço sorrin<strong>do</strong> e apontan<strong>do</strong> para

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