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Joseph Rhine - Canais Ocultos do Espírito.pdf - Nosso Lar Campinas

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Nos casos precedentes, vê-se que a força <strong>do</strong>s motivos<br />

pessoais <strong>do</strong>s vivos varia grandemente. Quase nunca é possível<br />

dizer que o indivíduo não teve motivo para a experiência,<br />

embora em alguns casos seja evidente que o motivo não era<br />

forte. Mas se nos lembrarmos da tendência a "alcance livre"<br />

de alguns espíritos para receberem informações de PES,<br />

torna-se evidente que pelo menos certas pessoas passam por<br />

experiências de PES sem forte motivação, bem como em<br />

certas ocasiões são capazes de colher informações de série<br />

praticamente ilimitada de fontes. Nesse senti<strong>do</strong>, nos casos de<br />

motivo evidentemente fraco por parte da pessoa viva, ainda<br />

não é possível dizer finalmente se seria ou não capaz de obter<br />

essa informação e dramatizá-la sob a forma que assumiu na<br />

experiência. Não precisava ter um fator e a influência <strong>do</strong><br />

faleci<strong>do</strong> poderia ter si<strong>do</strong> esse fator. Mas - embora em certos<br />

casos a atuação <strong>do</strong> espírito se afigure ter si<strong>do</strong> o fator<br />

importante - a comparação <strong>do</strong>s motivos deixa a questão sem<br />

solução, porque não é possível, em experiência alguma, dizer<br />

que somente o morto tivesse ti<strong>do</strong> qualquer motivo para<br />

transferir a informação.<br />

Têm-se referi<strong>do</strong> alguns casos em que certa circunstância<br />

especial parece vir em apoio da possibilidade de ter si<strong>do</strong> o<br />

morto parte ativa. Um caso desses ocorreu a uma senhora<br />

canadense de minhas relações e ao filho Ned, de vinte e um<br />

anos, que morreu repentinamente em um acidente. Durante<br />

algum tempo depois da morte, a mãe teve sonhos em que ele<br />

aparecia. Depois a irmã Ethel começou a vê-lo como se vivo<br />

estivesse em sonhos. Uma noite, a mãe que estava deitada,<br />

mas acordada, pensava nele e na possibilidade de mandar-lhe<br />

uma mensagem por meio de "telepatia" conforme pensava que<br />

ele estivesse fazen<strong>do</strong> para com elas. Procurava imaginar qual<br />

a mensagem a mandar que fosse bastante importante de sorte<br />

a penetrar no "grande silêncio".

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