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Joseph Rhine - Canais Ocultos do Espírito.pdf - Nosso Lar Campinas

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quan<strong>do</strong> aquela os converte em palavras, escritos ou gestos<br />

claros de alguma espécie. Objetos, por outro la<strong>do</strong>, são<br />

materiais, e podemos facilmente conhecê-los pelos senti<strong>do</strong>s,<br />

contanto que não existam obstáculos ou que a distância não<br />

seja grande demais.<br />

Todavia, apreendem-se em PES tanto os pensamentos<br />

como os objetos, e provavelmente com igual facilidade.<br />

Verdade é que os casos de telepatia citam-se mais<br />

freqüentemente que os de clarividência. Embora tal<br />

circunstância significasse provavelmente que esta última é<br />

mais difícil, talvez queira dizer que as pessoas se interessam<br />

mais pelos pensamentos de outrem <strong>do</strong> que por objetos. Talvez<br />

esta maneira de ver seja mais exata, porque as experiências de<br />

laboratório não indicaram qualquer diferença em "facilidade"<br />

entre telepatia e clarividência, e também porque muitas<br />

experiências de PES parecem combinações das duas.<br />

Dois exemplos de clarividência acima expostos e <strong>do</strong>is de<br />

telepatia da seção precedente foram escolhi<strong>do</strong>s por serem<br />

exemplos níti<strong>do</strong>s de cada tipo. Contu<strong>do</strong>, talvez na maioria <strong>do</strong>s<br />

casos, tanto os pensamentos de outras pessoas quanto objetos<br />

inanima<strong>do</strong>s estejam em causa. Não é possível ter certeza que<br />

qualquer um somente serviu de base à experiência. Considerese,<br />

por exemplo, a experiência de uma avó californiana, que<br />

certa noite acor<strong>do</strong>u de sonho bastante aterra<strong>do</strong>r, realista e<br />

vívi<strong>do</strong>. "Vi no sonho o neto mais novo a debater-se sufoca<strong>do</strong><br />

no leito. Os movimento da criança iam diminuin<strong>do</strong><br />

gradativamente. Parecia o fim." Acor<strong>do</strong>u: eram 3 e 45 da<br />

madrugada. Os netos moravam <strong>do</strong> outro la<strong>do</strong> da cidade. Devia<br />

chamá-los?<br />

Conforme disse, "Afinal era somente um sonho. Se os<br />

chamasse, pensei, e os acordasse, haviam de pensar que estava<br />

<strong>do</strong>ida. Mas se não os chamar e acontecer alguma coisa..." De<br />

sorte que telefonou e um neto surpreso veio atender.

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