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Joseph Rhine - Canais Ocultos do Espírito.pdf - Nosso Lar Campinas

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seu nome, por favor, salve-o. Quan<strong>do</strong> as palavras deixaram os<br />

meus lábios, ouvi um ruí<strong>do</strong> na cozinha e olhan<strong>do</strong> para lá vi as<br />

duas bicas da pia abertas jorran<strong>do</strong> água. Como não podia<br />

aban<strong>do</strong>nar o leito devi<strong>do</strong> à recomendação <strong>do</strong> médico, deixeime<br />

ficar a olhar. Cinco minutos depois meu mari<strong>do</strong> apareceu<br />

e viu também. Perguntou-me porque tinha feito aquilo.<br />

Respondi que não tinha deixa<strong>do</strong> a cama. O resulta<strong>do</strong> da<br />

história é que nada tive durante a gravidez, nascen<strong>do</strong>-me uma<br />

criança bonita e saudável a quem dei o nome de meu pai,<br />

conforme prometera.<br />

"As bicas são de modelo moderno, ten<strong>do</strong>-se de abri-las ou<br />

fechá-las giran<strong>do</strong> com a mão uma peça. Abriram-se de uma só<br />

vez, na capacidade total. Tinha vivi<strong>do</strong> nesta casa a três anos.<br />

Era a primeira vez que tal acontecia. Estavam em boas<br />

condições, não gotejavam e as junções eram perfeitas tanto<br />

quanto era possível ver."<br />

A ocorrência de sons também se associa às comunicações<br />

de alguma pessoa falecida. Entre estes, como nos casos em<br />

que há coincidência com o falecimento, pancadas<br />

inexplicáveis referem-se mais freqüentemente, mas também<br />

se observam muitos outros sons. Mesmo quan<strong>do</strong> esta presente<br />

fonte física potencial, não é de excluir-se a possibilidade de<br />

alucinação auditiva. Mas, às vezes, não está presente qualquer<br />

objeto <strong>do</strong> qual proviesse o som. Dificilmente se duvidará,<br />

portanto, que tenha origem psicológica. Uma senhora da<br />

Flórida foi avisada de maneira estranha na noite seguinte ao<br />

falecimento <strong>do</strong> pai. Explica-o da seguinte maneira: "Para<br />

compreender o que vou contar, quase que é preciso escutar<br />

por meio de algum aparelho auditivo. Meu pai usava um em<br />

que a bateria fica pendurada contra o peito. Tem uma<br />

alavanca para controlar o volume e ele costumava aumentá-lo<br />

ou diminuí-lo para divertir as crianças com o ruí<strong>do</strong> esquisito<br />

que produz. O som era tão distinto como de violino ou piano.

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