29.05.2013 Views

Joseph Rhine - Canais Ocultos do Espírito.pdf - Nosso Lar Campinas

Joseph Rhine - Canais Ocultos do Espírito.pdf - Nosso Lar Campinas

Joseph Rhine - Canais Ocultos do Espírito.pdf - Nosso Lar Campinas

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

comum, pedi a meu irmão que desse corda para ter certeza<br />

que não estava inteiramente sem corda. Tinha quase toda a<br />

corda."<br />

Pode acontecer que o fato se dê com mais de um relógio.<br />

Um homem <strong>do</strong> Wisconsin diz que o pai morreu em uma<br />

espreguiçadeira na sala de estar. Pararam ao mesmo tempo o<br />

relógio que trazia no bolso <strong>do</strong> colete e o grande relógio de<br />

parede, ambos pouco depois da meia-noite, quan<strong>do</strong> se deu o<br />

falecimento. Com o abalo e os movimentos e mudanças que<br />

se seguiram, não se prestou atenção a qualquer <strong>do</strong>s <strong>do</strong>is<br />

durante um ano; mas quan<strong>do</strong> lhes deram corda, puseram-se<br />

novamente a funcionar.<br />

Nem sempre se encontram no próprio cômo<strong>do</strong> onde se dá<br />

a morte os relógios que deixam de andar. Um indivíduo pode<br />

morrer a quilômetros de distância, talvez em um hospital,<br />

ten<strong>do</strong> deixa<strong>do</strong> o relógio em casa. Geralmente, mas não<br />

sempre, tem especial significação para o morto ou a ele está<br />

liga<strong>do</strong>.<br />

A 3 de outubro de 1953, as 9 e 35 da noite, morreu um<br />

homem em um hospital da Indiana a uns 12km de casa.<br />

Escreve a filha: "Chegamos em casa vin<strong>do</strong> <strong>do</strong> hospital e<br />

começamos a tomar providências, passan<strong>do</strong> telegramas,<br />

telefonan<strong>do</strong> e quan<strong>do</strong> olhamos para o relógio favorito de<br />

papai, um cuco, que mamãe lhe havia da<strong>do</strong> de presente<br />

naquele ano, estava para<strong>do</strong> exatamente as 9 e 35, hora em que<br />

meu pai morreu. Sentimo-nos to<strong>do</strong>s fulmina<strong>do</strong>s e passou-se<br />

muito tempo até que um de nós teve coragem para pô-lo de<br />

novo em movimento."<br />

Em certas ocasiões tem-se referi<strong>do</strong> o caso de bater um<br />

relógio desordenadamente as horas (relógios que batem as<br />

horas não são comuns, o que explica serem menos freqüentes<br />

estes casos em comparação com a parada injustificável.)<br />

Uma senhora <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> de Nova York lembra-se: "Há

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!