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Joseph Rhine - Canais Ocultos do Espírito.pdf - Nosso Lar Campinas

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Aborreci<strong>do</strong> consigo mesmo, resolveu apesar de tu<strong>do</strong><br />

prosseguir para tirar o assunto da cabeça. Chegan<strong>do</strong> a<br />

Richmond foi primeiro à casa da irmã Shirley mas sentiu<br />

imediatamente que não era lá que devia ir. Recusou mesmo<br />

sentar e depois de conversar alguns minutos atravessou a<br />

cidade para ver a irmã Sally. Abriu a porta e disse: "Que diabo<br />

quer você?"<br />

Sally disse que nunca ficou tão satisfeita por ver alguém.<br />

Esperava que ele viesse, porque o filhinho estava <strong>do</strong>ente e<br />

estavam inteiramente "quebra<strong>do</strong>s" no fim da semana.<br />

Lembrou-se que a mãe tivera trocas telepáticas de sorte que<br />

experimentou mandar-lhe uma mensagem para que viesse.<br />

Se examinarmos, porém, outros exemplos de transferência<br />

telepática, verificaremos que ocorrem por vezes em situações<br />

em que o agente não envia deliberadamente o pensamento.<br />

Em alguns casos, contu<strong>do</strong>, o agente pode precisar da outra<br />

pessoa ou desejá-la, chegan<strong>do</strong> mesmo a chamá-la em voz alta,<br />

sem a idéia definida de realizar transferência telepática.<br />

Em um hospital da Califórnia a uns 18 km da residência,<br />

um homem estava gravemente <strong>do</strong>ente. A mulher que lhe<br />

fizera companhia constantemente, deixou-se persuadir que<br />

devia ir para casa naquela noite, e pedira à irmã que a<br />

acompanhasse. Exausta de preocupação e ansiedade, tinha-se<br />

deita<strong>do</strong>, e estava cochilan<strong>do</strong> quan<strong>do</strong> ouviu a voz <strong>do</strong> mari<strong>do</strong><br />

chaman<strong>do</strong>-a "Irene, Irene". Perguntou à irmã se tinha ouvi<strong>do</strong>,<br />

mas esta disse que não. Dentro de alguns minutos o telefone<br />

tocou. Era o hospital chaman<strong>do</strong>-a para comunicar que o<br />

mari<strong>do</strong> estava morren<strong>do</strong> e pronuncian<strong>do</strong>-lhe o nome.<br />

Acontece também que às vezes as pessoas respondem à<br />

forte necessidade de outra para mandar uma mensagem,<br />

embora mal articulada. Uma senhora de New Brunswick, no<br />

Canadá, tinha i<strong>do</strong> à cidade em companhia de uma amiga para<br />

passar a tarde fazen<strong>do</strong> compras para o Natal. De repente e

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