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Joseph Rhine - Canais Ocultos do Espírito.pdf - Nosso Lar Campinas

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como tal não é possível evitá-la, embora possam considerar-se<br />

como aviso, evitan<strong>do</strong>-se a moléstia ou preparan<strong>do</strong>-se para ela.<br />

Uma família que vivia em região afastada da Austrália,<br />

compreendia três meninas e <strong>do</strong>is meninos gêmeos, de <strong>do</strong>is<br />

anos e meio de idade.<br />

Diz o pai: "Trabalhava das duas horas da tarde até depois<br />

da meia-noite, e às vezes mais uma hora até uma da<br />

madrugada. Uma noite encontrei a mulher sentada com um<br />

<strong>do</strong>s gêmeos no colo, ninan<strong>do</strong>-o. Estava com um pouco de<br />

febre. Achamos que era um princípio de malária. A malária<br />

era comum e estávamos sempre prepara<strong>do</strong>s para tratá-la,<br />

geralmente com resulta<strong>do</strong>, sem ter de chamar médico. (O que<br />

estava mais perto morava a 36 km de distância.) Fiquei<br />

tranqüilo e fui deitar-me.<br />

"Ao amanhecer, ou um pouco antes, sonhei que o médico<br />

da família tinha vin<strong>do</strong> examinar o menino e dissera ter ele<br />

difteria. Acordei assusta<strong>do</strong> e fui nas pontas <strong>do</strong>s pés até onde<br />

minha mulher estava com o filho. Ela ainda estava acordada e<br />

o menino <strong>do</strong>rmia em paz, respirava naturalmente e a<br />

temperatura era normal. Voltei para o quarto mas não para<br />

<strong>do</strong>rmir. A lembrança <strong>do</strong> sonho continuava a importunar-me.<br />

Raciocinei comigo mesmo que isola<strong>do</strong>s como estávamos, sem<br />

que os nossos filhos tivessem contacto com outras crianças,<br />

sem que houvesse qualquer caso de difteria dentro de muitos<br />

quilômetros de raio, era ridículo que me afligisse por causa <strong>do</strong><br />

sonho.<br />

"Depois de algum tempo não pude mais me conter, mas<br />

não queria confessar o motivo devi<strong>do</strong> à consideração por<br />

minha mulher. Voltei ao quarto e perguntei se a criança tinha<br />

senti<strong>do</strong> <strong>do</strong>r na garganta. Não. Não sentia <strong>do</strong>r alguma. Apesar<br />

disso, quis examinar-lhe a garganta. Levantou-o e acenden<strong>do</strong><br />

uma lâmpada elétrica portátil, procedemos a minucioso exame<br />

da garganta, descobrin<strong>do</strong> um pontinho branco tamanho da

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