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Joseph Rhine - Canais Ocultos do Espírito.pdf - Nosso Lar Campinas

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importância. Como o outro exemplo, também este era<br />

ocorrência ligeira, colhida nas atividades <strong>do</strong> dia seguinte. Os<br />

<strong>do</strong>is sonhos são suficientemente pareci<strong>do</strong>s para sugerir<br />

aspecto "personaliza<strong>do</strong>".<br />

Exatamente, como certos indivíduos têm constantemente<br />

as experiências como sonhos, outros somente as têm quan<strong>do</strong><br />

acorda<strong>do</strong>s. No verão de 1934, uma mulher de St. Louis time<br />

impressão repentina, intuitiva e irracional. Estava passan<strong>do</strong> de<br />

ônibus por um parque quan<strong>do</strong> sentiu de repente que devia<br />

deixá-lo. Levantou-se e saltou na parada próxima e aí ficou de<br />

pé sentin<strong>do</strong>-se ridícula, por ter de esperar algum tempo o<br />

ônibus seguinte. Quan<strong>do</strong> o tomou ainda sentia certo mal-estar.<br />

Quan<strong>do</strong> o segun<strong>do</strong> ônibus deixou o parque, um grupo tinha-se<br />

forma<strong>do</strong> na rua. Os bombeiros lá estavam e o primeiro ônibus<br />

estava se incendian<strong>do</strong>.<br />

A segunda experiência desta mulher também foi intuitiva<br />

e igualmente repentina, embora a ocorrência fosse mui diversa<br />

as circunstâncias tais que a ação compulsiva, como no<br />

primeiro caso, não era possível. Deu-se no Dia de Ação de<br />

Graças de 1941. Visitava nesse dia, agradável casa de campo<br />

e estava cercada de pessoas felizes. Entretanto, mais ou menos<br />

às 11 e 30, quan<strong>do</strong> a conversa consistia simplesmente em<br />

futilidade a respeito <strong>do</strong> jantar <strong>do</strong> comemorativo Dia, conheceu<br />

de repente que a mãe, que vivia na Califórnia, estava em<br />

situação angustiosa. Procurou não perturbar os convivas,<br />

catorze ao to<strong>do</strong>, e terminou a refeição. Já então seus<br />

pensamentos eram perfeitamente claros. Sabia que a mãe<br />

tinha faleci<strong>do</strong>. Desculpou-se e foi para casa.<br />

Pendurada na porta estava à comunicação <strong>do</strong> falecimento.<br />

A mãe havia morri<strong>do</strong> mais ou menos as 9 e 30 da manhã,<br />

ocasião em que a filha sofrera a reação. A mãe era i<strong>do</strong>sa, mas<br />

não estava <strong>do</strong>ente e a filha não tinha motivos de esperar que a<br />

progenitora morresse.

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