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Joseph Rhine - Canais Ocultos do Espírito.pdf - Nosso Lar Campinas

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segun<strong>do</strong> caso? Tais ocorrências fornecem, pelo menos, certa<br />

prova de experimentarem as crianças a forma alucinatória de<br />

PES. Contu<strong>do</strong>, raramente referem que tenham ti<strong>do</strong> sonhos não<br />

realistas de PES. Talvez fosse esperar demasia<strong>do</strong> que um<br />

adulto reconhecesse essa forma, se acaso ocorresse.<br />

Exatamente como seria de esperar, experiências da<br />

infância, lembradas e contadas mais tarde pelo próprio<br />

indivíduo, e não por um adulto na ocasião, não se estendem a<br />

ocorrências <strong>do</strong>s primeiros anos pré-escolares. Outra diferença<br />

manifesta a esperar consiste na falta de referência à telepatia<br />

com os pais. Afinal de contas, a própria criança esquece<br />

inteiramente tais experiências, e mesmo que tal não<br />

acontecesse, saber nessa idade o pensamento de alguém ou,<br />

reciprocamente, que alguém lhe conheça os pensamentos seria<br />

tanto de esperar como a luz <strong>do</strong> sol e a sombra.<br />

Todavia, observa-se freqüentemente a recordação de<br />

experiências precognitivas da infância. Deixam impressão<br />

indelével, talvez por serem às vezes extraordinárias as<br />

ocorrências, mas, mais <strong>do</strong> que isso, por ser emocionante,<br />

mesmo para uma criança, a verificação de uma impressão <strong>do</strong>s<br />

primeiros anos. Uma senhora <strong>do</strong> Maine lembra-se de uma<br />

experiência que teve aos dez anos. Assim conta: "Acordei<br />

naquela manhã terrivelmente assustada de um sonho em que<br />

vi um homem de pé à minha frente no vestíbulo de entrada.<br />

Era moreno e as roupas estavam cobertas de lama. Acredito<br />

que o que mais me assustou foram os olhos - os mais<br />

mal<strong>do</strong>sos que até então tinha visto. Contei o sonho à minha<br />

mãe e ela me animou dizen<strong>do</strong> que era simplesmente sonho e<br />

que fosse para a escola, esquecen<strong>do</strong>-me de tu<strong>do</strong>.<br />

"Naquela noite, quan<strong>do</strong> estávamos ceian<strong>do</strong>, bateram à<br />

porta da frente e meu pai foi ver. Ouvia-o falar e dentro de<br />

alguns minutos voltou para a sala de jantar e perguntou à<br />

minha mãe se era possível dar pousada a um estranho que

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