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Joseph Rhine - Canais Ocultos do Espírito.pdf - Nosso Lar Campinas

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<strong>do</strong>s <strong>do</strong>is saírem. Tanto quanto foi possível avaliar, o fato se<br />

deu quan<strong>do</strong> o menino falou.<br />

Se, um caso como este, em que a criança pensou ter visto<br />

realmente, raramente se considera como sen<strong>do</strong> interessante,<br />

por outro la<strong>do</strong>, se a pessoa que ele diz ter visto já moveu o<br />

efeito sobre os pais será, provavelmente, mui diverso. Neste<br />

último caso, o "ver" se considerará com toda certeza<br />

significativo.<br />

Na cidade de Nova York uma menina de três anos tinha<br />

como companheira Ana de sete anos. Esta, sofren<strong>do</strong> de<br />

diabetes, morreu. Disseram a mais nova que Ana fora viajar.<br />

Alguns dias depois <strong>do</strong> enterro, diz a mãe, "mandei minha<br />

filha buscar uma vassoura no armário <strong>do</strong> vestíbulo mas voltou<br />

de mãos vazias. Perguntei-lhe porque. Disse que Ana não quis<br />

deixá-la apanhar. Perguntei o que queria dizer com isso e ela<br />

respondeu que Ana estava de pé no armário e não a deixava<br />

passar. Quan<strong>do</strong> me convenci que não era caçoada ou<br />

invenção, perguntei-lhe como Ana estava vestida. Disse que<br />

tinha bonito vesti<strong>do</strong> branco e véu e que não podia sair por não<br />

ter casaco.<br />

"Tinham enterra<strong>do</strong> Ana com o vesti<strong>do</strong> da comunhão.<br />

Procurei não me mostrar perturbada, mas no dia seguinte,<br />

quan<strong>do</strong> estava na sala de estar ouvi minha filha falan<strong>do</strong> com<br />

alguém no vestíbulo e chamei-a. Repetiu-me a mesma<br />

história, que tinha visto Ana. Fui ao vestíbulo e perguntei<br />

onde. Apontou mas disse que Ana ia sain<strong>do</strong>. Levei-a para<br />

brincar na casa da vizinha, contan<strong>do</strong>-lhe o que acontecera.<br />

Rezamos juntas e espargi água benta no apartamento, mas tive<br />

uma impressão de inquietação e tristeza. Dois dias depois<br />

minha filha a<strong>do</strong>eceu e duas semanas a contar <strong>do</strong> enterro de<br />

Ana morreu de pneumonia."<br />

Foi diferente o processo mental nos <strong>do</strong>is casos que aí<br />

ficam? Ou foi somente o tema que impressionou a mãe no

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