29.05.2013 Views

Joseph Rhine - Canais Ocultos do Espírito.pdf - Nosso Lar Campinas

Joseph Rhine - Canais Ocultos do Espírito.pdf - Nosso Lar Campinas

Joseph Rhine - Canais Ocultos do Espírito.pdf - Nosso Lar Campinas

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

examinar o material e lastimava não ter pedi<strong>do</strong> que lhe<br />

comprasse uma brocha ao visitar o merca<strong>do</strong>. Nesse momento,<br />

minha filha entrou pela porta <strong>do</strong> fun<strong>do</strong>, voltan<strong>do</strong> comigo <strong>do</strong><br />

merca<strong>do</strong>.<br />

"Mamãe devia ter-lhe compra<strong>do</strong> uma brocha.<br />

"Discutimos a questão e não encontramos explicação<br />

satisfatória. Raramente ele faz qualquer pintura, nem meu<br />

mari<strong>do</strong> estava com algum pincel na mão ou à procura de<br />

brocha, quan<strong>do</strong> ela entrou. Meu mari<strong>do</strong> lembrara-se<br />

justamente poucos segun<strong>do</strong>s antes. Não sabia que tínhamos<br />

volta<strong>do</strong>.<br />

"São naturalmente acontecimentos secundários. Não<br />

somos <strong>do</strong>s que aceitam tais fenômenos, mas estes incidentes<br />

realmente nos impressionaram."<br />

Como neste exemplo, se a ocorrência se repete, até mesmo<br />

pais relutantes reparam finalmente. Tal aconteceu também em<br />

minha família. Já mencionei anteriormente que eu e meu<br />

mari<strong>do</strong> afastávamos a princípio como simples coincidência<br />

pronunciar uma das nossas filhas, então com três anos, meus<br />

pensamentos não formula<strong>do</strong>s, no que afinal reparamos,<br />

levan<strong>do</strong>-me a tomar nota, diariamente, de tais ocorrências.<br />

Com o tempo, acumulan<strong>do</strong>-se as observações, tornou-se<br />

possível verificar certas características repetidas desses<br />

pequenos episódios. A primeira, conforme acontecia com as<br />

crianças nos casos acima, era a facilidade e falta de esforço na<br />

transferência aparente. Ocorreu exemplo típico quan<strong>do</strong> a<br />

menina estava brincan<strong>do</strong> satisfeita sentada no chão depois da<br />

refeição da manhã e eu começara a tirar a mesa. Sobrara uma<br />

torrada com manteiga e senti vontade de comê-la. Depois<br />

pensei, "Não, estou engordan<strong>do</strong>. Não devo comê-la."<br />

Nesse momento, ouvi a vozinha que dizia à maneira de<br />

criança, sem qualquer lisonja: "A mamãe está agora mais<br />

gorda <strong>do</strong> que antes, não é?"

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!