29.05.2013 Views

Joseph Rhine - Canais Ocultos do Espírito.pdf - Nosso Lar Campinas

Joseph Rhine - Canais Ocultos do Espírito.pdf - Nosso Lar Campinas

Joseph Rhine - Canais Ocultos do Espírito.pdf - Nosso Lar Campinas

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

preparatório jovem instrutor favorito, o dr. F. Mas desde que<br />

passou a interno, tinha esta<strong>do</strong> tão ocupa<strong>do</strong> que, conforme diz:<br />

Acho que não me lembrei <strong>do</strong> dr. F. durante os primeiros<br />

meses. E ele não tinha qualquer motivo para pensar em mim.<br />

"Certo dia <strong>do</strong> outono desse ano, quan<strong>do</strong> trabalhava na<br />

enfermaria <strong>do</strong> quinto andar, ouvi o eleva<strong>do</strong>r parar no<br />

vestíbulo. Casualmente olhei para a porta envidraçada de<br />

entrada e quem havia eu de ver sain<strong>do</strong> <strong>do</strong> eleva<strong>do</strong>r senão o<br />

meu antigo instrutor, dr. F.?! Dirigi-me logo para a porta a fim<br />

de cumprimentá-lo, imaginan<strong>do</strong> o que tinha vin<strong>do</strong> fazer em<br />

Filadélfia, especialmente durante o perío<strong>do</strong> escolar. O prazer<br />

de vê-lo, contu<strong>do</strong>, pouco durou, pois não era absolutamente<br />

ele e sim um <strong>do</strong>s funcionários que vinha fazer a visita<br />

regulamentar.<br />

"Voltei ao trabalho, pensan<strong>do</strong> no que me levara a imaginar<br />

que tinha visto através <strong>do</strong>s vidros da porta o dr. F., e depois de<br />

alguns minutos deixei a enfermaria e tomei o eleva<strong>do</strong>r para o<br />

vestíbulo principal. Quan<strong>do</strong> saí <strong>do</strong> eleva<strong>do</strong>r, o dr. F. entrou<br />

pela porta da frente. Quase caí ao chão de surpresa e logo<br />

depois de tê-lo cumprimenta<strong>do</strong> perguntei-lhe se não tinha<br />

esta<strong>do</strong> no quinto andar. Disse-me que não, que chegara a<br />

pouco de trem à cidade e viera para o hospital de táxi. Conteilhe<br />

o que havia aconteci<strong>do</strong> e ele não procurou explicar. Tinha<br />

vin<strong>do</strong> verificar certo trabalho de pós-graduação e, embora não<br />

o tivesse dito, duvi<strong>do</strong> soubesse que eu estava em Filadélfia. O<br />

funcionário que eu vira através <strong>do</strong>s vidros de mo<strong>do</strong> algum se<br />

parecia com ele. Estou firmemente convenci<strong>do</strong> que não se<br />

trata de um caso de falsa identidade."<br />

Por vezes a proximidade atua como sugestão na qual se<br />

baseia a fantasia de sonho não-realista. Uma senhora de<br />

Indiana, durante a Segunda Guerra Mundial, lembra-se que<br />

"minha irmã mais moça havia acompanha<strong>do</strong> o mari<strong>do</strong> a<br />

Baltimore, onde começou o treinamento para oficial. Somente

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!