29.05.2013 Views

Joseph Rhine - Canais Ocultos do Espírito.pdf - Nosso Lar Campinas

Joseph Rhine - Canais Ocultos do Espírito.pdf - Nosso Lar Campinas

Joseph Rhine - Canais Ocultos do Espírito.pdf - Nosso Lar Campinas

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

tomaremos cada elemento separadamente, embora os <strong>do</strong>is<br />

sejam, naturalmente, inseparáveis.<br />

Espaço<br />

Quan<strong>do</strong> os olhos ou os ouvi<strong>do</strong>s nos transmitem qualquer<br />

mensagem, somos capazes de julgar da distância. Todavia, as<br />

ocorrências reveladas por PES podem estar <strong>do</strong> outro la<strong>do</strong> <strong>do</strong><br />

mun<strong>do</strong>. Conforme vimos anteriormente, pode simplesmente<br />

acontecer que o espaço não apareça como distância a<br />

abranger. Pode não existir ou, pelo menos, não restringir,<br />

como nesta experiência que ocorreu certa noite de janeiro de<br />

1918: uma senhora inglesa, da África <strong>do</strong> Sul, velava ao la<strong>do</strong><br />

<strong>do</strong> leito <strong>do</strong> filho único, menino de cinco anos e meio, que<br />

sofrera ataque repentino de pólio e ficara paralítico. Era<br />

somente a segunda noite da moléstia; ainda não tinham<br />

arranja<strong>do</strong> enfermeira. Verificaram que a criança também tinha<br />

meningite e haviam preveni<strong>do</strong> a mãe que, mesmo fican<strong>do</strong> boa,<br />

talvez a criança ficasse com o cérebro afeta<strong>do</strong>. Enquanto lá<br />

estava sentada, resolveu repentinamente que não podia deixálo<br />

viver como imbecil paralítico. Foi buscar uma pistola,<br />

resolvida a meter-lhe uma bala nos miolos quan<strong>do</strong><br />

a<strong>do</strong>rmecesse e em seguida suicidar-se.<br />

A meia-noite a criança a<strong>do</strong>rmeceu - alguma coisa, porém,<br />

deteve a mão dela. Não se sentia capaz de matá-lo. Guar<strong>do</strong>u a<br />

arma e nada disse a ninguém.<br />

Poucos dias depois recebeu uma carta desesperada da<br />

mãe, que vivia na Inglaterra, perguntan<strong>do</strong> em que dificuldades<br />

se achavam. À meia-noite, na ocasião em que a filha ficou<br />

desesperada, a mãe disse que acor<strong>do</strong>u repentinamente saben<strong>do</strong>

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!