IOGA E A PSICOLOGIA
IOGA E A PSICOLOGIA IOGA E A PSICOLOGIA
Prospecto da Palestra: IOGA E A PSICOLOGIA Mais do que uma mera metodologia destinada à prática de exercícios físicos e técnicas de respiração, a ioga é incontestavelmente um caminho para o crescimento psíquico e transpessoal. Seria a ioga uma profunda teoria oriental da personalidade humana? Qual abordagem do conhecimento que une a tradição oriental com a psicologia do ocidente? Podemos considerar a ioga como sendo uma corrente da psicologia oriental? Teria uma linha correspondente que poderá trazer maior proximidade entre ambas? A origem ancestral da ioga encontra-se no conhecimento védico ou antecede o no xamanismo primordial? A psicologia moderna está a realizar investigações que comprovam através da ciência a eficácia de técnicas e exercícios milenares bem como os sutras de Patanjali nas antigas escolas de ioga onde referenciam pressupostos que vão ao encontro da base teórica da moderna psicologia do ocidente. A parapsicologia científica actual também vem dedicar a sua atenção aos estados modificados de consciência e fenómenos extra-sensoriais (telepatia, clarividência e pré-cognição) bem como às experiências místicas que são encontradas na descrição da história da ioga. Actualmente muitos investigadores apontam a ioga como objecto de estudo da psicologia, nomeadamente a psicologia transpessoal por dar ênfase ao estudo da consciência nos seus diversos centros vitais, os chakras. No ocidente a ioga perdeu a sua real função ao difundir a “ginástica da ioga” com a fragmentação da prática do conhecimento que ao invés de ser a “união” passa pela “divisão”. Sabemos que a terapia corporal tem como principal finalidade não propriamente a cura mas a prevenção através da prática do autoconhecimento a evolução integral do Ser, em todos os aspectos: físico-corporal, psíquico-mental, afectivo-emocional e cósmico-espiritual. Contudo, a psicologia ocidental tem destinado mais os seus estudos e a sua prática clínica com olhar para o patológico. Ora! Como é que uma ciência que dedica mais o seu tempo a investigar e a tratar da doença vai saber cuidar dos aspectos transcendentes, ou seja, daquilo que há de mais saudável no Ser. Mas então como vamos conceber o ser humano em sua plena consciência? Qual ioga? Qual psicologia? Haverá uma “união” que o levará realmente à sua auto-realização, autoperfeição e auto- transcendência? Giancarlo de Aguiar Licenciatura Plena em Psicologia, Pós-Graduação em Psicologia Transpessoal, desenvolveu estudos complementares em Parapsicologia Científica. Em Portugal fez a equivalência em Psicologia pela Universidade de Lisboa, frequenta Mestrado em Filosofia da Natureza e do Ambiente. Praticante de Ioga desde 1998, actualmente investiga a terapia do Ioga como um sistema adjunto da Psicologia Transpessoal, ministra aulas de Ioga e Terapia Corporal. (Técnicas de Relaxamento Exercícios de Bioenergética, Consciência de Si e Figura Corporal).
Prospecto da Palestra:<br />
<strong>IOGA</strong> E A <strong>PSICOLOGIA</strong><br />
Mais do que uma mera metodologia destinada à<br />
prática de exercícios físicos e técnicas de respiração,<br />
a ioga é incontestavelmente um caminho para o<br />
crescimento psíquico e transpessoal. Seria a ioga<br />
uma profunda teoria oriental da personalidade<br />
humana? Qual abordagem do conhecimento que une<br />
a tradição oriental com a psicologia do ocidente?<br />
Podemos considerar a ioga como sendo uma<br />
corrente da psicologia oriental? Teria uma linha<br />
correspondente que poderá trazer maior proximidade<br />
entre ambas? A origem ancestral da ioga encontra-se<br />
no conhecimento védico ou antecede o no<br />
xamanismo primordial?<br />
A psicologia moderna está a realizar<br />
investigações que comprovam através da ciência a<br />
eficácia de técnicas e exercícios milenares bem<br />
como os sutras de Patanjali nas antigas escolas de<br />
ioga onde referenciam pressupostos que vão ao encontro da base teórica da moderna psicologia do ocidente.<br />
A parapsicologia científica actual também vem dedicar a sua atenção aos estados modificados de<br />
consciência e fenómenos extra-sensoriais (telepatia, clarividência e pré-cognição) bem como às experiências<br />
místicas que são encontradas na descrição da história da ioga. Actualmente muitos investigadores apontam a<br />
ioga como objecto de estudo da psicologia, nomeadamente a psicologia transpessoal por dar ênfase ao<br />
estudo da consciência nos seus diversos centros vitais, os chakras.<br />
No ocidente a ioga perdeu a sua real função ao difundir a “ginástica da ioga” com a fragmentação da<br />
prática do conhecimento que ao invés de ser a “união” passa pela “divisão”. Sabemos que a terapia corporal<br />
tem como principal finalidade não propriamente a cura mas a prevenção através da prática do<br />
autoconhecimento a evolução integral do Ser, em todos os aspectos: físico-corporal, psíquico-mental,<br />
afectivo-emocional e cósmico-espiritual.<br />
Contudo, a psicologia ocidental tem destinado mais os seus estudos e a sua prática clínica com olhar<br />
para o patológico. Ora! Como é que uma ciência que dedica mais o seu tempo a investigar e a tratar da<br />
doença vai saber cuidar dos aspectos transcendentes, ou seja, daquilo que há de mais saudável no Ser. Mas<br />
então como vamos conceber o ser humano em sua plena consciência? Qual ioga? Qual psicologia? Haverá<br />
uma “união” que o levará realmente à sua auto-realização, autoperfeição e auto- transcendência?<br />
Giancarlo de Aguiar<br />
Licenciatura Plena em Psicologia, Pós-Graduação em Psicologia Transpessoal, desenvolveu estudos<br />
complementares em Parapsicologia Científica. Em Portugal fez a equivalência em Psicologia pela<br />
Universidade de Lisboa, frequenta Mestrado em Filosofia da Natureza e do Ambiente. Praticante de Ioga<br />
desde 1998, actualmente investiga a terapia do Ioga como um sistema adjunto da Psicologia Transpessoal,<br />
ministra aulas de Ioga e Terapia Corporal. (Técnicas de Relaxamento Exercícios de Bioenergética,<br />
Consciência de Si e Figura Corporal).
Dia 24 de Abril<br />
(2008)<br />
Quinta-feira, às 21h30<br />
Entrada Livre<br />
no Espaço Snack-Bar<br />
Centro Natural “Espiral<br />
Praça Ilha do Faial, nº 14.<br />
(Jardim Cesário Verde, à Estefânia). Lisboa.