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a análise de placas laminadas compostas inteligentes

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5.4 Relação constitutiva acoplada 69<br />

seus planos 12 paralelos mas cada uma tendo uma orientação própria das fibras, ou seja,<br />

uma rotação em torno do eixo 3. Se o eixo z do problema é consi<strong>de</strong>rado ao longo da<br />

espessura do laminado, a coor<strong>de</strong>nada 3 <strong>de</strong> cada lâmina será sempre coinci<strong>de</strong>nte com<br />

a coor<strong>de</strong>nada z do problema. Assim, temos um tipo especial <strong>de</strong> transformação entre<br />

coor<strong>de</strong>nadas materiais e coor<strong>de</strong>nadas usadas na <strong>de</strong>scrição do problema.<br />

Seja (x, y, z) <strong>de</strong>notando o sistema <strong>de</strong> coor<strong>de</strong>nadas usado para escrever as equações<br />

governantes do laminado, e seja (1, 2, 3) as coor<strong>de</strong>nadas materiais principais <strong>de</strong> uma lâmina<br />

típica no laminado tal que o eixo 3 é paralelo ao eixo z. As coor<strong>de</strong>nadas <strong>de</strong> um ponto<br />

material em dois sistemas <strong>de</strong> coor<strong>de</strong>nadas são relacionadas como segue<br />

⎧ ⎫ ⎡<br />

⎤ ⎧ ⎫ ⎧ ⎫<br />

⎪⎨<br />

1 ⎪⎬<br />

cos θ sin θ 0 ⎪⎨<br />

x ⎪⎬ ⎪⎨<br />

x ⎪⎬<br />

⎢<br />

⎥<br />

2 = ⎢<br />

⎣ − sin θ cos θ 0 ⎥<br />

⎦ y = [L] y<br />

⎪⎩ ⎪⎭<br />

⎪⎩ ⎪⎭ ⎪⎩ ⎪⎭<br />

3 0 0 1 z<br />

z<br />

(5.38)<br />

on<strong>de</strong> o ângulo θ é medido a partir do eixo x do sistema <strong>de</strong> coor<strong>de</strong>nadas do problema para<br />

o eixo 1 <strong>de</strong> ortotropia do material.<br />

A inversa da equação (5.38) é:<br />

⎧ ⎫ ⎡<br />

⎤ ⎧ ⎫<br />

⎪⎨<br />

x ⎪⎬<br />

cos θ − sin θ 0 ⎪⎨<br />

1 ⎪⎬<br />

⎢<br />

⎥<br />

y = ⎢<br />

⎣ sin θ cos θ 0 ⎥<br />

⎦ 2 = [L]<br />

⎪⎩ ⎪⎭<br />

⎪⎩ ⎪⎭<br />

z 0 0 1 3<br />

T<br />

⎧ ⎫<br />

⎪⎨<br />

1 ⎪⎬<br />

2<br />

⎪⎩ ⎪⎭<br />

3<br />

Note que a inversa da matriz [L] é igual à sua transposta: [L] −1 = [L] T .<br />

(5.39)<br />

As transformações (5.38) e (5.39) são também válidas para vetores unitários associados<br />

aos dois sistemas <strong>de</strong> coor<strong>de</strong>nadas<br />

⎧<br />

⎪⎨<br />

⎪⎩<br />

e1<br />

e2<br />

e3<br />

⎫ ⎧<br />

⎪⎬ ⎪⎨<br />

= [L]<br />

⎪⎭ ⎪⎩<br />

ex<br />

ey<br />

ez<br />

⎫<br />

⎪⎬<br />

,<br />

⎪⎭<br />

⎧<br />

⎪⎨<br />

⎪⎩<br />

ex<br />

ey<br />

ez<br />

⎫<br />

⎪⎬<br />

= [L]<br />

⎪⎭<br />

T<br />

⎧<br />

⎪⎨<br />

⎪⎩<br />

e1<br />

e2<br />

e3<br />

⎫<br />

⎪⎬<br />

⎪⎭<br />

(5.40)<br />

Feitas as consi<strong>de</strong>rações relativas à transformação <strong>de</strong> coor<strong>de</strong>nadas, passa-se ao trata-<br />

mento dispensado para transformação das componentes <strong>de</strong> tensões.<br />

A seguir consi<strong>de</strong>ramos a relação entre as componentes <strong>de</strong> tensões nos sistemas <strong>de</strong><br />

coor<strong>de</strong>nadas (x, y, z) e (1, 2, 3). Seja σ <strong>de</strong>notando o tensor <strong>de</strong> tensões, que possui compo-<br />

nentes σ11, σ12, . . . , σ33 no sistema <strong>de</strong> coor<strong>de</strong>nadas material (1) (1, 2, 3) e as componentes

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