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a análise de placas laminadas compostas inteligentes

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8.2 Placa com pastilhas piezelétricas discretas 166<br />

<strong>de</strong>scrito anteriormente, para uma sequência <strong>de</strong> empilhamento [+30/ + 30/0]s, no entanto,<br />

com a aplicação <strong>de</strong> um potencial <strong>de</strong> 100 V, negativo nas pastilhas superiores e positivo nas<br />

pastilhas inferiores, <strong>de</strong> um lado da placa. O mesmo potencial elétrico foi aplicado na linha<br />

<strong>de</strong> pastilhas do outro lado da placa, mas agora com polarida<strong>de</strong> invertida. As pastilhas<br />

piezelétricas da linha central permaneceram com os graus <strong>de</strong> liberda<strong>de</strong> <strong>de</strong> potencial elétrico<br />

livres, configurando-se como sensores. Além disso, uma força <strong>de</strong> 0, 2 N foi aplicada no<br />

centro da aresta em balanço.<br />

Neste trabalho, tal mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> verificação foi analisado impondo-se a condição <strong>de</strong><br />

igualda<strong>de</strong> entre os graus <strong>de</strong> liberda<strong>de</strong> <strong>de</strong> potencial elétrico dos elementos com lâminas<br />

piezelétricas configuradas como sensores. Isto se <strong>de</strong>ve ao fato <strong>de</strong> que o elemento finito<br />

formulado por Detwiler, Shen e Venkayya (1995) ter a restrição <strong>de</strong> nulida<strong>de</strong> do<br />

gradiente do potencial elétrico nas direções coplanares, e tal restrição se faz necessária<br />

para se po<strong>de</strong>r fazer alguma comparação.<br />

Os valores <strong>de</strong> potenciais calculados nas pastilhas piezelétricas configuradas como sen-<br />

sores são mostrados na Figura 18. São também mostrados os resultados para o mo<strong>de</strong>lo<br />

com elementos <strong>de</strong> placa implementados por Detwiler, Shen e Venkayya (1995) e<br />

elementos sólidos formulados por Ha, Keilers e Chang (1992).<br />

V<br />

30,0<br />

20,0<br />

10,0<br />

0,0<br />

-10,0<br />

-20,0<br />

-30,0<br />

-40,0<br />

0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1<br />

x/C<br />

partição da unida<strong>de</strong><br />

enriq. primeiro grau<br />

enriq. segundo grau<br />

Detwiler et al. (1995)<br />

Ha et al. (1992)<br />

Figura 18: Potenciais elétricos calculados para sensores em laminado [+30/ + 30/0]s.<br />

É notável a diferença entre os resultados obtidos para o enriquecimento <strong>de</strong> primeiro<br />

grau e a aproximação com somente a PU. Como visto, a utilização <strong>de</strong> um espaço <strong>de</strong> aproxi-<br />

mação constituído somente pela PU, para a malha consi<strong>de</strong>rada, não conduz a resultados

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