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,, - 17- deve ser bem limpida, renovada seguidamente e exa- . minada, no sentido de sua exactidão, realisando a reacção com liquidos que já se sabe serem normaes ou pa thologicos. A reacção se dá deitando em um tubo de ensaio 1 cc. do reactivo, ao qual se junta uma gotta do liquido cephalo-racheano a examinar. No fim de tres mi. nutos o maximo de intensidade é attingido, distinguindo-se, então, diversos gráos segundo a seguinte eacala: opalescencia ....... . turvação "........... turvação intensa.................... turvação leitosa ........ --L I ++ +++ ++-++ Nesta reacção se deve considerar negativos os casos em que se der uma opalesceneia muito leve. These -=+
OAPITULO V Observações Nos liquidos utilisados para as nossas observações realisámos, como já dissemos anteriormente, além da de Noguchi, as reacções do acido butyrico, de Amoss, de Nonne-Appelt, de Ross-Jones e de Pandy. ~as 13 primeiras observações não nos foi possivel effectuar as reacções de Pandy e do acido butyrico; a primeira por não termos, até então, a descripção da technica e a segunda por falta do acido butyrico, que tivemos de encommendar em Buenos-Ayres. As nossas observações constam de liquidos extrahidos de doentes da clinica particular de diversos profissionaes, de doentes recolhido~ á Santa Casa de Misericordia e ao Hospicio São Pedro, sendo que os diagnosticos dos enfermos deste ultimo estabelecimento pio nos foram gentilmente fornecidos pelo distincto professor Luiz Guedes. Ao lado desses liquidos fizemos algumas reacções em liquidos de individuos de systema nervoso integro, aproveitando, para isso, a occasião em que se sujeitavam á rachianesthesia para se submetter a alguma intervenção cirurgica. Após a exposição das observações reuniremos todas ellas em quadros para mais facil se tornar a comparação dos resultados, sendo que nessas taboas indicaremos com o signal-O - as reacções que não foram executadas.
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