2009/09/24 Oliveiros S. Ferreira (Brasil) [1] Hesito entre o filósofo ...
2009/09/24 Oliveiros S. Ferreira (Brasil) [1] Hesito entre o filósofo ...
2009/09/24 Oliveiros S. Ferreira (Brasil) [1] Hesito entre o filósofo ...
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
<strong>20<strong>09</strong></strong>/<strong>09</strong>/<strong>24</strong><br />
HONDURAS E O APOCALIPSE DIPLOMÁTICO<br />
<strong>Oliveiros</strong> S. <strong>Ferreira</strong> (<strong>Brasil</strong>) [1]<br />
<strong>Hesito</strong> <strong>entre</strong> o <strong>filósofo</strong> e o militar. Ortega y Gasset sustentava<br />
que o homem é ele e suas circunstâncias. O General<br />
Volkogonv escreveu que “se as personalidades não fazem a<br />
História, então a História se faz por intermédio das<br />
personalidades”.<br />
Lula, Marco Aurélio Garcia e Celso Amorim estão<br />
escrevendo História, aproveitando-se das circunstâncias<br />
criadas em Honduras. Ao receber Don Zelaya na Embaixada<br />
do <strong>Brasil</strong> em Tegucigalpa, o trio responsável pela condução<br />
da política externa brasileira comprometeu o Estado<br />
brasileiro com a política interna de um país fora de sua área<br />
de influência geográfica e deve estar comemorando a<br />
projeção que o Governo de Brasília ganhou nos meios de<br />
comunicação e junto às Chancelarias de toda a América e,<br />
quem sabe, do mundo.<br />
Decidiram agir sozinhos? Ou terão comprometido, mais<br />
uma vez, o <strong>Brasil</strong> com a condição de sipaio[2], o que terão feito se, simplesmente, atenderam a uma<br />
sugestão de Washington? Prefiro acreditar na primeira hipótese. É para a seriedade dela que desejo<br />
chamar atenção.<br />
O Chanceler Amorim, se pretende nos convencer de que o <strong>Brasil</strong> soube da chegada de Zelaya no<br />
momento em que este apertou a campainha da Embaixada, deveria exibir uma fisionomia<br />
preocupada ao falar do assunto. A alegria que deixou transparecer − e quem o viu na TV em<br />
<strong>entre</strong>vista poderá testemunhar − é a de quem concluiu com êxito uma grande manobra. Manobra<br />
que, de fato, assim grande deve ser considerada.<br />
O albergue concedido a Zelaya foi uma grande manobra só comparável, por suas conseqüências,<br />
ao plano Mannstein para a invasão da França em 1940. Os Três Cavaleiros do Apocalipse<br />
diplomático devem tudo ter previsto para que a repercussão do ato tivesse o alcance que teve.<br />
Primeiro, a montagem da operação. Louve-se o sigilo que a cercou, embora um ardiloso Bond, à luz<br />
de certos indícios, pudesse suspeitar de que alguma coisa de grandioso estava em gestação. Os<br />
indícios saltavam aos olhos: a posição assumida na reunião da OEA que suspendeu o Governo de<br />
Honduras sem atentar para o fato de que a deposição de Zelaya obedecera aos ritos constitucionais<br />
do seu país. Depois, a insistência com que o Chanceler pôs-se a dizer que a maior<br />
responsabilidade pela solução desejada pelos Estados representados na OEA caberia aos Estados<br />
Unidos por dezenas de razões, duas das quais eram evidentes: interesses econômicos e<br />
preocupação geopolítica. A bem dizer as coisas, não desejava que a senhora Clinton colocasse o<br />
Departamento de Estado na primeira linha de fogo contra o Governo hondurenho. Em seguida, e o<br />
fato é recente, a carga que o Delegado brasileiro à Comissão dos Direitos Humanos da ONU, em<br />
Genebra, fez para que o Delegado hondurenho fosse afastado da reunião. Agora, a porta da<br />
Embaixada que se abre — oficialmente para surpresa de Brasília.<br />
Segundo, o dia da operação. Zelaya poderia ter tocado a campainha da Embaixada a qualquer<br />
momento desde que foi expulso de Tegucigalpa. Por que o fez no dia 21 de setembro? Porque, no<br />
dia 22, Lula falará na ONU, abrindo a Assembléia Geral. Porque, no dia 21, praticamente todo o<br />
mundo estava com as atenções voltadas para Nova York, esperando a fala de Obama, dia 23. Como<br />
disse o correspondente do Jornal Nacional na edição de 21, a atenção voltou-se para Honduras. O<br />
que foi planejado deu excelente resultado − tal qual na batalha da França.<br />
Assim como na França em 1940, a manobra militar conquistou Paris, essa manobra, agora, a dos<br />
Três Cavaleiros, permitiu que o <strong>Brasil</strong> do Presidente Lula assumisse a liderança da América dita<br />
Latina, tal qual o Chefe do Governo brasileiro sempre quis, nunca escondendo sua pretensão. Mais<br />
do que Paris, a liderança realizou seu Dunquerque: os Estados Unidos saem de cena e o <strong>Brasil</strong>, que<br />
já tem uma posição no Haiti, passa a ser agora interlocutor válido para discutir problemas na<br />
América Central. Ultrapassado, o Coronel Chávez não deve ter tido sono tranqüilo, de 21 para 22, se<br />
conseguiu dormir. A menos que, como pensam e dizem os que gostam de ter o Foro de São Paulo
como inimigo público número 1 da cristandade, digam que tudo foi montado por esta entidade<br />
subversiva.<br />
Falei em Plano Mannstein porque o jovem General contrariou todas as expectativas e ensinamentos<br />
do Estado-Maior alemão ao propor que a ofensiva se desse por terreno suposto intransitável pelos<br />
franceses. Os Três Cavaleiros brasileiros devem ter tido a assessoria de um grande advogado,<br />
especialista em Direito Internacional e outras coisas mais: Zelaya não entrou na Embaixada<br />
brasileira como refugiado político, mas como hóspede. Os franceses tirariam o chapéu a essa<br />
sutileza que cria situação extremamente embaraçosa para o atual Governo hondurenho e não só<br />
para ele — este é um fato único na história desta América tão sofrida.<br />
Fosse Zelaya refugiado político à busca de asilo, amparado por convenção interamericana, criaria<br />
situação semelhante à que Haya de la Torre deu origem ao refugiar-se, em 1949, na Embaixada da<br />
Colômbia em Lima. Era de fato refugiado político, mas o Governo peruano o tinha na conta de<br />
criminoso comum e não lhe concedeu o salvo-conduto de praxe. O pleito durou cinco anos, e só se<br />
resolveu após decisão da Corte Internacional de Justiça. Refiro-me ao caso Haya de la Torre, porque<br />
o Governo hondurenho tem Zelaya na conta de criminoso e acusa-o de tentar violar a Constituição,<br />
estando sujeito a processo criminal. Hóspede, Zelaya não está amparado por convenção alguma −<br />
exceto o Tratado que garante a extraterritorialidade da Embaixada brasileira, nela podendo<br />
permanecer o tempo que desejar. Amorim tem perfeita consciência do quid pro quo, tanto que fez<br />
questão de deixar claro que o importante, <strong>entre</strong> outras coisas, era a segurança da Embaixada.<br />
Creio, sinceramente, que o Coronel Chávez nada tem a ver com o que foi planejado em Brasília.<br />
Mesmo que tenha, o que pouco importa, dada a unanimidade em favor de Zelaya, o fato é que o<br />
<strong>Brasil</strong> de Lula, a partir deste dia 21 de setembro, é o líder. Foi o <strong>Brasil</strong> dos Três Cavaleiros do<br />
Apocalipse diplomático que criou as condições para que o Governo hondurenho ficasse em xequeesperam-que-mate!<br />
Foi o <strong>Brasil</strong> dos Três Cavaleiros que deu os passos para que não haja mais<br />
quem pretenda impedir, usando métodos constitucionais, que a Ordem prevista na Constituição seja<br />
violada. Foi o <strong>Brasil</strong> desses Três Cavaleiros valentes que afastou os Estados Unidos da América<br />
Ibérica (talvez para gozo de Obama) e agora espera, tranqüilo e contente, que o Governo hondurenho<br />
abandone sua atitude "quixotesca" de, em defesa da Soberania, desafiar a OEA, a UE, a ONU e<br />
quem mais vier.<br />
Observação necessária: sabemos todos que os Cavaleiros do Apocalipse são quatro... Resta-nos,<br />
pois, aguardar a chegada do Quarto Cavaleiro.<br />
[1] Professor de Política e Relações Internacionais da USP e da PUC-SP, e ex-Diretor de Redação do<br />
jornal “O ESTADO DE S.PAULO”<br />
[2] Sipaio - soldado natural da Índia, a serviço dos ingleses.<br />
66 TEXTOS RELACIONADOS:<br />
2012/03/02<br />
AS ILHAS FALKLAND. TRINTA ANOS DEPOIS DO CONFLITO DE 1982<br />
Alexandre Reis Rodrigues<br />
2010/<strong>09</strong>/17<br />
PORTUGAL, A NATO, O ATLÂNTICO SUL E O BRASIL<br />
João Brandão <strong>Ferreira</strong><br />
2010/06/13<br />
PODER AÉREO: RECURSO DA M ODERNA COERÇÃO M ILITAR<br />
Mauro Barbosa Siqueira (<strong>Brasil</strong>)<br />
2010/06/<strong>09</strong><br />
A INSENSATEZ DOS SEM-LIMITES (OU A AUSÊNCIA DELIMITES NA ACÇÃO DOS INSENSATOS)<br />
Vânia L. Cintra (<strong>Brasil</strong>)<br />
2010/06/02<br />
O ACORDO DE TEERÃO<br />
<strong>Oliveiros</strong> S. <strong>Ferreira</strong> (<strong>Brasil</strong>)<br />
2010/05/<strong>24</strong><br />
A MEDIAÇÃO BRASILEIRA NO CONFLITO COM O IRÃO<br />
Alexandre Reis Rodrigues
2010/04/27<br />
PODER AEROESPACIAL BRASILEIRO: DISSUASÃO E SEGURANÇA, COERÇÃO COMO M EDIDA EFICAZ À<br />
DEFESA NACIONAL<br />
Mauro Barbosa Vieira (1) (<strong>Brasil</strong>)<br />
2010/04/26<br />
BRASIL POTÊNCIA − REALIDADE OU MITO?(III PARTE)<br />
<strong>Oliveiros</strong> S. <strong>Ferreira</strong>[1] (<strong>Brasil</strong>)<br />
2010/04/14<br />
ACORDO MILITAR BRASIL – EUA: A REGIÃO QUER RESPOSTAS<br />
Marcelo Rech[1] (<strong>Brasil</strong>)<br />
2010/04/<strong>09</strong><br />
ARMAMENTISMO REGIONAL SERÁ TEMA EM ASSEMBLEIA DA OEA<br />
Marcelo Rech <strong>Brasil</strong>)<br />
2010/04/03<br />
BRASIL POTÊNCIA – REALIDADE OU MITO? (II PARTE)<br />
<strong>Oliveiros</strong> S. <strong>Ferreira</strong>[1] (<strong>Brasil</strong>)<br />
2010/03/30<br />
BRASIL POTÊNCIA – REALIDADE OU MITO?<br />
<strong>Oliveiros</strong> S. <strong>Ferreira</strong>[1] (<strong>Brasil</strong>)<br />
2010/03/18<br />
CONCERTAÇÃO POLÍTICA EM MATÉRIA DE DEFESA NA AMÉRICA DO SUL NO PÓS - GUERRA FRIA<br />
Leandro Leone Pepe[1] (<strong>Brasil</strong>)<br />
2010/03/17<br />
PLAGIANDO GARCÍA M ARQUEZ OU RESUMO DA ÓPERA EM BOM PORTUGUÊS<br />
Vânia L. Cintra[1] (<strong>Brasil</strong>)<br />
2010/03/12<br />
OS PROGRAMAS NUCLEARES DO BRASIL E DO IRÃO: PONTOS DE TANGÊNCIA E AFASTAMENTO<br />
Marcos Machado da Silva[1](<strong>Brasil</strong>)<br />
2010/01/10<br />
BATALHA DA USURA<br />
<strong>Oliveiros</strong> S. <strong>Ferreira</strong>[1] (<strong>Brasil</strong>)<br />
<strong>20<strong>09</strong></strong>/12/18<br />
QUE FAZER COM ... NOSSAS AUTORIDADES, POR EXEMPLO?<br />
Vânia L. Cintra (<strong>Brasil</strong>)<br />
<strong>20<strong>09</strong></strong>/11/29<br />
BRASIL, NOVO PARTICIPANTE NA DISCUSSÃO DO PROBLEMA NUCLEAR DO IRÃO?<br />
Alexandre Reis Rodrigues<br />
<strong>20<strong>09</strong></strong>/11/28<br />
OS COMPUTADORES ESTÃO CONECTADOS<br />
<strong>Oliveiros</strong> S. <strong>Ferreira</strong>[1](<strong>Brasil</strong>)<br />
<strong>20<strong>09</strong></strong>/11/20<br />
ISRAELENSES, PALESTINOS E IRANIANOS DISPUTAM A ATENÇÃO BRASILEIRA<br />
Diogo Alves[1] (<strong>Brasil</strong>)<br />
<strong>20<strong>09</strong></strong>/11/15<br />
ITAIPU, USINA BINACIONAL<br />
Fernando Ernesto Baggio[1] (<strong>Brasil</strong>)<br />
<strong>20<strong>09</strong></strong>/11/14<br />
COMPROMISSOS BRASILEIROS COM A GLOBALIZAÇÃO: AS OPERAÇÕES DE PAZ?<br />
<strong>Oliveiros</strong> S. <strong>Ferreira</strong> (<strong>Brasil</strong>)<br />
<strong>20<strong>09</strong></strong>/10/22<br />
AS MANHAS DO QUARTO CAVALEIRO DO APOCALIPSE
<strong>Oliveiros</strong> S. <strong>Ferreira</strong>[1] (<strong>Brasil</strong>)<br />
<strong>20<strong>09</strong></strong>/10/19<br />
ENTRE NECESSIDADES E VIRTUDES[1]<br />
<strong>Oliveiros</strong> S. <strong>Ferreira</strong>[2] (<strong>Brasil</strong>)<br />
<strong>20<strong>09</strong></strong>/10/01<br />
CONSIDERAÇÕES SOBRE O ASILO POLÍTICO<br />
Gilberto Barros Lima[1] (<strong>Brasil</strong>)<br />
<strong>20<strong>09</strong></strong>/<strong>09</strong>/23<br />
M AIS UMA NEW GLOBAL ORDER?<br />
Gilberto Barros Lima[1] (<strong>Brasil</strong>)<br />
<strong>20<strong>09</strong></strong>/07/10<br />
A “ASCENSÃO DOS DEMAIS”. OS BRIC<br />
Alexandre Reis Rodrigues<br />
<strong>20<strong>09</strong></strong>/07/08<br />
HAITI: OS CINCO ANOS DA MISSÃO<br />
Marcelo Rech[1](<strong>Brasil</strong>)<br />
<strong>20<strong>09</strong></strong>/06/12<br />
O TERROR SEM LIMITES DAS FARC<br />
Marcelo Rech (<strong>Brasil</strong>)[1]<br />
<strong>20<strong>09</strong></strong>/05/07<br />
CANO: DISCURSO E REALIDADE DESCONECTADOS<br />
Marcelo Rech[1] (<strong>Brasil</strong><br />
<strong>20<strong>09</strong></strong>/03/19<br />
ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA[1]: COMENTÁRIOS DISSIDENTES<br />
Paulo Roberto de Almeida[2] (<strong>Brasil</strong>)<br />
<strong>20<strong>09</strong></strong>/03/17<br />
A DECLARAÇÃO DE SANTIAGO DO CHILE[1]<br />
Alexandre Reis Rodrigues<br />
<strong>20<strong>09</strong></strong>/03/11<br />
HEZBOLLAH: ALIADOS DAS FARC<br />
Marcelo Rech[1](<strong>Brasil</strong>)<br />
<strong>20<strong>09</strong></strong>/01/31<br />
ITAIPU: PREÇO JUSTO E IDEOLOGIA<br />
Marcelo Rech[1] (<strong>Brasil</strong>)<br />
<strong>20<strong>09</strong></strong>/01/23<br />
NARCOTRÁFICO E TERRORISMO: ALIANÇA ESTRATÉGICA<br />
Marcelo Rech[1] (<strong>Brasil</strong>)<br />
<strong>20<strong>09</strong></strong>/01/06<br />
VENEZUELA, INSERÇÃO CONTESTATÁRIA<br />
Tiago Fernandes Maurício<br />
2008/12/15<br />
VELHOS PROBLEMAS E NOVOS CONFLITOS NA BOLÍVIA<br />
Tiago Fernandes Maurício<br />
2008/10/16<br />
UN PODER PARALELO: EL CRIMEN ORGANIZADO EN AMÉRICA LATINA[1]<br />
Luis González Manrique (Perú)<br />
2008/10/<strong>09</strong><br />
O DESMONTE DAS FORÇAS ARMADAS BRASILEIRAS<br />
Marcelo Rech[1] (<strong>Brasil</strong>)<br />
2008/10/06<br />
EL “ETNONACIONALISMO”: LAS NUEVAS TENSIONES INTERÉTNICAS EN AMÉRICA LATINA[1]
Luis González Manrique [2] (Peru)<br />
2008/<strong>09</strong>/29<br />
LAS FUERZAS ARMADAS COMO PARTIDO POLÍTICO: LA NUEVA “GEOMETRÍA DEL PODER” CHAVISTA[1]<br />
Luis González Manrique[2] (Peru)<br />
2008/<strong>09</strong>/17<br />
OS CONTINGENTES DAS FARC CONTINUAM A DIMINUIR<br />
Marcelo Rech[1] (<strong>Brasil</strong>)<br />
2008/07/06<br />
UM GOLPE DE MORTE ÀS FARC<br />
Marcelo Rech[1](<strong>Brasil</strong>)<br />
2008/06/29<br />
O TERRORISMO NO PERU E A UNIÃO EUROPEIA<br />
Marcelo Rech[1] (<strong>Brasil</strong>)<br />
2008/06/18<br />
FARC: UMA AMEAÇA PRESENTE NAS FRONTEIRAS<br />
Marcelo Rech[1] (<strong>Brasil</strong>)<br />
2008/04/30<br />
CHINA: UM PAÍS, DOIS M UNDOS<br />
Fábio Pereira Ribeiro (<strong>Brasil</strong>)[1]<br />
2008/04/29<br />
ANGOLA: A NOVA RIQUEZA DA ÁFRICA E PARA O BRASIL<br />
Fábio Pereira Ribeiro (<strong>Brasil</strong>)[1]<br />
2008/03/21<br />
A IMPROVÁVEL GUERRA NA AMÉRICA DO SUL/AS FARC E O CONTEXTO REGIONAL<br />
Marcelo Rech[1] (<strong>Brasil</strong>)<br />
2008/03/18<br />
RETERRITORIALIZAÇÃO UTILIZANDO OS BIOMAS COMO UNIDADES ADMINISTRATIVAS<br />
Fernando Baggio di Sopra[1] (<strong>Brasil</strong>)<br />
2008/03/14<br />
A CRISE ARMADA COLÔMBIA-EQUADOR[1]<br />
Tatiana Waisberg[2] (<strong>Brasil</strong>)<br />
2008/03/08<br />
O INDÍGENA COMO AGENTE REVITALIZADOR AMBIENTAL<br />
Fernando Baggio di Sopra[1] (<strong>Brasil</strong>)<br />
2008/01/25<br />
CASA GRANDE E SANZALA<br />
Pedro Conceição Carvalho[1]<br />
2007/<strong>09</strong>/30<br />
A GEOPOLÍTICA DA SUSTENTABILIDADE[1]<br />
Irene Maria Nunes[2]<br />
2007/<strong>09</strong>/11<br />
FARC: TERRORISMO, BRAVATAS E MUITO DINHEIRO<br />
Marcelo Rech[1]<br />
2007/<strong>09</strong>/10<br />
INSERIR A DEFESA NACIONAL NA AGENDA POLÍTICA: MAIS QUE UM DESAFIO!<br />
Marcelo Rech[1]<br />
2007/07/17<br />
A POLÍTICA EXTERNA DO GOVERNO LULA – UMA ANÁLISE<br />
Bruno Quadros e Quadros[1]<br />
2007/06/28<br />
A IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE DEFESA[1]
Marcelo Rech[2]<br />
2007/06/11<br />
O DESPORTO COMO FACTOR POLÍTICO INTERNACIONAL[1]<br />
Marcelo Rech[2]<br />
2007/05/18<br />
A FRENTE INTERNACIONAL DAS FARC E A FRONTEIRA BRASILEIRA [2]<br />
Marcelo Rech[1]<br />
2007/05/11<br />
BRASIL E O CINISMO DAS FARC[2]<br />
Marcelo Rech[1]<br />
2007/05/10<br />
INTELIGÊNCIA E DEFESA NA TRÍPLICE FRONTEIRA: IMPACTOS DO ÚLTIMO RELATÓRIO DO<br />
DEPARTAMENTO DE ESTADO DOS EUA PARA O BRASIL<br />
Fábio Pereira Ribeiro[1]<br />
2007/05/02<br />
SERVIÇOS DE INTELIGÊNCIA E A DEFESA DA NAÇÃO[2]<br />
Fábio Pereira Ribeiro[1]<br />
2007/04/27<br />
POLÍTICA DE DEFESA E INTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA: PRIORIDADES PARA UM PAÍS COMO O BRASIL<br />
[1]<br />
Fábio Pereira Ribeiro[2]<br />
2007/04/20<br />
POLÍTICA DE DEFESA: INTERESSES NACIONAIS EM JOGO<br />
Fábio Pereira Ribeiro[1]<br />
2006/05/07<br />
A NACIONALIZAÇÃO DO GÁS BOLIVIANO E O PROTAGONISMO DE CHÁVEZ [1]<br />
Marcelo Rech [2]<br />
2005/12/<strong>09</strong><br />
COOPERAÇÃO ESTRATÉGICA NA FORMAÇÃO DA DEFESA REGIONAL: UMA CONTRIBUIÇÃO DOS<br />
SERVIÇOS DE INTELIGÊNCIA<br />
Fábio Pereira Ribeiro