a trajetória silenciosa de pessoas portadoras do hiv contada pela ...

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18.05.2013 Views

AGRADECIMENTOS Espada entre flores, rochedo nas águas, assim firmes, duras, entre as coisas fluidas, fiquem as palavras, as vossas palavras. Simples palavras, olhos brilhantes, lindo olhar que a fala vinha preencher: “Mamãe, quando você termina seu trabalho?” Agradeço ao meu rebento Maria Carolina que resistiu bravamente a minha falta, pois sabia o quanto este estudo era importante para mim. Pois se por acaso dentro dos sepulcros acordassem as almas e em sonhos confusos suspirassem rumos de histórias passadas Aos colaboradores desta pesquisa, agradeço pela confiança ao compartilhar as suas histórias de vida, permitindo-me traduzir uma pequena parcela da riqueza de seus mundos. e houvesse um tumulto de ânsias e de lágrimas, lembrassem as lágrimas caídas no mundo nas noites amargas cercadas dos muros das vossas palavras. Todas as palavras. Meu profundo agradecimento à minha mãe, que sem a sua ajuda, principalmente no cuidado de minha filha, não seria possível a consecução de meu estudo. E também às amigas Carla, Fabiane, Fabiana e Mari que me estenderam a mão e acolheram a minha angústia ii

de mulher, mãe, trabalhadora e estudante. Simples gesto pleno de sentido. Nos espelhos puros que a memória guarda, fique o rosto surdo, a música brava do humano discurso. De qualquer discurso. À Liliana, minha orientadora, pela competência com que assumiu a orientação deste trabalho. À Maria Tereza, que mesmo à distância ajudou-me a trilhar os caminhos da pesquisa, meu profundo obrigada, a ambas. Ao Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, que ousou lançar este curso e, com reconhecida capacidade, hoje conta com a terceira turma de alunos. Em especial à Maria Helena e Ivete, que carinhosamente ajudaram a reorientar o meu percurso acadêmico. Ao Mário, e a Leila pelas valiosas sugestões que muito contribuíram ao crescimento da pesquisa. Só de morte exata sonharão os justos, saudosos de nada, isentos de tudo, Às amigas do mestrado, em especial Carolina, Margareth e Mariluci, pelos momentos alegres, pela força e a certeza que realizaríamos o nosso sonho. A vocês, a certeza que as saudades reativarão as lembranças ... para sempre! Ao amigo Humberto, que de forma acolhedora, escutou as minhas (in)certezas. À Antonia, que traduziu os ruídos presentes na construção do texto, dando um toque de maestria. iii

AGRADECIMENTOS<br />

Espada entre flores,<br />

roche<strong>do</strong> nas águas,<br />

assim firmes, duras,<br />

entre as coisas fluidas,<br />

fiquem as palavras,<br />

as vossas palavras.<br />

Simples palavras, olhos brilhantes, lin<strong>do</strong> olhar<br />

que a fala vinha preencher:<br />

“Mamãe, quan<strong>do</strong> você termina seu trabalho?”<br />

Agra<strong>de</strong>ço ao meu rebento Maria Carolina<br />

que resistiu bravamente<br />

a minha falta, pois sabia o quanto este estu<strong>do</strong><br />

era importante para mim.<br />

Pois se por acaso<br />

<strong>de</strong>ntro <strong>do</strong>s sepulcros<br />

acordassem as almas<br />

e em sonhos confusos<br />

suspirassem rumos<br />

<strong>de</strong> histórias passadas<br />

Aos colabora<strong>do</strong>res <strong>de</strong>sta pesquisa,<br />

agra<strong>de</strong>ço <strong>pela</strong> confiança ao compartilhar as suas histórias <strong>de</strong> vida,<br />

permitin<strong>do</strong>-me traduzir uma pequena parcela da riqueza <strong>de</strong> seus mun<strong>do</strong>s.<br />

e houvesse um tumulto<br />

<strong>de</strong> ânsias e <strong>de</strong> lágrimas,<br />

lembrassem as lágrimas<br />

caídas no mun<strong>do</strong><br />

nas noites amargas<br />

cercadas <strong>do</strong>s muros<br />

das vossas palavras.<br />

Todas as palavras.<br />

Meu profun<strong>do</strong> agra<strong>de</strong>cimento à minha mãe,<br />

que sem a sua ajuda, principalmente no cuida<strong>do</strong> <strong>de</strong> minha filha,<br />

não seria possível a consecução <strong>de</strong> meu estu<strong>do</strong>.<br />

E também às amigas Carla, Fabiane, Fabiana e Mari<br />

que me esten<strong>de</strong>ram a mão e acolheram a minha angústia<br />

ii

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