18.05.2013 Views

Projeto de leitura - Editora Ave-Maria

Projeto de leitura - Editora Ave-Maria

Projeto de leitura - Editora Ave-Maria

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

POR QUE LER<br />

Porque o folclore representa a cultura <strong>de</strong> um povo,<br />

sua sabedoria, seu modo <strong>de</strong> fazer e <strong>de</strong> ser no mundo.<br />

Conhecer nossa própria herança cultural e a <strong>de</strong> outros<br />

povos permite nos reconhecermos como parte <strong>de</strong> uma<br />

comunida<strong>de</strong> e respeitarmos outras i<strong>de</strong>ias e costumes.<br />

Estrutura da obra<br />

A narração das sete lendas, que sustenta a estrutura do<br />

livro, é intercalada com adivinhas, ditos populares, parlendas,<br />

quadrinhas e brinca<strong>de</strong>iras.<br />

Principais conceitos<br />

Folclore<br />

Arte<br />

Diversida<strong>de</strong> Cultural<br />

Guia para o professor<br />

<strong>Projeto</strong> <strong>de</strong> <strong>leitura</strong><br />

7 LENDAS E OUTRAS 70 SABEDORIAS<br />

DO FOLCLORE BRASILEIRO<br />

ZULEIKA DE ALMEIDA PRADO<br />

Ilustração: Tatiana Paiva<br />

ANTES DE LER<br />

A OBRA<br />

Indicação <strong>de</strong> <strong>leitura</strong>: leitor em processo (9 a 10 anos)<br />

Resumo: nessa coletânia, a autora reuniu lendas, parlendas, ditados populares,<br />

nomes <strong>de</strong> seres apavorantes, brinca<strong>de</strong>iras, simpatias e provérbios para mostrar<br />

como o folclore brasileiro é rico e cheio <strong>de</strong> surpresas. Eles são apresentados <strong>de</strong><br />

sete em sete – sete lendas, sete parlendas, sete ditados etc. –, número “perfeito”<br />

segundo a tradição popular.<br />

Eixos temáticos: folclore, lendas, mitos, parlendas, adivinhas, quadrinhas, brinca<strong>de</strong>iras<br />

Interdisciplinarida<strong>de</strong>: língua portuguesa, geografia, história<br />

Tema transversal: pluralida<strong>de</strong> cultural, ética, meio ambiente<br />

As lendas são uma forma <strong>de</strong> explicar o <strong>de</strong>sconhecido e<br />

carregam em si séculos <strong>de</strong> sabedoria popular acumulada.<br />

• Escureça a sala o máximo que pu<strong>de</strong>r e convi<strong>de</strong> seus alunos<br />

a formar uma roda. Explique a eles que conversar<br />

e contar histórias à noite, ao redor <strong>de</strong> uma fogueira,<br />

após um dia <strong>de</strong> trabalho era costume <strong>de</strong> muitos povos.<br />

Relatar como foi o dia e contar causos, histórias reais<br />

ou inventadas era uma forma <strong>de</strong> manter a comunida<strong>de</strong><br />

unida e <strong>de</strong> transmitir aos mais novos os conhecimentos<br />

e histórias <strong>de</strong> seu povo. Pergunte a seus alunos como<br />

isso é feito hoje em dia: será que os livros, a televisão e<br />

a internet cumprem esse papel? Na atualida<strong>de</strong>, quando<br />

a família se reúne para conversar?<br />

Formato: 21x28 cm • 40 páginas<br />

ISBN: 978-85-617-3016-1<br />

• Acenda uma vela no meio da roda e diga que vocês<br />

vão vivenciar esse antigo costume. Pergunte se alguém<br />

quer contar alguma coisa para o grupo, se alguém<br />

conhece uma parlenda ou quadrinha. Ensine<br />

algumas (veja no próprio livro e consulte nos sites<br />

sugeridos em “Conecte-se”). Depois, diga a seus alunos<br />

que o fogo era muito importante para nossos ancestrais:<br />

com o fogo, eles cozinhavam, iluminavam o<br />

ambiente durante a noite, se aqueciam do frio e afastavam<br />

os animais ferozes. Mas muito antigamente os<br />

povos tinham dificulda<strong>de</strong> para fazer fogo e dominá-lo.<br />

Por isso, há uma lenda indígena que explica simbolicamente<br />

como o fogo passou a pertencer àquele povo.<br />

Convi<strong>de</strong>-os a ouvir a sua <strong>leitura</strong> da lenda “Como é que<br />

o fogo foi roubado” (página 24).<br />

DURANTE A LEITURA<br />

Leia a história para seus alunos (você po<strong>de</strong> também ensiná-los<br />

a cantar a música “Sapo cururu”). Explique que<br />

essa lenda foi uma forma <strong>de</strong> o povo indígena explicar a<br />

origem do uso do fogo. Leia para seus alunos os títulos<br />

das outras lendas e pergunte se eles querem conhecer<br />

mais uma. Depois convi<strong>de</strong>-os a fazer a <strong>leitura</strong> silenciosa<br />

<strong>de</strong> todo o livro.<br />

Como ler as ilustrações<br />

A ilustradora usa a técnica da colagem <strong>de</strong> tecido, rendas,<br />

lã e papel para fazer as ilustrações. Chame a atenção<br />

dos seus alunos para os efeitos que ela conseguiu e<br />

peça a eles para tentar i<strong>de</strong>ntificar os materiais usados<br />

nas ilustrações. Por exemplo, na página 14, ao fazer<br />

a folhagem da árvore, ela usou linhas. Na página 17,<br />

explique o efeito <strong>de</strong> transparência que a ilustradora obteve<br />

pela colagem <strong>de</strong> telas para representar o fogo. Na<br />

página 22, mostre o belo resultado estético nas roupas<br />

das moças (aju<strong>de</strong>-os a perceber que a cor ver<strong>de</strong> <strong>de</strong> suas


oupas e as penas nos brincos e na cintura remetem<br />

ao fato <strong>de</strong> que elas são papagaias transformadas). Nas<br />

páginas 30 e 31, pergunte às crianças <strong>de</strong> que material<br />

foram feitos os ninhos (fiapos <strong>de</strong> tecido marrom). Na<br />

página 35, observem o halo ao redor da lua, também<br />

feito com tela para dar efeito <strong>de</strong> transparência.<br />

CONECTE-SE<br />

Usando outras fontes <strong>de</strong> pesquisa, você enriquece sua<br />

aula e a torna mais interessante e divertida.<br />

Cinema<br />

Pequenas histórias (Imagem filmes, 2007) – Uma senhora<br />

contadora <strong>de</strong> histórias, costurando retalhos <strong>de</strong><br />

pano, conta quatro histórias do folclore.<br />

Literatura<br />

A casa das <strong>de</strong>z Furunfunfelhas, <strong>de</strong> Lenice Gomes, ilustrado<br />

por Romont Willy (Mundo Mirim, 2010). Na casa<br />

cheia <strong>de</strong> fitas, vivem as <strong>de</strong>z Furunfunfelhas. A autora<br />

se utiliza <strong>de</strong> tangolomangos (espécie <strong>de</strong> conto cumulativo)<br />

para contar a história das irmãs. Além disso, traz<br />

trava-línguas e adivinhas.<br />

Amigos do folclore brasileiro, <strong>de</strong> Jonas Ribeiro, ilustrado<br />

por Nilton Bueno (Mundo Mirim, 2010). O autor<br />

reuniu doze lendas brasileiras, distribuídas <strong>de</strong> acordo<br />

com a região em que estão mais presentes.<br />

Saci, <strong>de</strong> Mouzar Benedito (org.) (Mundo Mirim, 2011).<br />

Este livro reúne relatos <strong>de</strong> pessoas que garantem que<br />

já viram sacis nos lugares mais inusitados. Pelas histórias<br />

das aparições, o leitor po<strong>de</strong> <strong>de</strong>scobrir as várias facetas<br />

<strong>de</strong>sse personagem, símbolo da cultura brasileira.<br />

Minha avó dizia, <strong>de</strong> Débora Slikita (Mundo Mirim,<br />

2011). Este livro resgata crenças e sabedorias populares,<br />

<strong>de</strong>svendando sua origem e o que há <strong>de</strong> científico<br />

em cada uma <strong>de</strong>las.<br />

Na série “Contos <strong>de</strong> fadas em cor<strong>de</strong>l”, da Mundo<br />

Mirim, o leitor apren<strong>de</strong> sobre essa forma <strong>de</strong> literatura<br />

bem brasileira e conhece contos tradicionais <strong>de</strong> todo<br />

o mundo:<br />

João e o pé <strong>de</strong> feijão em cor<strong>de</strong>l, <strong>de</strong> César Obeid, ilustrações<br />

<strong>de</strong> Eduardo Ver.<br />

O soldado que assustou a morte, <strong>de</strong> Fábio Sombra.<br />

O patinho feio em cor<strong>de</strong>l, <strong>de</strong> César Obeid, ilustrações<br />

<strong>de</strong> Eduardo Ver.<br />

A Bela e a Fera em cor<strong>de</strong>l, <strong>de</strong> Claro Rosa Cruz Gomes,<br />

ilustrações <strong>de</strong> Eduardo Ver.<br />

O rouxinol e o imperador em cor<strong>de</strong>l, <strong>de</strong> Nireuda<br />

Longobardi.<br />

Na série “Lendas do Mundo”, da <strong>Editora</strong> Mundo Mirim,<br />

o leitor tem contato com a cultura <strong>de</strong> diversos povos<br />

ao redor do mundo:<br />

Como o criador fez surgir o homem na Terra e outras<br />

histórias da tradição Zulu, <strong>de</strong> Júlio e Débora D’Zambê,<br />

ilustrado por Maurício Veneza – o livro traz lendas da<br />

tradição Zulu, cheias <strong>de</strong> mistério e fantasia que <strong>de</strong>spertam<br />

a imaginação e a sensibilida<strong>de</strong>.<br />

DEPOIS DE LER<br />

As lendas explicam a origem do mundo e/ou procuram<br />

transmitir valores morais:<br />

• Na lenda “As noivas da estrela-d’alva”, converse com<br />

seus alunos sobre o comportamento <strong>de</strong> Denakê: a<br />

princípio ela se ofereceu em casamento com pena <strong>de</strong><br />

Tahina-Can, mas logo viu que ele, mesmo idoso, podia<br />

trabalhar e inclusive plantar alimentos que eles<br />

ainda nem conheciam, valorizando sua experiência.<br />

Converse também sobre o sentimento <strong>de</strong> inveja <strong>de</strong><br />

Imaerô. Esse conto explica como os índios Carajás<br />

apren<strong>de</strong>ram a cultivar alimentos.<br />

• Em “O dia em que a vitória-régia foi morar no céu”,<br />

po<strong>de</strong>mos ver a busca da vitória-régia para encontrar<br />

seu lugar no mundo. Ele explica a origem e as cores<br />

da estrela vespertina, a primeira a aparecer no céu<br />

quando anoitece (planeta Vênus).<br />

• Em “Como surgiram os diamantes”, po<strong>de</strong>mos ver a<br />

cobiça e o sentimento <strong>de</strong> união. Ele explica como os<br />

diamantes surgiram e se espalharam pelo Brasil.<br />

• Em “Os papagaios encantados”, temos o tema do “trabalho”<br />

e do “amor”. Ele explica porque o sol aparece<br />

<strong>de</strong> dia, e a lua, <strong>de</strong> noite.<br />

• Em “Como é que o fogo foi roubado” temos a valentia<br />

<strong>de</strong> Baíra e a solidarieda<strong>de</strong> dos animais. A lenda explica<br />

como os indígenas dominaram o fogo.<br />

• “O casamento da dona Chupim” trata da responsabilida<strong>de</strong>.<br />

A lenda explica porque os chupins botam seus<br />

ovos em ninhos alheios.<br />

• Em “Chora-lua”, é tratado o sentimento <strong>de</strong> rejeição.<br />

Ele explica o hábito noturno, o aspecto e o canto da<br />

ave chora-lua.<br />

Essas lendas são importantes também porque marcam<br />

valores, como honestida<strong>de</strong> e perseverança, e oferecem<br />

caminhos para se apren<strong>de</strong>r a lidar com os sentimentos<br />

negativos, como a raiva e a inveja.<br />

Pergunte: “Os valores importantes para esses povos<br />

antigos continuam importantes hoje?” (Encoraje seus<br />

alunos a perceberem como muitos <strong>de</strong>sses valores são<br />

universais e válidos até hoje.) “Ainda explicamos as<br />

coisas com lendas?” (Lembre-os das lendas urbanas,<br />

histórias inventadas ainda hoje para explicar fenômenos<br />

que não conseguimos enten<strong>de</strong>r pela razão.) “Que outros<br />

modos temos <strong>de</strong> explicar o mundo?” (A ciência é um<br />

<strong>de</strong>sses modos.) Converse com seus alunos sobre isso.<br />

ASSUNTO PUXA ASSUNTO<br />

O folclore não é um tema distante da vida cotidiana.<br />

Brinca<strong>de</strong>iras, lendas (tradicionais ou urbanas) e ditos<br />

populares estão presentes na vida <strong>de</strong> todos nós.<br />

Reconhecer-nos como elo <strong>de</strong> uma corrente, como geração<br />

que recebe e transmite sabedoria acumulada, nos<br />

faz mais responsáveis pelo patrimônio material e imaterial,<br />

mais orgulhosos do que somos e mais capazes<br />

<strong>de</strong> respeitar o que é diferente <strong>de</strong> nós, porque também<br />

enxergamos outras culturas como parte importante <strong>de</strong><br />

nossa civilização.


O Rei Midas e a Princesa Lia, <strong>de</strong> Eliana Martins, ilustrado<br />

por Tatiana Paiva – versão do mito grego ‘O toque<br />

<strong>de</strong> Midas’, que conta a história <strong>de</strong> um rei que queria<br />

ficar cada vez mais rico e que recebe o po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> transformar<br />

tudo o que toca em ouro.<br />

A princesa vampira, <strong>de</strong> Jonas Ribeiro, ilustrado por<br />

Adriana Vegas e Roger Marmo – versão bem-humorada<br />

<strong>de</strong> uma lenda espanhola que conta a história <strong>de</strong><br />

uma anti-heroína: uma princesa que, ao invés <strong>de</strong> buscar<br />

um príncipe para se casar, sai em busca <strong>de</strong> vítimas<br />

para <strong>de</strong>vorá-las, literalmente.<br />

Tanabata, <strong>de</strong> Sylvia Manzano, ilustrado por Tati Móes<br />

– versão <strong>de</strong> uma lenda japonesa que conta a origem<br />

do festival <strong>de</strong> Tanabata, comemorado no Brasil no mês<br />

<strong>de</strong> julho.<br />

O nascimento dos An<strong>de</strong>s e outras lendas pré-colombianas,<br />

<strong>de</strong> Eraldo Miranda, ilustrado por Oriol San Julián – em<br />

três fascinantes histórias da literatura oral pré-colombiana,<br />

você vai encontrar personagens e muitos traços<br />

culturais <strong>de</strong>sses povos misteriosos e lendários. Assim,<br />

seus alunos conhecem e respeitam o modo <strong>de</strong> ser e<br />

viver <strong>de</strong> outros povos.<br />

Internet<br />

www.jangadabrasil.com.br/galeria<strong>de</strong>mitos/ – Site<br />

com a <strong>de</strong>scrição <strong>de</strong> várias criaturas do folclore. Esta<br />

fonte po<strong>de</strong> ser usada para fazer personagens <strong>de</strong> fantoche<br />

ou criar outros misturando suas características.<br />

www.cnfcp.gov.br/ – Site do Museu do Folclore. Aqui<br />

o internauta po<strong>de</strong> fazer uma visita virtual pelo museu,<br />

baixar arquivos e obter informações sobre alguns temas<br />

da cultura popular.<br />

augustopessoacontador<strong>de</strong>historias.blogspot.com/ –<br />

Este site traz contos folclóricos e ensina a fazer alguns<br />

brinquedos populares.<br />

revistaescola.abril.com.br/folclore/ – Este site traz informações<br />

interessantes sobre folclore e como trabalhar<br />

o assunto em sala <strong>de</strong> aula.<br />

•Procurem conhecer a cultura popular da on<strong>de</strong> vocês<br />

moram. Se houver uma lenda sobre <strong>de</strong>terminado local,<br />

visite-o com seus alunos. Se for possível, converse com<br />

moradores antigos. Apresente a seus alunos artesanato,<br />

receitas, danças, músicas, festas típicas...Tudo isso<br />

faz parte do patrimônio cultural <strong>de</strong> um povo. Faça um<br />

livro sobre o que vocês conseguiram <strong>de</strong>scobrir.<br />

•Pesquisem também lendas do mundo inteiro. Os alunos<br />

po<strong>de</strong>m se dividir em grupos para pesquisar regiões<br />

diferentes. Depois vocês po<strong>de</strong>m conversar sobre cada<br />

lenda naquela cultura. Por exemplo, entre os indígenas<br />

ou tribos africanas, o trabalho é feito em grupo e todos<br />

<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>m <strong>de</strong> todos. Então, histórias que falam <strong>de</strong> cooperação<br />

e altruísmo transmitem valores importantes<br />

para a sobrevivência daquele povo.<br />

•As lendas se espalham <strong>de</strong> boca em boca e, assim, se<br />

modificam. Afinal, “quem conta um conto aumenta um<br />

ponto”. Que tal seus alunos procurarem outras versões<br />

das lendas do livro e compará-las? Como parte <strong>de</strong>ssa<br />

mesma ativida<strong>de</strong>, reúna vários tipos <strong>de</strong> materiais, semelhantes<br />

ou diferentes dos usados pela ilustradora, e<br />

proponha aos alunos criarem suas próprias ilustrações<br />

para as histórias que encontraram. Eles po<strong>de</strong>m também<br />

criar novas versões sobre o mesmo assunto ou então<br />

criarem lendas “explicando” a origem do mar, <strong>de</strong><br />

algum animal ou planta. Por exemplo, nas páginas 28 e<br />

29, temos seres apavorantes e encantadores do nosso<br />

folclore. Seus alunos po<strong>de</strong>m criar outros seres, pensar<br />

em suas características, fazer fantoches utilizando a<br />

técnica da colagem e encenar histórias criadas por eles.<br />

•O livro fala do pião (página 37), um brinquedo popular<br />

que talvez seus alunos não conheçam. Façam uma pesquisa<br />

sobre brinquedos populares (peteca, bilboquê,<br />

barangandão, pipa etc.) e montem uma gran<strong>de</strong> oficina,<br />

on<strong>de</strong> os alunos ensinam uns aos outros como fazer esses<br />

brinquedos tradicionais e como brincar com eles.<br />

SOBRE A ESCRITORA<br />

Zuleika <strong>de</strong> A. Prado é professora e incentivadora da <strong>leitura</strong>. Por isso fundou o “Clube do Livro 6 aos 16” em Junqueirópolis<br />

(SP). Adora crianças, livros e animais. Escreveu mais <strong>de</strong> 20 livros infantis. Interessa-se pelo folclore e mitologia <strong>de</strong> uma<br />

maneira geral. Recebeu o prêmio Jabuti pelo livro “Nosso folclore”.<br />

SOBRE OS ILUSTRADORES<br />

Tatiana Paiva é paulista. Des<strong>de</strong> criança já gostava <strong>de</strong> <strong>de</strong>senhar. Formou-se em Comunicação Visual na FAAP. Conheça<br />

mais seu trabalho em: www.tatipaiva.com.br/br/in<strong>de</strong>x.html<br />

ELABORADO POR SIMONE BIBIAN – escritora, dramaturga, pedagoga. Especialista em psicopedagogia e em literatura infantojuvenil, é professora <strong>de</strong><br />

oficina <strong>de</strong> <strong>leitura</strong> para crianças e jovens e educadora do Museu Nacional <strong>de</strong> Belas Artes (RJ). Blog: simonebibian.blogspot.com

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!