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Santo Arnaldo Janssen - verbo divino

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HUMILDADE DE ARNALDO JANSSEN 68<br />

tolerei que a minha pessoa ou a jovem congregação fossem nomeadas<br />

publicamente de forma insistente como se pretendêssemos<br />

desempenhar um grande papel. A simplicidade e a humildade nos<br />

obterão as bênçãos de Deus para as nossas actividades” 130 . O<br />

fundador da Congregação do Verbo Divino e das Missionárias<br />

Servas do Espírito <strong>Santo</strong> foi-se retirando à medida que estas se<br />

tornavam mais e melhor conhecidas através dos seus padres, irmãos<br />

e irmãs. O P. Hilger disse numa conferência: “Sabia como<br />

ninguém colocar-se inteiramente à sombra da sua obra. Quantas<br />

vezes pudemos comprovar durante a vida dele que até sacerdotes<br />

de dioceses muito relacionados com a nossa Congregação desconheciam<br />

o nome do nosso Fundador” 131 .<br />

Reconhecimento<br />

e aceitação das próprias limitações<br />

<strong>Arnaldo</strong> <strong>Janssen</strong> conservou-se muito consciente das suas limitações.<br />

Diversas manifestações suas fazem-nos sentir a autêntica<br />

sinceridade e convicção nas anotações pessoais do ano de 1906:<br />

“Não mereço ser estimado nem honrado, porquanto tenho cumprido<br />

tão mal a vontade divina em certos pontos” 132 . Frequentemente rogava<br />

nas suas cartas aos confrades que tivessem paciência com ele.<br />

Assim, por exemplo, dizia: “Não sou como devia ser” 133 . “Outros<br />

têm que praticar a paciência comigo” 134 . Alegrava-se com a celebração<br />

do ‘capítulo de culpas’, porque, então dizia, “tenho oportunidade<br />

de expressar bem as minhas culpas” 135 . Numa circular, após a<br />

celebração do seu septuagésimo aniversário, pediu a todos os confrades<br />

que rezassem “por um reconhecimento sempre maior do meu<br />

próprio nada e das minhas incapacidades e para agradecer as grandes<br />

graças que o Senhor me concedeu, sem mérito meu, neste período<br />

de 70 anos” 136 . Aos seus confrades da China, escrevera em 1901:

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